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IPCA-15 sobe 0,58% em janeiro mas desacelera 0,20% frente a dezembro, aponta IBGE
Economia

IPCA-15 sobe 0,58% em janeiro, mas desacelera 0,20% frente a dezembro de 2021, aponta IBGE

Uma das maiores contribuições no grupo Habitação veio do aluguel residencial, com alta de 1,55%

Data de publicação:26/01/2022 às 10:01 -
Atualizado um ano atrás
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Considerada uma prévia da inflação mensal, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,58% em janeiro, porém 0,20 ponto percentual abaixo da taxa de dezembro de 2021 – 0,78%. Os dados foram publicados pelo IBGE nesta quarta-feira, 26.

IPCA-15 sobe 0,58% em janeiro mas desacelera 0,20% frente a dezembro, aponta IBGE
Alimentação e bebidas registrou maior impacto no IPCA-15 de janeiro, segundo o IBGE - Foto: Tania Rego/Agência Brasil

Nos últimos 12 meses, a variação do indicador foi de 10,20%, abaixo dos 10,42% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a taxa foi de 0,78%. O resultado mensal veio acima da expectativa dos economistas, que apostavam em uma mediana positiva de 0,48%.

PeríodoTaxa
Janeiro de 20220,58%
Dezembro de 20210,78%
Janeiro de 20210,78%
Acumulado nos últimos 12 meses10,20%
Fonte: IBGE

Alta em oito dos nove grupos de produtos

De acordo com o IBGE, oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro, com exceção dos Transportes, cujos preços recuaram 0,41% após avanço de 2,31% em dezembro.

O maior impacto no índice mensal (0,20%) veio do grupo Alimentação e bebidas. Na sequência, Saúde e cuidados pessoais contribuiu com 0,12% e Habitação, com 0,10%.

Gasolina, passagens aéreas e alimentação no domicílio

O recuo no grupo Transportes decorre, segundo o instituto, principalmente da queda nos preços da gasolina (1,78%) e das passagens aéreas (-18,21%).

Já em Alimentação e bebidas, o avanço foi puxado pela alimentação no domicílio, cuja alta passou de 0,46% para 1,03% em janeiro.

Itens de higiene pessoal e aluguel

Em Saúde e cuidados pessoais (0,93%), o destaque foram os itens de higiene pessoal, cujos preços subiram 3,79% após o recuo de 3,34% em dezembro.

Em Habitação (0,62%), o maior impacto (0,06 p.p.) veio do aluguel residencial, com alta de 1,55%. Além disso, destaca-se a variação do gás encanado (8,40%), consequência do reajuste de 17,64% em São Paulo (15,03%), vigente desde 10 de dezembro.

energia elétrica, subitem de maior peso nesse grupo, teve variação de 0,03%, desacelerando frente a dezembro (0,96%).

Alta em todas as regiões pesquisadas

Todas as áreas pesquisadas tiveram alta em janeiro. O menor resultado ocorreu em Brasília (0,19%). Já a maior variação foi a da região metropolitana de Salvador (1,08%), cujo resultado foi puxado pelos itens de higiene pessoal (4,57%) e pelas frutas (9,90%).

Sobre o autor
Julia Zillig
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