Renda Variável

Como Investir na Bolsa de Valores: Guia Prático Introdutório – Parte 1

Nesse texto, você verá o básico sobre como começar a investir na Bolsa de Valores. Mas antes, gostaria de fazer algumas perguntas: Você sabia que para…

Data de publicação:04/01/2018 às 10:33 - Atualizado 4 anos atrás
Compartilhe:

Nesse texto, você verá o básico sobre como começar a investir na Bolsa de Valores.

Mas antes, gostaria de fazer algumas perguntas:

  • Você sabia que para começar a investir na bolsa não é necessária uma grande quantia de dinheiro?
  • Sabia que, apesar de ser um investimento mais arriscado, investir em ações na Bolsa de Valores é uma excelente opção para quem busca mais retorno que o da renda fixa e da poupança?
  • Sabia que as ações que você investir podem não só se valorizar, mas também te dão direito a receber parte dos lucros das empresas emissoras, por ser dono delas?
  • Sabia que investir na bolsa pode trazer retornos expressivos?

E se eu te disser que após você ler esse conteúdo, você descobrirá que a resposta a todas essas perguntas pode ser um maravilhoso SIM!

Me desculpe, mas não aguentei ... Spoiler: adiantarei essas respostas resumidamente só para você ter ideia de como é importante aprender a investir na Bolsa de Valores:

  • Sim, você pode começar a investir na bolsa com quantidades parecidas com as que você investe em renda fixa.
  • Sim, os investimentos em ações têm retornos ilimitados e você poderá ter ganhos bem maiores do que os da Poupança e da Renda Fixa se souber como investir na bolsa.
  • Sim, além da ação poder se valorizar, você ainda tem o benefício de receber uma pequena parcela dos lucros da empresa que você investiu, ou seja, os dividendos.
  • Sim, se você investir na bolsa pode ter ganhos expressivos. No último ano, por exemplo, ações da companhia Gol tiveram uma valorização em torno de 255%, e nos últimos 3 anos, ações da empresa Magazine Luiza se valorizaram mais de 850%.

Apesar de todos esses benefícios e respostas positivas, não podemos nos seduzir facilmente e achar que investir na bolsa é como apostar dinheiro.

Não podemos achar que o valor de uma ação está subindo e vai continuar assim para sempre. Isso pode ser perigoso.

Do mesmo jeito que podemos ganhar, podemos também perder grandes quantidades de dinheiro. Por isso, é essencial que você estude e conheça esse mercado antes de começar a investir.

Além disso, no atual cenário econômico de queda da Taxa SELIC, investimentos em renda fixa e poupança passam a render menos e investir na bolsa pode ser uma ótima alternativa neste caso.

Entendeu porque é importante aprender a investir neste mercado?

Mas mesmo assim, investir na bolsa de valores é um hábito que, por falta de conhecimento, ainda não faz parte do dia a dia da maioria dos brasileiros.

Acredite se quiser, hoje em dia pouco mais de meio milhão de pessoas investe em ações. Isso é menos de 0,5% da população brasileira!

Meu objetivo ao disponibilizar esse Guia Prático Introdutório, portanto, é ajudar a mudar essa realidade.

Por isso, convido você a conhecer mais desse mercado para começar a investir na bolsa da maneira correta.

Espero contribuir através desse guia de forma positiva para que você possa aprender e então tomar decisões acertadas e minimizar os riscos desse investimento.

Acredito que assim você poderá aproveitar as grandes oportunidades de retorno que ele proporciona.

Por isso, continue lendo para saber mais sobre:

  1. O que é uma ação
  2. Por que investir na Bolsa de Valores
  3. Quais os tipos de ações negociadas
  4. O que é a Bolsa de Valores
  5. Como comprar ações na bolsa
  6. O que é Governança Corporativa
  7. O que é IPO
  8. Mercado Primário x Mercado Secundário
  9. Remuneração dos acionistas

Então, para você começar com o pé direito, vamos lá!

Para iniciar seus investimentos na Bolsa é preciso antes entender alguns conceitos importantes.

O que é uma ação

De maneira objetiva, podemos dizer que ação é parte do patrimônio de uma empresa, ou seja, uma fração de seu capital social.

Cada ação corresponde a um título que dá direito de propriedade a quem adquiri-lo.

Sendo assim, quando você começa a investir na bolsa e compra ações passa a ser dono de fato de parte da empresa que tiver ações, possuindo, portanto, todos os direitos e deveres de um sócio (também chamado de acionista).

Além disso, como sócio da empresa também participará de todos seus resultados, sendo eles positivos ou não.

Por que investir na Bolsa de Valores?

Como visto acima, ao comprar uma ação você se torna dono de parte da empresa, ou seja, vira sócio efetivamente dela.

Sendo assim, se você investir em ações de forma inteligente, analisando as melhores opções desse mercado e aplicar seu capital em uma boa empresa no momento correto, terá a possibilidade de conquistar excelentes ganhos, podendo ser bem maiores do que o de outros investimentos.

Além disso, você pode se tornar sócio das maiores empresas do país!

Já se imaginou como dono de parte de empresas como a Vale, Petrobrás, AMBEV, Itaú Unibanco ou de outras grandes empresas que você conhece e confia?

Pois bem, isso é possível se você investir na bolsa de valores comprando ações dessas companhias.

Sem falar que dependendo do tipo de ação que você comprar, poderá receber parte dos lucros dessas grandes empresas através dos dividendos, cujo funcionamento explicarei mais adiante.

Mas claro, se for investir em ações, certifique-se sempre de que estará preparado para as possíveis oscilações de mercado!

A melhor forma de ter certeza disso é conhecendo profundamente seu perfil de investidor pelo teste exclusivo do Mais Retorno que preparamos. No final você ainda recebe um material exclusivo sobre seu perfil para saber quais os investimentos mais adequados para você!

Para responder o teste rapidamente (não leva nem 2 minutos) clique no botão aqui!

Antes, no entanto, é importante saber quais são esses tipos de ações existentes no mercado brasileiro e que são negociados na Bolsa.

Quais os tipos de ações negociadas

Existem basicamente dois tipos de ação:

Ação Ordinária (ON): é aquela que concede ao acionista direito a voto nas assembleias da empresa.

Elá também garante a participação nos lucros e resultados da companhia que a emitiu, porém não assegura o direito preferencial aos dividendos.

Ação Preferencial (PN): diferente das ações ordinárias, o detentor desse tipo de título, não tem direito a voto.

Mas, por outro lado, tem direito preferencial ao recebimento de dividendos.

E onde são negociadas essas ações?

O que é a Bolsa de Valores

A Bolsa de Valores é um mercado organizado responsável pelo registro de compra e venda de todos os ativos e valores mobiliários, incluindo aí as ações.

A Bolsa de Valores, tem como função garantir as regras de negociação e promover um ambiente seguro para efetivação destes negócios. Ou seja, ela assegura que todo investidor receba de fato as ações ou títulos comprados por ele.

No Brasil, até o momento temos apenas uma Bolsa de Valores, que é a B3. A B3 surgiu da recente junção de BM&F Bovespa e CETIP.

A diferença entre elas é basicamente que a BM&F Bovespa era responsável pela negociação de títulos como ações e derivativos (contratos futuros, opções e outros temas mais complexos que ficarão para textos futuros) e a CETIP por títulos privados mais voltados ao mercado de Renda Fixa, como Debêntures, Notas Promissórias, etc...

Inclusive é a CETIP a empresa responsável por negociar e calcular a famosa Taxa CDI que já falamos bastante por aqui.

A bolsa nada mais é que uma grande feira, onde diferentes pessoas fazem ofertas de compra e vendas de diversas mercadorias entre si, sendo neste caso as mercadorias as ações das empresas (e não pastel, banana e couve).

Na prática, hoje em dia não existem mais aquele amontoado de pessoas gritando loucamente numa sala fechada como se via muito nos filmes da década de 1980/1990, pois todo o sistema já é completamente digitalizado no Brasil.

Isso é importantíssimo, pois dá muito mais segurança, transparência e credibilidade para a bolsa, que antes tinha elevado risco de erros humanos.

Hoje as pessoas emitem suas ordens de compra ou venda de qualquer ação online direto de suas casas ou através do telefone ligando para seu banco ou corretora.

Explicado isso, agora sim podemos prosseguir para a diversão: como realizar a compra de ações nesse mercado.

Como comprar ações na bolsa

As ações são negociadas na Bolsa de Valores através de códigos de identificação das empresas que serão inseridos nas plataformas dos bancos e corretoras, conforme citado acima.

Nesses códigos,  as primeiras quatro letras em maiúsculo representam o nome da empresa, conforme os exemplos à seguir:

Veja que os códigos costumam ser bem intuitivos, mas mesmo assim se você não souber a qual empresa se refere determinado código, basta consultar essa informação direto no site da BM&FBovespa.

Basta digitar o código no campo de busca no canto superior direito ou o nome da companhia desejada e depois clicar em buscar para encontrar a sigla ou nome da empresa correspondente.

Como resultado da busca no site BM&F BOVESPA, você encontrará ainda algumas informações relevantes sobre a empresa que podem te ajudar na hora de investir, como os últimos resultados da empresa, documentos com fatos relevantes recentes, calendário de dividendos, entre outros.

Já o número que aparece após as letras, diz respeito ao tipo de ação que está sendo negociada.

Veja o quadro abaixo:

Observe alguns exemplos:

PETR3 – Ação ordinária da Petrobras
VALE3 – Ação ordinária da Vale
ITUB4 – Ação preferencial do Itaú Unibanco
USIM5 – Ação preferencial classe A da Usiminas
ELET6 – Ação preferencial classe B da Eletrobras

Como você pode perceber, através dos exemplos, as 4 primeiras letras representam a empresa que emitiu a ação.

O código numérico que vem na sequência, representa se ela é do tipo preferencial ou ordinária.

Como pode ser visto, algumas empresas ainda distribuem ações em classes, com o objetivo de diferenciar fatores como o direito a certa quantidade de votos por cada título, porcentagem de distribuição de dividendos, dentre outros detalhes específicos, dependendo do que consta no Estatuto Social daquela companhia.

Por isso, antes de sair comprando ações de grandes empresas, vale a pena saber se ela é adepta a boas práticas da Governança Corporativa.

Essas práticas poderão te dar um norte sobre a preocupação da empresa com seus acionistas e são uma ótima pista para começar a escolher boas empresas para se tornar sócio.

Mas e o que isso significa? Se você não sabe ainda, não se preocupe. É sobre isso que irei falar logo adiante.

O que é Governança Corporativa e Porque devo me preocupar com ela

Governança Corporativa se resume em um conjunto de políticas, costumes, interesses, leis e instituições que definem como uma empresa vai ser administrada ou controlada.

Mas porque nós devemos nos preocupar com ela?

Basicamente porque, apesar de não ser obrigatória a adoção de melhores práticas de governança pelas empresas, em geral, elas o fazem justamente para atrair os grandes investidores, ao assegurar direitos aos acionistas, bem como dispor sobre a divulgação de informações aos participantes do mercado, demonstrando que se preocupam com maior transparência e com a relação de longo prazo com eles.

Sendo assim, ao comprar ações de empresas que se encontram na classificação do Novo Mercado, por exemplo, você estará não só investindo em companhias mais confiáveis, mas que prezam pela transparência e por manter uma boa relação com seus acionistas ao adotarem melhores práticas de governança corporativa.

À partir do ano 2000, foram criados pela Bovespa o Novo Mercado e as demais classificações de Governança Corporativa. Ou seja, segmentos especiais de listagem da B3 que foram criados para diferenciar de forma apropriada os diferentes perfis de cada companhia.

Todos os segmentos (do Nível 1 ao Novo Mercado) prezam por melhores práticas de governança das companhias.

Desde então, a bolsa brasileira vem atuando no sentido de incentivar melhores práticas da governança corporativa no mercado.

Essas práticas, por sua vez, buscam melhorar a avaliação das empresas que decidem aderir, de forma voluntária, a um desses segmentos de listagem.

No site da B3 você pode ver mais informações sobre as segmentações de Governança Corporativa da Bovespa.

Visto a importância da Governança Corporativa e de suas melhores práticas, veremos agora como as companhias disponibilizam suas ações na Bolsa de Valores e porque elas fazem isso.

O que é IPO e porque as empresas abrem capital

Para facilitar o entendimento, imagine que você é dono de uma empresa promissora e teve uma ideia bem legal que deu certo e a fez expandir.

Mas, você não quer parar por aí.

Surgiu uma nova e excelente ideia que pode fazer sua empresa crescer bem mais, conquistar mais mercado e aumentar suas vendas. Porém, para colocá-la em prática você precisará de mais dinheiro.

Então, você se lembra de seu amigo (e também empresário), que estava nessa mesma situação.

Há um tempo atrás, seu amigo te disse que para resolver o problema de falta de dinheiro de sua empresa, ele foi atrás de novos sócios que tivessem interesse de investir no seu negócio.

Como você acha seu amigo bem-sucedido em todas as escolhas que faz, dando importância a sugestão dele, pergunta como ele conseguiu isso.

Ele te explica então que as empresas que, assim como a dele, estiverem afim de captar recursos para crescer e investir em seus projetos, podem oferecer participação na sociedade a novos investidores interessados, em troca de dinheiro.

Para isso, basta que esses investidores comprem parte da propriedade da empresa, pagando em dinheiro ao proprietário inicial.

Dessa forma, o fundador dessa empresa terá o dinheiro que precisava para poder acelerar seus negócios e os investidores poderão participar dos ganhos desse crescimento.

Levando isso para um outro patamar e falando de empresas de grande porte e renome nacional, é esse o principal motivo pelo qual elas abrem seu capital na Bolsa de Valores para negociar a venda de suas ações.

Quando uma empresa faz isso e lista suas ações para venda na bolsa pela primeira vez, caracteriza-se a Oferta Pública de Ações ou, em inglês, IPO (Initial Public Offering).

Logo, o IPO é justamente quando a empresa divide seu patrimônio em ações e as oferece na Bolsa de Valores com a intenção de procurar novos sócios interessados em financiar seus empreendimentos.

A partir desse momento, a empresa começa a negociar suas ações em bolsa e outras pessoas passam a ter acesso à compra desses títulos.

No entanto, quando as ações estiverem sendo negociadas na bolsa as pessoas têm acesso a compra de ações ofertadas não apenas pelas próprias empresas que abrem seu capital, mas também direto de outros investidores que estiverem comprando e vendendo esses títulos.

É por isso que dizemos que as empresas que negociam livremente suas ações na bolsa tem "capital aberto", no sentido de que qualquer pessoa pode participar dessa sociedade.

Para entendermos melhor de que forma acontece esse processo, é importante compreender agora o que é o Mercado Primário e o Mercado Secundário.

Mercado Primário x Mercado Secundário

O Mercado Primário é aquele que ocorre quando uma empresa faz a Oferta Pública Inicial de suas ações, ou lançamento de novas ações na Bolsa de Valores como forma de captar recurso. Nesse momento inicial, os investidores compram essas ações direto das empresas.

Os donos dessas ações passam a ser agora os próprios investidores e não mais os fundadores originais das empresas que abriam seu capital.

Uma vez que isso acontece, esses títulos agora serão negociados no chamado Mercado Secundário.

É nesse novo mercado que os investidores realizam operações de troca de títulos entre si, comprando direto de outros acionistas que estiverem querendo vender suas ações e não mais das empresas emissoras como havia ocorrido no Mercado Primário.

Negociações neste mercado são mais comuns na rotina diária da Bolsa de Valores, afinal de contas, depois que uma empresa abre seu capital suas ações passam a ser negociadas diariamente por centenas ou até mesmo milhares de investidores diferentes de um país.

Até aqui, a abordagem foi muito mais voltada para o porque uma empresa decide abrir seu capital e o que os donos fundadores (e as próprias empresas) ganham com isso.

Mas se você está lendo esse texto, provavelmente o que mais te interesse seja na verdade: e o que EU (o investidor/acionista) ganho com isso?!

Bom, existem basicamente 3 formas do acionista ganhar dinheiro com ações.

Remuneração dos acionistas

Até aqui você já deve saber decorado que quando você compra uma ação você se torna dono de parte da empresa, ou seja, vira sócio/acionista da mesma.

Agora suponha que a companhia da qual você é sócio ao longo de um determinado período alcançou bons resultados gerando lucro (objetivo principal de qualquer empresa).

De tempos em tempos, essa empresa distribuirá parte desse lucro com todos os seus acionistas.

Essa distribuição de lucros é chamada de Dividendos e é a primeira forma de remuneração dos investidores.

No Brasil, a Lei nº 6.406/76 obriga todas as empresas de capital aberto a repassar no mínimo 25% de seu lucro líquido aos acionistas, caso seu estatuto social não determine outra quantia de dividendo que deverá ser igual ou maior que esses 25%.

Naturalmente, quanto mais ações você possuir, maior será sua participação como sócio dessa empresa e consequentemente maior a parcela do lucro que será destinada para você.

O interessante é que esses dividendos já caem direto na conta do seu banco/corretora para usar para o que quiser e ainda ISENTO de qualquer imposto!

Por isso em geral as pessoas usam os dividendos para reinvestir adquirindo mais ações daquela empresa ou até mesmo como uma fonte de renda extra.

Além dos dividendos, a segunda forma de benefício paga aos acionistas são os Juros sobre o Capital Próprio (JCP).

De acordo com o art. 287 da Lei 6.404/76, os JCP substituem o dividendo de forma parcial ou total e é uma forma de remuneração que os acionistas recebem sobre o dinheiro investido na empresa.

A diferença básica entre eles é que enquanto o dividendo representa distribuição de lucros, os JCP representam uma despesa no resultado da empresa.

Por conta disso, a empresa costuma pagar parte dos resultados sob forma de JCP, pois assim elas recebem um benefício fiscal sobre esses valores (de não recolhimento do IRPJ sobre esses valores).

Por outro lado, a desvantagem dos JCP do lado do acionista é que você terá que pagar 15% de imposto de renda sobre o valor recebido. Mas não precisa se preocupar, esses valores já são retidos automaticamente na fonte e não será necessária nenhuma burocracia da sua parte.

Por último, mas não menos importante, a terceira forma (e talvez a mais popular) de remuneração dos acionistas, é a valorização da empresa e de suas ações (conhecida tecnicamente como Ganho de Capital).

Afinal de contas, assim como exemplificado no início do texto, se você escolhe bem onde investir e compra ações de uma empresa que consegue entregar crescimento robusto ao longo do tempo, seu dinheiro vai crescer e se valorizar junto com essa empresa pois as ações passarão a valer cada vez mais.

E é aí que o seu ganho pode ser praticamente ilimitado!

Duvida? Então veja abaixo o que aconteceria se você tivesse investido R$ 10.000,00 em algumas das empresas que mais se valorizaram na Bovespa nos últimos 10 anos:

Até 22/11/2017. Fonte: Rio Bravo Investimentos

São esses, portanto, os principais benefícios que os investidores terão direito a receber ao realizar a compra de ações.

Conclusão

Depois de ler esse guia, você já sabe o que é ação e conhece o básico para começar a investir de maneira correta na Bolsa de Valores e já pode perceber que investir em ações não é tão complexo como se imagina.

Viu também a importância de conhecer as características dos tipos de ações que estão disponíveis no mercado brasileiro cuja perspectiva de retorno podem ser vantajosas e te ajudar a alcançar seus objetivos financeiros.

E se você gostou do que leu aqui, vale a pena acompanhar também sobre o que é IPO (Oferta Pública Inicial). Neste texto falamos qual é a função do IPO e como você pode lucrar com este processo.

De toda forma, vale lembrar que escolher em qual ação investir na Bolsa vai depender de suas características como investidor, pois cada uma delas tem suas particularidades.

Aprofundo ainda mais seus conhecimentos e leia agora a continuação do texto: Como Investir na Bolsa de Valores: Guia Prático Introdutório - Parte 2!

Se ainda ficou com alguma dúvida ou quiser compartilhar mais ideias com a gente e outros leitores deixe seu comentário abaixo! A participação nos comentários sempre engrandece ainda mais o tema e o esclarecimento das ideias.

Compartilhe esse conteúdo com mais investidores que você quer ajudar a conquistar Mais Retorno.

Sobre o autor
Júnia NunesGraduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora, pós-graduada em Gestão Estratégica em Logística pela PUC-MG. Entusiasta do mercado financeiro, aspirante a trader e está em busca da tão sonhada independência financeira. Acredita que aprender a investir de forma correta e simples é o caminho certo para alcançar seus objetivos e que conhecimento é a chave do sucesso!
Mais sobre