Índice da Nasdaq e Nikkei 225 estão entre os maiores retornos de 2023
Completam a lista dos 14 maiores retornos de 2023: o índice DAX, da Alemanha, o Global BDRX e o S&P 500
Em 2023, o Nasdaq Composite Index, índice que inclui ações listadas na bolsa de valores Nasdaq, já subiu 30,79% (até 16 de junho).
O retorno do Nikkei 225, índice do mercado de ações de Tokyo, não fica atrás, com 29,17% acumulados até a data, segundo estudo da Quantum Finance que apontou os 14 maiores retornos entre os índices de bolsas ao redor do mundo.
Entre as primeiras da lista, além do Nasdaq Index e do Nikkei 225, figuram também o DAX, índice que reflete o desempenho das 30 companhias com melhor desempenho da Bolsa de Frankfurt, com alta de 17,48% em terceiro e o Global BDRX, que consiste em um indicador de desempenho médio de BDRs Não-patrocinados, com retorno de 15,72%.
O levantamento levou em consideração os índices em suas moedas originais e apresenta o S&P500 em quinto lugar, com alta de 14,85%.
Índices brasileiros
Entre os índices brasileiros, o primeiro destaque foi o índice da B3 que apresenta o desempenho de Small Caps, o SMLL, com alta de 12,91%, em oitavo lugar. O índice é composto por uma carteira teórica de ativos.
“O objetivo do SMLL é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de uma carteira composta pelas empresas de menor capitalização”, explica a B3.
A bolsa brasileira não ficou de fora da lista, com o Ibovespa em nono lugar, com alta de 8,22%.
Além da Bolsa, o IFIX, que apresenta o desempenho médio de fundos imobiliários considerando uma carteira montada de acordo com a metodologia própria, também se destacou entre os indicadores bem colocados na pesquisa, com alta de 7,52%, em décimo lugar. Neste momento, a composição do IFIX privilegia fundos de papel, que passam por um bom momento com altas dos juros.
Entre os indicadores da B3, entraram na lista também o ICON, índice composto por carteira teórica que busca refletir mudanças nos preços das ações dos setores de consumo cíclico e não cíclico, com alta de 6,76% e o IBX da B3 (também conhecido como IBrX), que reflete o desempenho médio das cotações dos 100 ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro, em 11º na lista, com alta de 7,29%.