Logo Mais Retorno

Siga nossas redes

  • Instagram Mais Retorno
  • Youtube Mais Retorno
  • Twitter Mais Retorno
  • Facebook Mais Retorno
  • Tiktok Mais Retorno
  • Linkedin Mais Retorno
light empresa.webp
Empresa

Grupo de 26 gestoras compradas de Light lança carta aberta

Nesta terça-feira, 16, o comitê, representado pelo escritório FCDG, ingressou na Justiça do Rio de Janeiro com agravo para pedir a suspensão do pedido de recuperação judicial da empresa

Data de publicação:18/05/2023 às 08:00 -
Atualizado um ano atrás
Compartilhe:

Um grupo formado por 26 gestoras entre as quais a JGP, AZQuest e ARX, lançaram uma carta aberta nesta quarta-feira, 17, para comunicar que seguirão defendendo o direito dos 3 milhões de cotistas que adquiriram debêntures da Light Sesa e da Light Energia, os quais têm R$ 5 bilhões desses papéis.

O grupo promete ainda seguir defendendo a lei e a “abordagem construtiva de uma solução junto a todas as partes interessadas”, sem prejuízo das obrigações financeiras da empresa com seus credores.

empresa light.avif
A Light pediu recuperação judicial no dia 12 de maio, após meses de dificuldades

Nesta terça-feira, 16, o comitê, representado pelo escritório FCDG, ingressou na Justiça do Rio de Janeiro com agravo para pedir a suspensão do pedido de recuperação judicial da empresa, feito na sexta-feira, 12.

Já organizados no formato de comitê de credores, eles reclamam da falta de diálogo e de apresentação de proposta por parte da empresa durante o período que antecedeu o pedido de recuperação judicial da Light. “Acompanhamos com preocupação o cenário que se forma a partir da ação dos atuais administradores do Grupo Light, cujo último desdobramento foi o pedido de Recuperação Judicial”, dizem na carta aberta.

O comitê alega que vinha tentando obter informações com a atual administração da Light sobre as condições da companhia desde o final de janeiro, quando souberam - pela imprensa - que a companhia contratou a Laplace. A primeira reunião ocorreu somente em 3 de abril, de acordo com a carta. “Na ocasião, a atual administração da Light expôs os seus resultados, e disse que não tinha nenhuma proposta para apresentar aos seus credores”, continua a carta.

Esse encontro ocorreu oito dias antes de a Light ingressar com pedido de medida cautelar, em 11 de abril, para suspender por 30 dias a necessidade de pagamento de certas obrigações financeiras, além de solicitar tempo para negociar com os credores. Após 30 dias, a Light pediu recuperação judicial. “Os brasileiros que emprestaram os seus recursos à Light acreditavam que estavam fazendo um investimento em uma companhia idônea”, diz o comitê. /Agência Estado

Sobre o autor
Mais Retorno
A Mais Retorno é um portal completo sobre o mercado financeiro, com notícias diárias sobre tudo o que acontece na economia, nos investimentos e no mundo. Além de produzir colunas semanais, termos sobre o mercado e disponibilizar uma ferramenta exclusiva sobre os fundos de investimentos, com mais de 35 mil opções é possível realizar analises detalhadas através de índices, indicadores, rentabilidade histórica, composição do fundo, quantidade de cotistas e muito mais!

® Mais Retorno. Todos os direitos reservados.

O portal maisretorno.com (o "Portal") é de propriedade da MR Educação & Tecnologia Ltda. (CNPJ/MF nº 28.373.825/0001-70) ("Mais Retorno"). As informações disponibilizadas na ferramenta de fundos da Mais Retorno não configuram um relatório de análise ou qualquer tipo de recomendação e foram obtidas a partir de fontes públicas como a CVM. Rentabilidade passada não representa garantia de resultados futuros e apesar do cuidado na coleta e manuseio das informações, elas não foram conferidas individualmente. As informações são enviadas pelos próprios gestores aos órgãos reguladores e podem haver divergências pontuais e atraso em determinadas atualizações. Alguns cálculos e bases de dados podem não ser perfeitamente aplicáveis a cenários reais, seja por simplificações, arredondamentos ou aproximações, seja por não aplicação de todas as variáveis envolvidas no investimento real como todos os custos, timming e disponibilidade do investimento em diferentes janelas temporais. A Mais Retorno, seus sócios, administradores, representantes legais e funcionários não garantem sua exatidão, atualização, precisão, adequação, integridade ou veracidade, tampouco se responsabilizam pela publicação acidental de dados incorretos.
É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos, ilustrações ou qualquer outro conteúdo deste site por qualquer meio sem a prévia autorização de seu autor/criador ou do administrador, conforme LEI Nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
® Mais Retorno / Todos os direitos reservados