Bitcoin bate recorde de US$ 63 mil; valor de mercado da moeda virtual encosta no PIB do Brasil em 2020
O bitcoin rompeu nesta terça-feira, 13, o seu recorde de valorização, cotado a US$ 63 mil, quebrando com certa facilidade a barreira dos US$ 60 mil,…
O bitcoin rompeu nesta terça-feira, 13, o seu recorde de valorização, cotado a US$ 63 mil, quebrando com certa facilidade a barreira dos US$ 60 mil, onde segundo integrantes do setor muitos investidores estavam posicionados em exchanges e no mercado futuro com ordens de liquidação, para realização de lucro.
Em reais, uma unidade da criptomeda vale agora acima de R$ 361 mil, segundo dados da Cointrademonitor - também um recorde de cotação, em um movimento de valorização de 5% em único dia.
Com o novo rali, o bitcoin alcançou US$ 1,175 trilhão em valor de mercado, pouco menos que o PIB do Brasil em 2020, qwue ficou em torno de US$ 1,3 trilhão.
A nova alta vem acompanhada por valorizações também no Ethereum, a segunda maior criptomoeda em valor de mercado, cotada a US$ 2,3 mil, e do BNB, moeda criada pela exchange Binance, que vale US$ 562.
Em 2021, a valorização do Bitcoin alcançou 117%, com a moeda sendo negociado em torno de US$ 29 mil no começo do ano.
Bitcoin rompe barreira dos US$ 60 mil
Para se sustentar no patamar dos US$ 63 mil, o bitcoin enfrentou resistência dos próprios investidores, que operavam vendidos, em estratégias de short ou venda a descoberto.
Segundo dados da empresa de análises Bybt, especializada em criptomoedas, US$ 900 milhões em contratos de derivativos que apostavam que a moeda não chegava em US$ 60 mil, tiveram de ser liquidados em 24 horas.