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taxa de desemprego
Economia

Taxa de desemprego cai e fica em 11,6% no trimestre até novembro de 2021, afirma IBGE

Mesmo com a queda, 29 milhões que foram à procura não encontraram uma posição de trabalho

Data de publicação:28/01/2022 às 14:14 -
Atualizado 2 anos atrás
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A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,6% no trimestre encerrado em novembro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desemprego vem caindo no País.

O resultado ficou igual à mediana, de 11,6%, das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, cujo intervalo ia de 11,4% e 12,0%. Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,4%. No trimestre até outubro de 2021, a taxa de desocupação ficou em 12,1%.

desemprego
Foto: Reprodução

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.444,00 no trimestre encerrado em novembro passado. O resultado representa queda de 11,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 277 bilhões no trimestre até novembro, queda de 2,6% ante igual período do ano anterior.

Para 29 milhões faltou trabalho

No trimestre terminado em novembro de 2021, faltou trabalho para 29,094 milhões de pessoas no País, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Embora a taxa de desemprego tenha recuado.

Diante desse contingente, a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 27,2% no trimestre até agosto para 25,0% no trimestre até novembro. O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até novembro de 2020, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 29,1%.

A população subutilizada em termos compostos caiu 7,1% ante o trimestre até agosto, com 2,221 milhões de pessoas a menos. Em relação ao trimestre móvel até novembro de 2020, houve um recuo de 11,0%, menos 3,590 milhões de pessoas.

O movimento foi puxado por quedas no número de desalentados e de pessoas na força de trabalho potencial. Com isso, o contingente de pessoas fora da força de trabalho ficou em 64,816 milhões, queda de 2,0% ante o trimestre móvel imediatamente anterior, com 1,337 milhão de pessoas a menos, e recuo de 6,7% ante um ano antes. São 4,640 milhões de brasileiros que deixaram a população fora da força de trabalho.

Dentro do contingente para o qual faltava trabalho, 9,111 milhões estavam na força de trabalho potencial. Em um trimestre, são 538 mil pessoas a menos, queda de 5,6%. Em um ano, são 2,276 milhões a menos, tombo de 20,0%.

Dentro desse grupo, havia 4,882 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em novembro de 2021. O resultado significa 356 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em agosto de 2021, um recuo de 6,8%. Em um ano, 819 mil pessoas a menos estavam em situação de desalento, queda de 14,4%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial./Agência Estado

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