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mercado internacional
Fundos de Investimentos

Descubra como investir em fundos de investimento no mercado internacional

Conforme explica a XP, nas últimas semanas, o setor de tecnologia tem sido o principal beneficiário do rali do mercado americano e é possível investir diretamente no setor através dos mutual funds, confira

Data de publicação:21/06/2023 às 08:00 -
Atualizado 10 meses atrás
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Muitos investidores buscam construir, ao menos uma parte, de seu patrimônio em dólar. Para aqueles que gostariam de investir em fundos internacionais, existe a possibilidade dos mutual funds

Em relatório publicado nesta terça, analistas da XP comentam as possibilidades para investimentos em fundos internacionais, seja de forma direta ou através de offshores. 

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Muitos investidores visam dolarizar seus investimentos, como forma de proteção de incertezas domésticas

“O universo de fundos globais disponíveis traz um rico leque de opções interessantes e aproxima, finalmente, o brasileiro de ser um investidor global, com exposição a países, mercados e setores da economia mundial que não existem ou ainda estão engatinhando por aqui sem a necessidade de realizar a escolha de ativos individualmente”, explicam os analistas da XP. 

Panorama de fundos 

De acordo com dados da IIFA citados pela XP, os Estados Unidos representam 49% do total da indústria mundial de fundos de investimento, seguidos pela Europa, responsável por 30% do total, e a China, com 5%. 

Em relação ao patrimônio líquido, a indústria de fundos global encerrou o ano de 2022 com um total de US$ 64,6 trilhões, enquanto no Brasil esse valor ficou em US$ 2 trilhões, correspondendo a 3,24% do total. 

A análise considerou fundos abertos regulamentados, incluindo fundos mútuos, ETFs e fundos institucionais em todas as regiões abordadas.

Cenário Internacional 

Conforme explica a XP, nas últimas semanas, o setor de tecnologia tem sido o principal beneficiário do rali do mercado americano. Empresas de grande porte do setor, como Apple, Microsoft e Nvidia, alcançaram níveis históricos de valorização. 

Essa expressiva alta nos mercados pode ser atribuída, segundo a corretora, a três fatores principais: em primeiro lugar, o fechamento de posições vendidas e o aumento das exposições a ações por parte dos gestores de fundos, devido ao forte movimento de alta, resultando em um fluxo comprador persistente; em segundo lugar, as expectativas de um possível fim do ciclo de aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed); e por fim, o aumento da liquidez no sistema financeiro decorrente da diminuição do estoque de operações de Reverse Repos.

“Em relação a performance dos fundos de investimentos, apesar de um cenário global ainda bastante desafiador, com riscos de recessão lá fora, continuamos a observar uma onda de otimismo tomando os mercados em geral. Dados de performance dos fundos internacionais até o dia 14 de junho, mostram que todas as classes de fundos internacionais, estão acompanhando a alta observada nas principais bolsas globais”, explica a XP. 

De acordo com a XP, as empresas europeias estão se tornando cada vez mais atrativas em comparação com suas contrapartes norte-americanas, principalmente considerando o valuation. 

O Banco Central Europeu (BCE) tem a perspectiva de aumentar as taxas de juros para controlar a inflação, que ainda está em níveis elevados. Apesar disso, o risco de recessão é menor do que o inicialmente previsto, segundo a corretora.

 Na China, espera-se por estímulos adicionais que impulsionem a economia, uma vez que a reabertura tem sido mais lenta do que o esperado.

“Em relação aos receios de uma possível recessão, após a última reunião do Fed, o mercado parece já descontar um cenário de “soft landing” (pouso suave) na economia, com controle inflacionário sem uma recessão. Dessa forma, setores que não acompanharam a alta das empresas de tecnologia, iniciaram uma recuperação, puxando os índices globais para cima”, conclui a corretora. 

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Sobre o autor
Camille Bocanegra
Repórter da Mais Retorno

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