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Mercado Financeiro

Bolsas da Europa fecham em alta, acompanhando NY, após PIB dos EUA e ata do Fed

Investidores esperam por redução na pressão sobre os juros americanos o que favorece as bolsas

Data de publicação:26/05/2022 às 14:10 -
Atualizado 2 anos atrás
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As bolsas da Europa fecharam em alta robusta nesta quinta-feira, 26, ampliando os ganhos da quarta-feira. Os mercados no Velho Continente seguiram a tendência de Wall Street, após a ata da última reunião monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) confirmar as expectativas de investidores quanto ao aperto monetário nos EUA.

A leitura do documento foi reforçada pela contração do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre, segundo revisão divulgada nesta quinta.

Bolsas da Europa
Contração da economia americana pode aliviar pressão sobre os juros nos EUA - Foto: Envato

O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou o pregão em alta de 0,78%, aos 437,71 pontos.

O bom humor nas bolsas da Europa refletiu o movimento das bolsas nova-iorquinas na quarta, pós ata do Fed, e nas primeiras horas do pregão desta quinta em Wall Street, que reagiu à queda anualizada de 1,5% do PIB americano no primeiro trimestre.

Segundo a Oxford Economics, a leitura mostra que os risco de uma recessão nos EUA estão aumentando. Para o mercado em geral, o dado reforça a percepção de que o Fed vai apertar sua política monetária gradualmente.

"O Fed se comprometeu a fazer dois aumentos de taxa de juros de meio ponto porcentual antes do Simpósio em Jackson Hole, e isso eliminou o risco de um aperto agressivo de curto prazo", diz o analista da Oanda Edward Moya.

Entre os principais mercados europeus nesta quinta, o índice DAX, da bolsa de Frankfurt, fechou em alta de 1,59%, aos 14.231,29 pontos, enquanto o parisiense CAC 40 avançou 1,78%, aos 6.410,58 pontos.

Já o índice londrino FTSE 100 subiu menos, em alta de 0,56%, aos 7.564,92 pontos.

Segundo a Capital Economics, o mercado acionário britânico não deve superar o momento negativo recente antes de meados de 2023, mesmo se a economia do Reino Unido evitar uma recessão. A consultoria espera que o FTSE 100 caia para cerca de 6,8 mil pontos até o período citado, prejudicado pela alta inflação, desaceleração econômica e aperto monetário pelo Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês).

Não só o BC inglês deve seguir com seu aperto, como também o Banco Central Europeu (BCE) deve iniciar seu próprio ciclo de retirada de estímulos, de acordo com a Capital. A casa prevê alta de 50 pontos-base do juro em julho.

Entre outros mercados europeus, o FTSE MIB, de Milão, avançou 1,22%, aos 24.54650 pontos. Nas praças ibéricas, o madrilenho IBEX 35 teve alta de 1,47%, aos 8.888,80 pontos, e o lisboeta PSI 20 fechou com ganhos de 1,95%, aos 6.305,14 pontos./Agência Estado

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