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Qual valor mínimo para investir em Ações?

Saber qual o valor mínimo para investir em ações é uma dúvida bastante comum para boa parte dos investidores que estão dando os seus primeiros passos…

Data de publicação:02/07/2021 às 11:05 -
Atualizado 3 anos atrás
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Saber qual o valor mínimo para investir em ações é uma dúvida bastante comum para boa parte dos investidores que estão dando os seus primeiros passos neste mercado.

No entanto, a resposta é bastante simples, já que não existe um montante específico para operar na bolsa de valores. Isso porque é possível comprar uma única ação, por meio do mercado fracionário.

Apesar de ser possível começar com uma única ação de 1 real, por exemplo, esse tipo de negociação pode não fazer muito sentido do ponto de vista financeiro, afinal, existem algumas taxas que podem inviabilizar essa conta. Na prática, não há vantagem alguma comprar papéis de empresas que estejam os negociando por 20 reais, cuja taxa de corretagem seja de 15 reais e assim por diante.

Apesar deste cenário desfavorável, vale também ressaltar que algumas corretoras de valores podem oferecer taxa zero para esse tipo de operação. Logo, mesmo os pequenos investidores têm boas perspectivas de ganho neste mercado que cresce a cada ano.

Sendo assim, a partir de pequenos aportes, pode-se criar uma carteira de ativos de longo prazo, em busca de uma melhor rentabilidade.

Se este é o seu caso ou se deseja aprender um pouco mais sobre a negociação de ativos na bolsa de valores, veio ao lugar certo. Neste post vamos mostrar, dentre outros assuntos, como investir em ações, cifras mínimas, rentabilidade e como encontrar a melhor opção para se investir. Boa leitura!

ÂncoraComo investir em ações?

Ao contrário do que se imagina algumas pessoas, existem inúmeras maneiras de se investir em ações. O interessado pode utilizar diferentes técnicas e estratégias para criar um portfólio de renda variável, mas, para isso, é importante fazer uma avaliação de perfil, objetivos e, também, do momento do mercado, como veremos mais detalhes nos tópicos a seguir.

Abaixo, destacamos 4 maneiras mais comuns de se investir e lucrar com o mercado de ações. Confira os detalhes das estratégias:

Âncora1. Day trade

O day trade nada mais é do que uma estratégia que consiste em operações de curtíssimo prazo, pois nessa estratégia, os investidores tendem a comprar e vender determinado ativo em um mesmo dia, usando a mesma corretora. Diante desse cenário, vale ressaltar que a liquidação de day traders é tão somente financeira e as ações não passam pela carteira de custódia do investidor.

Não tão raro, esse tipo de negociação é uma busca constante de ampliação dos rendimentos através de operações de valores superiores àqueles que se possui de fato. Logo, quem faz day trade normalmente abre mão da chamada “alavancagem”.

A vantagem em relação aos custos operacionais é que, em algumas corretoras, as taxas são mais baixas do que aquelas aplicáveis nas operações mais habituais.

Âncora2. Curto prazo

Normalmente, aplicações cuja finalidade seja o resgate em alguns dias, semanas ou em até 12 meses são consideradas negociações de curto prazo. Esse tipo de estratégia também é comumente conhecido como swing trade no mercado de ações.

A diferença básica entre o day trade, em que as operações são encerradas no mesmo dia é que no investimento de curto prazo deve-se manter um acompanhamento constante do mercado, afinal, a ideia da aplicação é garantir as melhores oportunidades em um menor intervalo possível.

Por conta da rapidez em que se dão as liquidações dos ativos, essa forma de negociação é ainda muito comum na bolsa de valores, sendo uma estratégia adotada até mesmo por investidores curiosos, ou seja, não profissionais.

Em contrapartida, é válido destacar que uma negociação de papéis com o objetivo principal em curto prazo possui características que não devem ser ignoradas, como a liquidez, caso contrário, pode ser difícil encerrar o investimento.

Âncora3. Longo prazo

Resumidamente, para boa parte dos investidores do mercado de ações na bolsa de valores, esse tipo de aplicação deve se dar a longo prazo. Isso porque, ao tornar-se um investidor de determinada companhia, passa-se a fazer parte também de seu quadro de acionistas, podendo, inclusive, surgir novas formas de rentabilizar a aplicação, seja por meio da distribuição de lucros através dos dividendos ou do Juros sobre Capital Próprio (JCP).

Portanto, ao passo que uma companhia listada na bolsa de valores se desenvolve financeiramente bem, os investidores também tendem a lucrar, em longo prazo, com ela.

Porém, essa valorização não ocorre tão repentinamente, logo, o crescimento das receitas se dá ao longo do tempo, exigindo até mesmo anos de maturação. Afinal, o seu desempenho também pode ser influenciado pelas condições mercadológicas ou políticas.

Conforme são formadas as alianças políticas, por exemplo, eventualmente a cotação dos papéis de determinada companhia podem subir ou cair repentinamente, levando os investidores a experimentar uma euforia ou desespero momentaneamente. Contudo, isso não significa que deixou de ser uma aposta interessante — e é justamente por isso que, nas aplicações de longo prazo, se deve fazer análises generalistas e não apenas momentâneas.

Também chamada de position trade, essa estratégia é muito útil para aqueles que contam com o tempo como o seu principal aliado, já que, com o passar do tempo, eventuais fatores negativos que estejam jogando os preços para baixo se desfaçam, permitindo uma recuperação dos preços nas semanas ou meses seguintes. Logo, se o investidor decidir migrar para o swing trade nesse período, fatalmente acabará amargando grandes prejuízos.

Âncora4. Dividendos

Como vimos, além da possibilidade de lucrar através de uma aposta na valorização das ações, você também pode aproveitar a distribuição de lucros por meio de dividendos e ainda assim viver de renda operando na bolsa. Diante da possibilidade de lucrar, essa é inclusive uma alternativa mais interessante em comparação com títulos públicos ou papéis de renda fixa.

Esse cenário favorável é estimulado pelas empresas consolidadas, cuja receita vem adotando uma posição de crescimento exponencial, já que não é necessário realizar aportes astronômicos para conseguir criar uma renda recorrente, muito embora o retorno sobre o investimento, nesse caso, se dê proporcionalmente ao número de cotas (ações) que se possui.

Por conseguinte, o ideal é ir atrás de companhias que são boas pagadoras de dividendos para ter um melhor desempenho por meio dessa estratégia de investimento. Assim, além da possibilidade de ter um dinheiro extra sendo distribuído periodicamente, pode-se também gerar uma nova fonte de aquisição de novas ações. Tudo dependerá do objetivo e interesse de cada investidor.

ÂncoraQual valor mínimo para investir em ações?

Como já destacamos, não existe um valor base para iniciar os investimentos no mercado de ações. No entanto, é possível iniciar com cifras relativamente pequenas, muito embora por regra, as ações sejam, em sua grande maioria, negociadas a partir de lotes de 100 unidades.

Logo, para adquirir um lote de 10 reais cada ação, o aporte mínimo seria de 1000 reais. Em contrapartida, é possível comprar quantidades entre 1 e 99 ativos no mercado fracionário, já que por lá as ações podem ser negociadas individualmente.

Sob um outro aspecto, o investidor deve também analisar os custos envolvidos nesse tipo de operação, já que as corretoras, em geral, têm sua remuneração através das negociações, aqui caracterizadas pela taxa de corretagem — que nada mais é que um valor aplicado sobre as negociações de quem está comprando ou vendendo ações.

Na prática, esse pagamento pode se dar de duas maneiras distintas: a primeira delas é através de uma taxa fixa a título de corretagem que se aplica sobre cada transação. Ademais, existem instituições que sequer cobram essas taxas, enquanto as demais utilizam um sistema de cobrança variável equivalente a um percentual do valor em operação.

Além da taxa de corretagem, pode ser também aplicada taxa de custódia por parte de algumas corretoras. Este valor é uma forma de remunerar a instituição pela guarda dos ativos, apesar de não ser tão mais frequente quanto em outras épocas.

Por fim, você também deve avaliar a tributação aplicável para operar na bolsa. Sobre essa atividade incide o Imposto de Renda — que considera todos os ganhos acima de 20 mil reais registrados em determinado período. Por exemplo: caso uma ação tenha sido adquirida por 150 reais e, posteriormente, vendida por 300 reais, aplica-se a alíquota de 15% do IR sobre os 150 reais de ganhos.

ÂncoraQuanto rende investir em ações?

A rentabilidade é uma forma de calcular o rendimento bruto do investimento aplicado, ou seja, representa um percentual sobre o aporte alocado na compra das ações de determinada companhia. Na prática, caso você tenha investido 2 mil reais na compra de uma ação, tendo a vendida posteriormente por 3 mil reais, significa que obteve uma rentabilidade de 50%.

Embora a partir desse cenário fictício seja possível compreender e contextualizar melhor o conceito da rentabilidade, o cálculo real se dá de modo distinto, afinal, deve-se considerar alguns fatores não indicados já que eles podem comprometer o retorno, além dos valores de compra e venda, como é o caso da distribuição de dividendos, pagamentos de bonificações e JCP.

Além dos adicionais que podem elevar o valor da rentabilidade da aplicação, é preciso também considerar os aspectos que levam o retorno do investimento para baixo, como é o caso da aplicação de impostos, taxas de corretagem e a inflação. Sendo assim, após ponderar todos esses dados, chega-se ao valor exato da aplicação em determinado ativo.

ÂncoraO que é rentabilidade real?

Alguns conceitos como renda, receita e lucro líquido/bruto podem ser conhecidos amplamente, já que se trata de termos comuns no mercado financeiro em geral. Entretanto, é preciso reforçar seu entendimento sobre eles, afinal são conceitos que trazem mais importância para o setor de investimentos.

Nesse caso, o lucro líquido nada mais é do que aquilo que resulta da operação financeira, extraindo-se todos os descontos, custos e contribuições. Um bom exemplo disso é o salário mensal, haja vista que do valor bruto (de carteira), são deduzidas despesas como contribuição previdenciária, imposto de renda, etc., resultando no salário líquido.

Assim como o salário líquido é diferente do valor bruto, ao se investir em ações, deve-se levar em conta a diferença entre a rentabilidade nominal e real. Dessa forma, a rentabilidade real assemelha-se ao salário líquido, uma vez que seu valor representa a variação da inflação.

Afinal, para entender de fato quanto uma aplicação rendeu em valorização ou desvalorização, deve-se atualizar os valores dados pela inflação no período.

Com esse cuidado — que normalmente é ignorado, pois atenta-se mais habitualmente para a rentabilidade nominal —, se pode dar uma dimensão mais adequada sobre quanto rendeu sua aplicação, por exemplo. Outro cuidado que se deve ter é de que nem sempre uma rentabilidade nominal representa uma rentabilidade bruta, embora a bruta seja sempre nominal ou, ainda, que a rentabilidade líquida não é obrigatoriamente real.

ÂncoraO que é rentabilidade anual e mensal?

Como o próprio nome sugere, a rentabilidade anual nada mais é do que a valorização de determinado ativo ao longo de 12 meses. Enquanto isso, a rentabilidade mensal está intimamente atrelada ao resultado gerado em um mês específico, ou seja, a oscilação de um ativo em 30 dias.

Entender esses dois indicadores é importante, afinal, ao considerar a rentabilidade mensal, pode-se verificar de forma mais eficiente o comportamento de uma ação, em razão de eventos como divulgação de balanços ou determinada informação sobre a área de atuação da empresa.

Enquanto isso, a rentabilidade anual é uma métrica importante, pois permite enxergar o mercado de forma mais generalista e interessante, sobretudo para investidores de longo prazo.

ÂncoraQual a diferença entre rentabilidade e lucratividade?

Uma dúvida muito comum entre investidores deste mercado passa diretamente pela definição da rentabilidade e da lucratividade. Entender estes conceitos, embora não seja uma questão de muita relevância, pode ser importante, principalmente para investidores mais jovens.

De modo geral, a lucratividade nada mais é do que o termo utilizado para representar a diferença entre receitas de determinada companhia e seus respectivos custos operacionais, tributários e administrativos. A rentabilidade, por sua vez, é um termo empregado para expressar o retorno sobre determinado capital — e por isso é mais comum no mercado de ações.

Por outro lado, vale destacar que o termo lucratividade também pode representar bem a valorização do investimento inicial. Porém, para tornar mais claro o entendimento sobre os conceitos, o ideal é mesmo falar em rentabilidade para representar a alta de uma ação em relação a data de compra ou a distribuição dos lucros da companhia entre seus acionistas.

ÂncoraComo calcular a rentabilidade da carteira de ações?

Existem algumas formas de se calcular a rentabilidade de uma carteira de ações. Dentre elas, o investidor pode utilizar uma simples planilha no Excel. A seguir, vamos destacar alguns passos que poderão ajudá-lo a descobrir a lucratividade do seu portfólio. Confira:

  • Abra uma nova planilha no Excel;
  • Utiliza uma linha para cada ação que compõe o seu portfólio de investimentos;
  • Destaque as seguintes colunas em seu documento:
    • Código da ação;
    • Data de compra;
    • Cotação no momento da compra;
    • Quantidade de ações adquiridas;
    • Total aplicado (incluindo taxas de corretagem, liquidação e emolumento);
    • Cotação atual (quanto vale cada ação hoje);
    • Valor atualizado dos ativos (nº de ativos x cotação atual);
    • Valor atualizado consolidado.
  • Em seguida, basta adicionar uma coluna específica para fazer o cálculo da rentabilidade. Nela, é preciso inserir uma fórmula para dividir o valor da coluna “Valor atualizado consolidado” pelo valor da coluna “total investido” menos um.
  • Por fim, chega-se ao resultado do percentual da rentabilidade das ações nominais, já que no cálculo não entram os descontos relativos à inflação.

ÂncoraVale a pena investir em ações?

A busca por uma boa rentabilidade é, sem dúvida, um dos mais importantes objetivos quando se trata do mercado de investimento em ações, já que nele pode-se observar um excelente retorno, sobretudo se comparado aos ativos de renda fixa, por exemplo. No entanto, para ter uma rentabilidade positiva, é importante que as empresas emissoras performem bem em suas operações, crescendo tanto em escala quanto em participação no mercado.

Por outro lado, apenas esse bom resultado das companhias listadas nas bolsas de valores pode não ser autossuficiente. Afinal, deve-se também considerar o andamento da economia em geral, do segmento da empresa e das perspectivas do mercado acionário, haja vista que eles podem influenciar a movimentação de cada ativo.

Ao passo que as ações são rentáveis, elas também podem sofrer alguns riscos se comparado às outras modalidades de investimento.

Enquanto na renda fixa a rentabilidade é conhecida no momento da aplicação inicial, as ações não oferecem nenhuma garantia de retorno, podendo haver, inclusive, perdas importantes dentro de um determinado período.

Porém, assim como a volatilidade do mercado de ações, essas são características inerentes a esse segmento. Vale lembrar que há uma intensa variação diária dos retornos, acompanhada pelas negociações que são realizadas na bolsa. Sendo assim, enquanto alguns investidores podem lidar de maneira positiva com essas alternâncias, outros já dispõem de maior interesse em ativos mais estáveis.

Logo, além de conhecer bem o mercado, para entender se de fato vale ou não a pena investir em ações é preciso conhecer muito bem esse tipo de investimento, bem como também identificar o seu perfil de investidor para ganhar dinheiro com a valorização dos ativos ou a distribuição de proventos de modo adequado.

ÂncoraQual melhor opção de ações para começar a investir?

Pronto. Até aqui já descobrimos quais são as principais operações realizadas na bolsa de valores. No entanto, muitas dúvidas relacionadas também podem surgir, sobretudo em relação a que títulos adquirir, qual o preço mais adequado, quando comprar ou até mesmo sobre as perspectivas de retorno — já que este é o principal interesse nesse tipo de investimento.

Para obter todas essas respostas, é necessário fazer algumas análises sobre os investimentos. Em geral, essa avaliação pode tanto contribuir para estabelecer alguns cenários sobre os valores futuros das ações, quanto permitir que os investidores tomem melhores decisões.

Ademais, são baseadas nessas análises sobre diversos tipos de investimentos que as corretoras de valores estabelecem as recomendações de compra ou venda de ativos. Para ajudá-lo a entender melhor sobre as opções de investimento em ações, vamos explicar dois dos principais tipos de análises do mercado: a análise técnica e fundamentalista. Acompanhe:

ÂncoraAnálise técnica

Basicamente, a análise técnica tem como base a utilização dos dados obtidos de uma ação através do seu gráfico de valorização. Isso se dá porque o preço de negociação de um ativo, isto é, de compra ou venda de um papel está relacionado com a percepção de investidores profissionais e/ou analistas, bem como os demais componentes do mercado sobre ele próprio.

Nesse contexto, ao verificar o comportamento do gráfico, pode-se observar as curvas e cotações de uma ação, o que lhe permite gerar padrões ou até mesmo prever comportamentos futuros. Entretanto, é válido lembrar que esse tipo de análise pode levar em consideração diferentes tipos de gráficos. Isso porque, quem opera em day trade, por exemplo, tende a analisar comportamentos de curtíssimos períodos.

Em contrapartida, investidores que visam o longo prazo, estão mais concentrados em gráficos semanais e/ou mensais. Dessa forma, pode-se observar pontos de suporte ou de resistência, ou seja, pontos de baixa do ativo (que representa tendência de crescimento), indicando os melhores momentos para se investir em determinados papéis.

ÂncoraAnálise fundamentalista

Diferentemente do que ocorre na análise técnica, o estudo com viés fundamentalista baseia-se na análise das características financeiras de determinada companhia. Ou seja, nela se busca observar as perspectivas de crescimento da empresa, seu fluxo de caixa, cenário em que está inserida (riscos) para só então estabelecer vantagens ou desvantagens de se fazer aportes em razão do potencial de suas ações.

Em linhas gerais, é objetivo da análise fundamentalista, portanto, possibilitar ao investidor uma escolha efetiva de ativos cuja perspectiva de ganhos futuros seja alta. Assim, evita-se também que a aquisição de ações ocorra em uma fase de saturação, ou seja, em que o valor já esteja atingindo o seu ápice de potencial.

Pronto! Agora você já sabe os principais aspectos relacionados ao investimento em ações. Nesse post, vimos as principais opções de investimento no mercado acionário, valores mínimos para começar a compor uma carteira com ativos diversificados, rentabilidade e o que analisar para determinar a melhor opção de investimento. Portanto, se quer aprender melhor sobre como investir seu dinheiro, não deixe de conferir nosso livro digital Investidor Especialista!

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