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Pedágio: CCR tomará medidas caso o governo não compense as concessionárias

A atualização dos preços dos pedágios seria de 10,72%, pelo IGP-M, a 11,73%, pelo IPCA para compensar as perdas inflacionárias ocorridas nos últimos 12 meses.

Data de publicação:01/07/2022 às 11:41 -
Atualizado 2 anos atrás
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Após o governo do estado de São Paulo divulgar a decisão de não aplicar reajustes nos pedágios em 2022 no dia anterior, o grupo CCR emitiu um comunicado ao mercado afirmando que adotará medidas caso o governo mantenha o congelamento de preços e não ofereça compensação para as concessionárias. Com a notícia, as ações da companhia recuam mais de 1% na Bolsa.

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Foto: Agência Brasil

“O Grupo CCR espera que o Estado de São Paulo reitere o seu respeito a lei e aos contratos de concessão em vigor, visando estabelecer medidas adequadas e imediatas para evitar os desequilíbrios contratuais. Não o fazendo, as concessionárias adotarão as medidas cabíveis para garantir a aplicação dos direitos contratualmente estabelecidos”.

Grupo CCR, em comunicado emitido nesta sexta-feira, 1

O comunicado do governo de Rodrigo Garcia foi feito por meio da Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo. A justificativa, segundo o governador, é o atual cenário econômico do País, que vive uma fase de forte alta de preços, incluindo os combustíveis.

De acordo com a nota da secretaria “a ideia é, por um lado, não prejudicar a população e os setores que dependem do transporte pelas rodovias, e, por outro, não inviabilizar os contratos assinados com as concessionárias”.

A atualização dos preços dos pedágios seria de 10,72%, pelo IGP-M, a 11,73%, pelo IPCA para compensar as perdas inflacionárias ocorridas nos últimos 12 meses.

Grupo para discussão

No início da semana, a secretaria criou uma câmara temática com Artesp, Procuradoria Geral do Estado, secretarias de Governo e da Fazenda, ABCR (associação nacional das concessionárias), SETCESP (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região) e a FETCESP (Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de São Paulo).

A intenção do grupo é discutir formas de compensação com as concessionárias e, assim, evitar a quebra de contratos.

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