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Fundos de Investimentos

O que são os Fundos de Inflação? Vale ou não a pena investir?

Você deve ter reparado como os rendimentos dos fundos de inflação dispararam nos últimos meses, não é mesmo? Eles, afinal, estão entre os destaques de rendimentos…

Data de publicação:28/03/2022 às 09:10 -
Atualizado 3 anos atrás
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Você deve ter reparado como os rendimentos dos fundos de inflação dispararam nos últimos meses, não é mesmo? Eles, afinal, estão entre os destaques de rendimentos na renda fixa em função dos índices inflacionários elevados.

Esses produtos acabam diretamente relacionados com a taxa de juros, ganhando destaque conforme a Taxa Selic é movimentada nas reuniões do Comitê de Política Monetária. Como você está prestes a descobrir, porém, isso não acontece por mera coincidência.

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Foto: Reprodução

O que são os fundos de inflação?

Os fundos de inflação são conhecidos como "Fundos IMA-B" ou "Fundos de Renda Fixa de Índice" (pela categoria ANBIMA). O propósito desse tipo de fundo é simplesmente aplicar nos títulos que compõem a carteira do IMA-B, que é um índice inflacionário.

Esses fundos também podem ser ainda mais específicos e buscar superar o IMA-B 5 ou  o IMA-B 5+, dando, portanto, características de prazo mais curto ou mais longo para a carteira.

Apesar de caracterizado como um fundo de renda fixa, ao longo do texto você perceberá que o seu funcionamento pode acabar pegando de surpresa muitos investidores incautos.

Por isso, dedico as próximas linhas para te contar um pouco da história recente desse tipo de investimento no Brasil.

Desempenho dos fundos de inflação nos últimos anos

Como estão expostos às taxas de juros e aos índices inflacionários, os fundos de inflação apresentam um comportamento cíclico.

O que isso significa na prática? Que essa categoria de fundos está diretamente exposta ao comportamento da inflação, que por sua vez também tem um desempenho que depende da política monetária do Brasil.

Ou seja, se as taxas de juros estão baixas, fica mais barato tomar dívida e a confiança do consumidor na economia cresce. Da mesma forma, o consumo acaba elevando os preços, gerando um efeito de inflação que contribui positivamente para os resultados dos fundos de inflação. E o oposto também é verdadeiro.

Para entender melhor, vamos contextualizar com exemplos práticos.

Desempenho dos fundos de inflação entre 2012 e 2013

No agora distante ano de 2012, o governo tentou marcar as mínimas históricas na taxa básica de juros até então. Esse movimento de baixa da Taxa Selic fez com que os fundos de inflação entregassem retornos espetaculares para fundos de renda fixa. Neste ano, o IMA-B conseguiu acumular uma alta de 26,68%!

Na época, como já é de praxe acontecer no mercado financeiro, essa ocasião atraiu uma grande quantidade de novos investidores para esse tipo de investimento.

No entanto, logo em seguida, em meados do segundo semestre do mesmo ano, os resultados desses fundos inverteram sua direção. Com o início do descontrole inflacionário e a iminente elevação dos juros, os ânimos do mercado voltaram a se exaltar.

Como esperado, os fundos acumularam em 2013 perdas consideráveis para quem entrou atrasado, criando novas "viúvas" do mercado.

Sendo mais preciso, o resultado do IMA-B em 2013 foi de -10,02%. Um baita tropeço para o investidor desavisado que pretendia aplicar em algo mais seguro apenas porque carrega o nome de "renda fixa".

O gráfico abaixo ilustra essa situação, mostrando o desempenho do IMA-B e de dois fundos de inflação (um do Banco do Brasil e outro do Bradesco) no período entre 2012 e 2013. Note como há um desempenho espetacular na primeira metade do gráfico, mas que despenca conforme as taxas de juros foram subindo.

 

Desempenho dos fundos de inflação em 2016

Diante desse novo cenário, a maioria dos profissionais do mercado apontavam a realocação de carteira como melhor alternativa, como se via na Exame. Infelizmente, um pouco tarde demais para a maioria das vítimas da euforia.

Como agora sabemos, entretanto, esse é um produto cíclico — e essa alternância entre euforia e depressão no seu desempenho é frequente. Em 2016, por exemplo, houve um novo movimento de baixa da taxa de juros. Como resultado, o IMA-B novamente teve uma alta de 24,81%. Outro excelente resultado! O restante? Vocês já imaginam...

Abaixo, o desempenho dos mesmos fundos do nosso último gráfico no ano de 2016. Observe como eles venceram, com folga, o CDI em um período de baixa das taxas de juros e consequente aumento da inflação.

 

Desempenho dos fundos de inflação em 2021

E no período recente? Vivemos um período extremamente complexo, com o atingimento da mínima histórica da Taxa Selic (2,0% ao ano), mas também com a explosão da pandemia. Neste contexto, que também envolveu o estímulo econômico do nosso governo com a injeção de capital, a inflação voltou a se elevar.

Como não poderia deixar de ser, os fundos de inflação surfaram essa onda positiva dos índices inflacionários e apresentaram resultados fortes no final de 2020. Veja, no gráfico abaixo, como eles bateram com folga o CDI no período, que vinha mais estável em função da baixa taxa de juros.

 

Novamente, o destaque de rentabilidade se voltou para os fundos de inflação. No entanto, passado o pior período da pandemia, com o desenvolvimento de vacinas, o governo voltou a olhar para a pressão inflacionária e iniciou um novo ciclo de elevação das taxas de juros. No gráfico anterior, é possível perceber uma forte inclinação no resultado do CDI.

E o que aconteceu com quem optou por entrar nos fundos de inflação na hora errada? Pois é, a história se repete. E agora que você já aprendeu como funciona a relação entre esses fundos e as taxas de juros, então já pode constatar o que aconteceu com o IMA-B ao longo de 2021 — uma rentabilidade negativa de 1,31%.

 

Desempenho dos fundos de inflação em 2022

E no atual ano de 2022? Temos um cenário misto e que, apenas em cinco meses, já nos ajuda a entender o contexto cíclico dos fundos de inflação. Com o movimento de aumento da taxa de juros se intensificou no final de 2021, houve um resultado superior aos fundos de inflação, que é algo esperado durante um ciclo de elevação da Taxa Selic.

No entanto, a inflação não deu folga mesmo diante desse aumento. A guerra na Europa, entre Rússia e Ucrânia, contribuiu negativamente para o índice inflacionário, especialmente sobre o preço do petróleo. E, por isso, os resultados do IMA-B voltaram a superar a taxa de juros em abril.

Neste começo de maio, entretanto, o Banco Central deve seguir agindo no combate à pressão inflacionária, elevando a Taxa Selic para o patamar de 12,75% ao ano. A expectativa, portanto, é que o CDI volte a render mais que os fundos de inflação até o final do ano, confirmando o perfil cíclico dessa classe de ativos.

A relação entre taxas de juros e fundos de inflação

Como já ficou evidente nos exemplos anteriores, os resultados dos fundos de inflação funcionam de forma quase que antagônica em relação aos movimentos da Taxa Selic. Ou seja, à medida que a taxa de juros cai, o preço dos títulos sobe e vice-versa.

Pior ainda, o mercado precifica os títulos de renda fixa não só de acordo com a taxa Selic, mas também com base nas expectativas futuras que os investidores têm (um tema mais complexo e sobre o qual podemos falar em outro artigo).

Por agora, para compreender esse movimento, será necessário primeiro conhecer alguns conceitos básicos do funcionamento desses fundos. É o caso, por exemplo, de entender que boa parte do capital dos fundos de inflação é aplicada em títulos públicos e privados que remuneram o investidor com um juros fixo + IPCA.

Desta maneira, a carteira dos fundos de inflação é composta predominantemente pelas NTN-Bs (atual Tesouro IPCA+). E é justamente por este motivo, que a maioria desses fundos utiliza como benchmark o IMA-B.

Taxa de Juros vs. Preço dos Títulos nos fundos de inflação

Em economia, quando começamos a estudar a política monetária e seus canais de transmissão, uma das primeiras "regras universais" que aprendemos é a relação inversa entre taxa de juros e os preços dos títulos.

Em outras palavras, quando a taxa de juros cai, o preço dos títulos sobe. Quando a taxa de juros sobe, o preço dos títulos cai. Simples assim. É assim, afinal, que o governo consegue administrar a inflação e utilizar as suas ferramentas de política monetária.

Quando a taxa de juros subir, o valor dos títulos diminui e, portanto, o valor atual da carteira de investimentos de qualquer investidor será reduzido. A isso os economistas dão o nome de "efeito riqueza" da política monetária. Eu sei, é cruel, mas é assim que funciona.

A consequência? Com menos dinheiro, as pessoas consomem menos e a inflação tende a baixar. A mesma regra vale para quando o governo precisa aquecer a economia.

No Brasil, uma de nossas "jabuticabas" que prejudica a política monetária (sendo, inclusive, um dos motivos de termos as maiores taxas de juros reais do mundo), é que esse canal de transmissão não funciona tão bem como deveria por algumas contaminações.

Para não fugir ainda mais do tema principal - os Fundos de Inflação - quem quiser saber mais detalhes sobre isso pode ver direto no blog do prof. Dr. José Luis Oreiro.

Agora voltando ao que realmente interessa nesse texto...

Afinal, por que ocorrem as oscilações dos rendimentos desses fundos?

As NTN-Bs que o fundo carrega são compostas por dois tipos de remuneração. A primeira é um juro prefixado no momento da compra. A segunda é a inflação, nesse caso medida pelo IPCA, que seria pós-fixada. Ou seja, a segunda parte da remuneração, você só vai saber no futuro e não no momento da aplicação.

Certa vez, o Mauro Halfeld, da CBN, fez um comentário bastante interessante sobre essa questão do rendimento híbrido e por que vale a pena investir nos Fundos de Inflação justamente quando a inflação cai.

O que nos importa nessa análise é apenas a primeira parte fixa da remuneração. Portanto, a mesma regra valeria para um título que pagasse apenas juros prefixados, independente da inflação. Esses títulos existem e se chamam LTN (ou Tesouro Prefixado). Não se preocupe, você já vai entender o porquê.

Entendendo o cálculo do preço dos títulos

Imagine um cenário base no qual você pretenda investir em um título prefixado e saiba que, hoje, a taxa básica de juros está em 10% ao ano.

Depois de pesquisar no site do Tesouro Direto, você viu que o governo se compromete a te pagar exatamente R$1.100,00 por cada LTN no final do período de 12 meses. Esse valor final é o que chamamos de "Valor de Face" de um título (também chamado de valor nominal ou valor de resgate).

Nessa situação, o valor máximo que você pagaria nesse título seria de R$1.000,00. Afinal, ao receber os R$1.100,00 do governo no fim do período de doze meses, você teria um ganho de R$100,00. Ou seja, exatamente 10% de retorno sobre os R$1.000,00 aplicados inicialmente.

Esses R$1.000,00 que você pagaria é o que chamamos de "Preço de Mercado" de um título (ou simplesmente valor atualou presente).

Aumentando a taxa de juros...

Agora, vamos supor que, em um cenário 2, o governo anuncie um aumento da taxa de juros para 15% ao ano.

As LTNs vão continuar pagando o mesmo valor de R$1.100,00 no final dos 12 meses. No entanto, você não precisa mais investir os mesmos R$1.000 para receber esse retorno, pois agora a remuneração dos títulos é maior. 

Nesta situação, o nosso aporte inicial seria de apenas R$956,52. Isso porque, após doze meses, considerando a taxa de remuneração de 15% ao ano, nós teríamos os mesmos R$1.100 como valor final.

Reduzindo a taxa de juros...

Por fim, o inverso é perfeitamente verdadeiro. Suponha que, em um cenário 3, o governo decidisse baixar as taxas básicas de juros de 10% ao ano para apenas 5% ao ano.

Para que o título chegue a um valor final de R$1.100,00 com apenas 5% de rendimento em doze meses, você precisaria pagar até R$1.047,62 para comprar o título. O ganho de R$52,38 seria equivalente a exatamente 5% de retorno sobre o aporte inicial de R$1.047,62.

Juntando todos os cenários...

Percebeu o que aconteceu no cenário anterior? Tomando um cenário base qualquer, quando o governo aumentar as taxas de juros, o preço dos títulos imediatamente irá cair, como ocorrido no cenário 2

Note que, com um preço de mercado menor, o valor atual da carteira do investidor que possui esses títulos também diminui nesse primeiro momento. Logo, esse investidor acabou ficando "mais pobre", se ele desejar vender hoje seus títulos pelo valor atual, em vez de esperar até o vencimento.

Da mesma forma, se os juros caírem, como no cenário 3, o preço dos títulos tende a subir, aumentando o valor patrimonial dos investidores que os possuírem.

A tabela a seguir resume bem essas variações:

CenárioTaxa SelicPreço da LTN
Cenário 1 (Base)10%R$1.000,00
Cenário 215%R$956,52
Cenário 35%R$1.047,62

A correlação negativa da taxa de juros com o IMA-B

Ainda duvida que isso aconteça no mundo real? Então dá só uma olhada no que aconteceu entre 2003 e 2017 com a Taxa Selic e a cotação do IMA-B:

Selic x NTN-B 2024. Correlação inversa entre as variáveis.
 

Veja só no gráfico as partes marcadas em laranja. Todas as vezes em que a Taxa Selic caiu nos últimos 15 anos foram perfeitamente acompanhadas por um aumento de preço das NTN-B. Incrível, não?

Isso acontece porque esses dois indicadores possuem uma correlação negativa. Ou seja, a queda de um traz a elevação do outro — e vice-versa. 

Você só consegue perceber essas oscilações de forma simples, pois no Brasil, por lei, os fundos utilizam o sistema de Marcação a Mercado.

Opa, mais um conceito?! Calma! Não precisa se preocupar com isso agora.

Tudo que você precisa saber é que essa é uma regra de cálculo do valor das cotas de um fundo, que obriga o gestor a atualizar diariamente seus valores, mesmo que ele não tenha vendido nenhum dos títulos de sua carteira.

Quando investir em fundos de inflação?

Considerando tudo que vimos até aqui, qual seria então a hora perfeita para investir em fundos de inflação? Essa é a pergunta mágica que todos os investidores buscam a resposta.

Em um mundo ideal, o melhor momento para investir em fundos de inflação é justamente quando as taxas de juros estão elevadas. Assim, quando o processo se inverte, você consegue pegar toda a valorização da inflação e lucrar com ela.

No entanto, esse processo de cravar o cenário ideal para investir em cada classe de ativos, chamado tecnicamente de market timing, é muito difícil de executar. Até mesmo porque nem sempre a economia é tão previsível assim — a pandemia que o diga, não é? Por isso, o ideal é montar uma carteira de investimentos diversificada e adequada ao perfil de cada investidor.

Antes de tomar qualquer decisão, é muito importante que você conheça seu perfil de investidor para fazer a escolha certa. Por isso preparamos um teste rápido, fácil e divertido de fazer e com uma surpresa especial no final.

É só clicar AQUI e seguir o passo-a-passo!

Por outro lado, se mesmo assim você quer arriscar acertar no timming, a regra geral agora você já sabe:

  1. Vale a pena investir em Fundos de Inflação quando você esperar uma queda na taxa de juros no futuro;
  2. Da mesma forma, caso você espere uma elevação da taxa Selic no futuro, não conte com o dinheiro no curto prazo se decidir investir nesses fundos.

Vale lembrar que como você viu acima, a taxa de juros geralmente é utilizada pelo governo para controle da inflação. Portanto, se você espera uma economia aquecida com grandes elevações de preço, também espere por uma elevação das taxas de juros, mais cedo ou mais tarde.

Se, por outro lado, você percebe uma crise econômica e preços estáveis ou em queda (eu sei, quase uma lenda no Brasil), então conte com uma queda na taxa de juros no futuro.

Vantagens dos fundos de inflação

Além de escolher a melhor hora para investir, assim como todos os investimentos, vale a pena considerar as vantagens e desvantagens dos fundos de inflação.

Abaixo, listamos cinco pontos positivos desse produto e outros quatro riscos que devem ser avaliados também pelo investidor. Vamos lá!

  1. Potencial de rentabilidade: como visto acima, o retorno desse fundo mais se assemelha a um fundo de renda variável do que de renda fixa. Por isso, em anos de queda da taxa de juros, esses fundos podem entregar excelentes resultados;
  2. Liquidez: como esses fundos aplicam basicamente em títulos públicos, um dos mercados mais negociados do país, eles conseguem oferecer grande rapidez no momento de um resgate meio urgente e inesperado;
  3. Baixo investimento inicial: pelo mesmo motivo do item anterior, é fácil encontrar bons fundos dessa categoria com um investimento inicial bem baixo, tornando esse ativo bem acessível;
  4. Baixos custos: por ser um fundo de renda fixa com relativa pequena complexidade operacional, as taxas de administração costumam ser baixas e não costumam ter taxa de performance;
  5. Gestão profissional: a vantagem básica de qualquer fundo de qualidade. Se você quer ganhar na especulação dos títulos públicos e não tem experiência nisso, a sua melhor opção é entregar essa tarefa a um profissional que entenda do assunto. Especular títulos sem o conhecimento e a experiência adequados podem causar prejuízos irreparáveis.

Desvantagens dos Fundos de Inflação

  1. Renda Fixa com potencial de variável: se a rentabilidade desses fundos é atrativa, também representa um risco elevado. Se você não tem estômago para fortes oscilações no valor do seu patrimônio ou tem ainda uma intenção de curto prazo, então corra desse tipo de fundo. Você pode acabar amargando prejuízos em um curto horizonte de tempo;
  2. Curto prazo: se você precisa do dinheiro a curto prazo, provavelmente existem opções mais interessantes pra você tanto para tomar risco, como para ficar em segurança;
  3. Faça você mesmo: em alguns casos, se você se considera um investidor mais experiente e quiser apenas especular com as oscilações de mercado, então pode ser mais negócio você mesmo comprar os títulos no timming que desejar;
  4. Marcação a mercado: quando você compra um título por si mesmo e ele começa a se desvalorizar, tem sempre a opção de resgate ou segurar o investimento até o vencimento. No entanto, em um fundo, quem toma essa decisão é o gestor. Assim, você pode acabar tendo que resgatar esse investimento em momentos não muito propícios.

Bônus: onde consigo investir em fundos de inflação?

Espero ter te ajudado a compreender mais sobre esse assunto, que realmente não é tão simples assim. 

No entanto, se você se interessou por esse tipo de investimento, aqui vão alguns excelentes exemplares de fundos de inflação que vale a pena você conhecer. Veja só como foi o desempenho deles nos últimos cinco anos:

 

Aproveite também para acessar nosso conteúdo em vídeo, que conta tudo sobre este tema:

Sobre o autor
Stéfano Bozza
Formado em Administração pela PUC-SP. Trabalhou em empresas do segmento financeiro (Itaú BBA) e varejo (BRMALLS) até 2016, quando iniciou a jornada de produção de conteúdo para a internet com foco em finanças.