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Mercado Financeiro

Bolsa recua, com cenário político local no radar e em dia de Black Friday

Bolsas norte-americanas encerram pregão às 15h, o que deve reduzir a liquidez nesta sexta-feira

Data de publicação:25/11/2022 às 10:58 -
Atualizado 2 anos atrás
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A Bolsa opera em queda nesta sexta-feira, 25, enquanto os investidores seguem acompanhando cada informação nova do cenário de transição para o governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda com incertezas pairando no ar, o mercado aguarda atento decisões sobre a equipe econômica e a dinâmica de gestão das estatais. Às 10h45, a Bolsa recua 0,74%, a 111.009 pontos. Além disso, hoje é a Black Friday, data que traz movimentação para o comércio varejista.

O dólar ajusta-se em alta moderada nesta sexta-feira, 25, após firmes quedas da quinta-feira. Os investidores ajustam posições sob pano de fundo de cautela em meio a incertezas sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição e com a valorização da moeda norte-americana no exterior após o feriado da quinta nos Estados Unidos.

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Bolsa opera em queda no último pregão da semana | Foto: Shutterstock

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Em Wall Street, o futuro dos índices norte-americanos opera sem direção definida, em dia que o pregão por lá se encerra às 15h (no horário de Brasília) e isso deve reduzir a liquidez do mercado. Os investidores seguem repercutindo a ata do Federal Reserve (banco central norte-americano), com expectativa pela Black Friday, com injeção de dinheiro no comércio.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, 25, pressionadas por temores de que o aumento de casos de covid-19 e consequente imposição de restrições à atividade na China pese sobre a economia de toda a região. Na quinta-feira, 24, o gigante asiático registrou seu maior aumento diário de infecções desde o início da pandemia.

"Houve alguma expectativa de que, à medida que o mundo desacelera, a China se recupera", disse Shuang Ding, economista-chefe para a Grande China e Norte da Ásia do Standard Chartered em Hong Kong. Agora é improvável que isso aconteça no primeiro semestre do próximo ano, disse ele, diante dos impactos das restrições adotadas recentemente por Pequim para conter o surto mais recente do vírus. / Com Agência Estado.

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