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Economia

IBP: Congelamento de preços dos combustíveis teria impacto de até R$ 200 bi em um ano

Governo estuda congelar por um período os preços da Petrobras para os combustíveis

Data de publicação:08/03/2022 às 17:08 -
Atualizado 2 anos atrás
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O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e ex-diretor da Petrobras, Eberaldo de Almeida, afirmou nesta terça-feira, 8, que o congelamento de preços dos combustíveis no País teria um impacto de R$ 180 bilhões a R$ 200 bilhões se durasse todo o ano de 2022.

Mais cedo, ele afirmou que o impacto seria superior a R$ 113 bilhões, valor calculado em uma simulação que considera um congelamento do diesel e da gasolina em 2021.

preços dos combustíveis
Preços dos combustíveis seriam congelados em 2021, prevê projeto do governo - Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

O governo do presidente Jair Bolsonaro estuda um congelamento temporário dos preços pela Petrobras, mas também discute um subsídio direto para compensar a diferença com os preços internacionais.

O especialista é contra a intervenção e o fundo de estabilização. Almeida defende um subsídio direto aos mais necessitados, como um vale-gás para famílias carentes e auxílio a caminhoneiros autônomos, sem mexer na política de preços da Petrobras e na flutuação do mercado.

Congelamento nos preços dos combustíveis pode desarrumar a economia

"Qualquer coisa que não seja um subsídio direto do governo, conjuntural, vai desarrumar a economia e o que vamos viver é um retrocesso do processo porque os investimentos fogem", disse Almeida após almoço da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).

O presidente do IBP afirmou ainda que nenhuma medida pode ser tomada no momento para reduzir o preço dos combustíveis na bomba, o que só aconteceria com medidas estruturantes.

"Nesse período conjuntural, você vai ter que atuar com um subsídio localizado naqueles mais necessitados. Não tem varinha mágica", afirmou. Medidas estruturantes, pontuou, dependem de sinalização política. "Mas é muito melhor discutir em tempo de paz do que na guerra."/Agência Estado

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