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Mercado Financeiro

Mercado ao vivo: confira a Bolsa e o dólar nesta terça-feira, 5 de abril

Investidores monitoram incertezas sobre o comando da Petrobras, greve dos servidores do BC e desdobramentos da guerra na Ucrânia

Data de publicação:05/04/2022 às 10:47 -
Atualizado um ano atrás
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Em dia de agenda esvaziada, a Bolsa opera em queda nesta terça-feira, 5, acompanhando o ritmo das bolsas no exterior. No âmbito global, os investidores direcionam suas atenções para a guerra na Ucrânia, com a expectativa de aplicação de sanções mais duras sobre a Rússia, tanto por parte da União Europeia quanto pelos Estados Unidos.

No Brasil, o mercado acompanha as indefinições sobre quem ocupará o cargo de presidente e presidente do conselho da Petrobras, após a desistência do economista Adriano Pires e do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim. Às 16h40, o Ibovespa recuava 1,85%, aos 118.036 pontos, e o dólar subia 1,11%, cotado a R$ 4,659.

Mercado ao vivo: confira a Bolsa e o dólar nesta terça-feira, 5 de abril
Mercado acompanha novos desdobramentos sobre quem irá ocupar o cargo de presidente da Petrobras, após desistência de Adriano Pires - Foto: Reprodução

A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE) vai propor uma série de novas sanções à Rússia, em reação às evidências de matança de civis por forças russas na Ucrânia, segundo fontes diplomáticas. O presidente da França, Emmanuel Macron, já demonstrou seu apoio à medida.

As propostas incluem banir as importações de carvão do país de Vladimir Putin, limitar as compras de potássio e proibir as exportações de máquinas e equipamentos elétricos e de transporte, no valor de 10 bilhões de euros, disseram as fontes.

A comissão também quer bloquear o acesso rodoviário e marítimo da Rússia à UE e punir mais oligarcas russos e seus familiares, acrescentaram as fontes. As propostas vão exigir aprovação dos 27 países que integram a União Europeia.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, falará ao longo do dia no Conselho de Segurança da ONU.

Futuros/bolsas americanas

  • S&P 500: -0,35%
  • Dow Jones: +0,02%
  • Nasdaq 100: -1,24% (dados atualizados às 11h55)

Brasil: incertezas sobre o comando da Petrobras no radar

Desde a véspera, a Petrobras está na pauta de monitoramento dos investidores por conta da desistência do economista Adriano Pires para a ocupar o cargo de presidente da petroleira, informação que foi bem aceita pelo mercado.

No início da manhã, reportagem do jornal O Estado de S.Paulo afirmou que o nome de Caio Paes de Andrade, secretário do ministro da Economia, Paulo Guedes, surge como cotado para assumir a presidência da estatal.

O recuo de Pires trouxe volatilidade às ações da companhia no dia anterior e nesta terça-feira, os papéis da estatal operam em alta. A desistência ocorreu após o governo Bolsonaro receber informações de que o nome dele não passaria no “teste” de governança da companhia.

Juros futuros

Os juros futuros operam em alta nesta terça-feira, com ajuste após a elevação de ontem na ponta longa e em sintonia com o leve avanço do petróleo e dos juros dos Treasuries.

A continuidade da greve de servidores do Banco Central fica no radar. O investidor monitora ainda a sabatina dos indicados a diretorias do Banco Central e aguarda pelo leilão de NTN-B e LFT, a partir das 11.

Por volta das 11h40, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 marcava 11,00%, de 10,86% na abertura do dia. O DI para janeiro de 2023 avançava para 12,71%, de 12,64%.

Sobe e desce da Bolsa

Maiores altas

CVC (CVCB3)+4,05%
Minerva (BEEF3)+1,82%
Suzano (SUZB3)+1,81%
Multiplan (MULT3)+1,35%
Totvs (TOTS3)+1,39%

Maiores baixas

Banco Inter (BIDI11)-5,85%
Qualicorp (QUAL3)-5,22%
Via (VIIA3)-3,76%
Méliuz (CASH3)-3,21%
MRV (MRVE3)-3,64%
Fonte: B3 (dados atualizados às 12h01)

Mercado internacional

Bolsas europeias operam em queda, com guerra e novos dados econômicos

Segundo dados da S&P Global, o PMI composto da zona do euro caiu para 54,9 pontos em março, ante 55,5 em fevereiro. Apesar da queda, o número veio acima das estimativas do mercado, de 54,5 pontos.

O indicador acima da marca de 50 indica que a atividade no bloco segue em expansão, ainda que em ritmo mais comedido. Já o PMI de serviços da zona do euro subiu marginalmente no mesmo período, de 55,5 para 55,6, tocando o maior patamar em quatro meses e também superando o cálculo inicial, de 54,8.

Já a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) acelerou para 7,7% em fevereiro, atingindo o maior patamar desde dezembro de 1990, segundo comunicado divulgado pela organização.

O resultado geral foi fortemente influenciado pelo CPI da Turquia, que deu um salto anual de 54,4% em fevereiro. Excluindo-se a Turquia, a taxa anual média de inflação da OCDE foi de 6,3% em fevereiro.

Embora os preços de energia sigam impulsionando a inflação na maioria dos países da OCDE, os custos de alimentos também tiveram um aumento notável, diz a entidade.

Desconsiderando-se os preços de alimentos e energia, que são bastante voláteis, o índice de preços ao consumidor da OCDE subiu 5,5% em fevereiro ante igual mês do ano passado.

Bolsas europeias/principais índices

  • Stoxx 600 (Europa): -0,09%
  • DAX (Frankfurt): -0,88%
  • FTSE 100 (Londres): +0,33%
  • CAC 40 (Paris): -1,58% (dados atualizados às 12h05)

Bolsas asiáticas fecham em alta

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta nesta terça-feira, sustentadas por um rali de ações de tecnologia em Nova York no pregão do dia anterior. A liquidez, porém, foi reduzida em meio a feriados na China continental, em Hong Kong e em Taiwan.

O índice japonês Nikkei subiu 0,19% em Tóquio nesta terça, a 27.787,98 pontos, e o sul-coreano Kospi teve leve avanço de 0,05% em Seul, a 2.759,20 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no azul, com ganho de 0,19% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 7.527,90 pontos. Durante a madrugada, o Banco Central da Austrália (RBA) manteve seu juro básico em 0,10%, mas sinalizou disposição de elevar a taxa em breve. / com Agência Estado

Sobre o autor
Julia Zillig
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