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Novas sanções: Biden pede ao Congresso americano para suspender o comércio com a Rússia

União Europeia também se prepara para nova rodada de sanções

Data de publicação:11/03/2022 às 14:06 -
Atualizado 2 anos atrás
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Em nova inciativa para aumentar as sanções econômicas contra a Rússia, o presidente americano, Joe Biden, pediu ao Congresso, nesta manhã, que suspenda o comércio com o país de Putin, segundo o jornal The New York Times. Como medidas imediatas, o presidente proibiu a importação de vodka, diamantes e caviar russos, além de rebaixar o status comercial do país, o que pemite a aplicação de pesadas tarifas comerciais.

A investida acontece enquanto as forças russas, que enfrentam uma determinada resistência ucraniana, intensificaram seus bombardeios em todo o país.

Biden
Foto: Envato

Biden afirmou que o objetivo com as medidas era ”espremer” o presidente Vladimir Putin, da Rússia. “Putin deve pagar um preço”, chamando-o de agressor.

Os EUA já interromperam as importações de petróleo e produtos energéticos russos, que representavam cerca de 60% dos US$ 26 bilhões do total de bens importados pelos americanos da Rússia, no ano passado. O comércio bilateral entre os dois países soma US$ 700 bilhões anuais.

Os Estados Unidos e a União Europeia se mobilizaram para impor algumas das sanções econômicas mais duras de todos os tempos ao governo russo.

Centenas de empresas ocidentais, entre fabricantes, petrolíferas, varejistas, redes como a de fast-food McDonald’s , e as gigantes Coca-Cola, Starbucks e a produtora Walt Disney.

O rublo despencou, a bolsa de valores russa está fechada há mais de uma semana e muitas empresas estrangeiras estão deixando o país

Na Europa

Nesta sexta-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, afirmou que a União Europeia prepara uma quarta rodada de sanções contra a Rússia pela invasão da Ucrânia, que deve ser apresentada na próxima quarta-feira.

Já o presidente da França, Emmanuel Macron, destacou que a União Europeia não está em guerra contra a Rússia, embora tenha o compromisso de apoiar a Ucrânia até o fim do conflito. Ele esclareceu que deve detalhar ainda hoje novas sanções contra Moscou, caso seja necessário.

Na visão dele, a prioridade neste momento é garantir um cessar-fogo imediato e a rápida retirada das tropas russas do território vizinho. /Com Agência Estado

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