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renda fixa
Renda Fixa

Santander terá carteira recomendada de títulos de crédito privado; conheça em detalhes a deste mês

Relatório será mensal e ativos serão mesclados entre debêntures, CRIs e CRAs, com foco em isenção do Imposto de Renda

Data de publicação:14/04/2023 às 08:00 -
Atualizado um ano atrás
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O investidor do varejo poderá contar com uma espécie de consultoria sobre títulos de crédito privado dos profissionais do Banco Santander, a partir deste mês. Um relatório com indicações de investimento em debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) será divulgado todos os meses.

A seleção, além de passar pela curadoria do time de Credit Research para análise da qualidade de crédito da empresa, vai também priorizar títulos isentos do Imposto de Renda com pagamento periódico de juros, com o objetivo de proporcionar renda mensal para o investidor. A carteira deste mês inclui debêntures da  Eneva, Petro Rio, Jalles Machado, Enel SP e Rumo Logística, e CRA da JBS.

Títulos Públicos Prefixados
Especialistas vão indicar títulos com boa relação risco-retorno - Foto: Reprodução

O trabalho especializado vem em boa hora. Ainda que haja boas oportunidades com os títulos de crédito privado, o mercado anda com um pé atrás em relação ao setor, desde os episódios como os de Americanas e Light. Empresas que, com dificuldades financeiras, estão deixando de cumprir com o pagamento desses papeis no vencimento. 

Se mesmo nesses casos nem agências de ratings nem profissionais de mercado tiveram condições de detectar a crise por que passariam as empresas que, tinham seus papeis com boas classificação de risco, o que dirá do investidor de varejo, que dispõe de menos dados e conhecimento sobre o assunto?

“Levando em conta a carência de informações sobre crédito privado, especialmente quando pensamos nos investidores pessoa física, e a importância estratégica que esses ativos trazem para a carteira quando escolhidos com responsabilidade e clareza, além da remuneração atrativa que oferecem, decidimos dar mais um passo e ampliar o nosso leque de publicações” afirmam os analistas de crédito da Santander Corretora Rodrigo Blanco Fernandes e Francisco Lobo.

”Queremos apontar ativos que possuam uma relação risco-retorno adequada, que paguem fluxos periódicos, e ajudar o investidor a ter o entendimento de que renda fixa não significa ausência de risco”, complementam os dois em relatório do banco.

Outra dificuldade do investidor pessoa física é o acesso a esses papeis, que na emissão geralmente vão em grandes lotes para fundos de investimentos. Os profissionais do banco, no entanto, também vão em busca dos títulos que estão disponíveis no mercado secundário com baixo risco de crédito e relações de risco-retorno atraentes, segundo eles.

Os relatórios serão atualizados mensalmente, mas ao contrário do que ocorre com as carteiras de ações, as próximas recomendações podem ou não ser atualizadas ou ser diferentes das anteriores.

Segundo os especialistas do banco, "sugestões de desinvestimento poderão ocorrer e serão motivadas principalmente por valorização no curto prazo, melhores opções que venham a surgir, ou piora do risco de crédito (evento ou perspectivas). Nesses casos, o objetivo é de avaliar a marcação a mercado e/ou embolsar ganhos ou limitar a perda.

Carteira de abril

Os profissionais do Santander analisaram um a um, os títulos recomendados para abril.

Eneva

A Eneva é uma companhia integrada de energia, com foco na geração termoelétrica por meio de gás natural, resultado da fusão entre a MPX Energia (geração de energia) e a OGX Maranhão (E&P), sociedades que pertenciam
ao Grupo EBX. 

Foi pioneira no Brasil na adoção do modelo reservoir-to-wire, atuando em toda a cadeia, desde a exploração de gás natural até a geração e comercialização de energia. Também possui usinas termoelétricas a carvão. Detém concessões em quatro bacias sedimentares terrestres, que estão em diferentes estágios exploratórios e posicionam a empresa como a maior operadora privada na exploração e produção de gás natural do Brasil. 

As usinas da Eneva estão, majoritariamente, contratadas por disponibilidade no mercado regulado, o que garante uma remuneração fixa (independentemente de serem chamadas a despachar, uma vez que são ligadas ou desligadas conforme demanda), complementada pela parcela variável dos despachos.

Em 2022, realizou três grandes aquisições que totalizaram R$ 7,2 bilhões e desembolsou R$ 3,8 bilhões em projetos relacionados a manutenção, crescimento e eficiência. Como consequência, o endividamento líquido
aumentou para R$ 16,6 bilhões e a relação Dívida líquida/Ebitda passou de 2,8x para 4,8x. 

A empresa comentou que poderá vender ativos, com os recursos
utilizados para reduzir dívida, mas deve continuar ativa em aquisições - como exemplo, há negociações em andamento com a Petrobras para aquisição (em conjunto com a PetroRecôncavo) das concessões do Polo Bahia
Terra. Além disso, busca parceria para a plataforma de renováveis. Destaca-se que a dívida está alongada e os vencimentos de curto prazo correspondem a 4% do total.

Pontos fortes

- Maior operadora brasileira de gás natural;
- Alta exposição ao mercado regulado (previsibilidade de geração de caixa);
- Vida útil das reservas;
- Dívida alongada.

Pontos de atenção:

- Execução de projetos;
- Investimentos em crescimento e aquisição;
- Endividamento elevado, medido pela relação Dívida líquida / Ebitda.

petroleiras
Operações da PetroRio se concentram na Bacia de Campos - Foto: Reprodução

PetroRio

A PetroRio é uma companhia petrolífera independente, atuante no segmento de Exploração e Produção (E&P), tendo como foco a aquisição de ativos maduros offshore (que já geram caixa) de outras empresas do setor e otimização da produção. 

Suas operações se concentram na Bacia de Campos (RJ) a partir dos campos: Polvo/Tubarão Martelo, Frade, Wahoo e Albacora Leste, ativos geograficamente próximos, o que contribui com a eficiência operacional. Este último teve a aquisição consumada em jan/23 pelo pagamento em caixa de US$ 1,6 bilhão e aumentará a produção da empresa em 65%. 

Ajustada apenas pelo desembolso efetuado na aquisição (sem a geração de caixa do ativo adquirido, a relação Dívida líq./Ebitda registrada em dez/22 passaria de -0,4x (caixa líquido) para 1,6x. Nesse sentido, a PetroRio conseguiu reduzir custos operacionais nos últimos anos, a partir da otimização de infraestrutura e logística, ao mesmo tempo em que apresentou crescimento da produção. 

Em 2022, a empresa reportou custos de US$ 10,7 por barril de petróleo extraído, ante cotação média de US$ 99,0 por barril. Tais custos de produção deverão se elevar temporariamente no curto prazo, em razão dos investimentos em reativação e otimização dos poços nos campos de Albacora Leste. Quando o ramp-up for finalizado, espera-se aumento da produção, e por consequência, da geração de caixa proveniente do ativo. 

Pontos fortes:

- Métodos de extração de baixo custo e baixo risco;
- Crescimento de produção atrelado à diminuição de
custos;
- Vida útil das reservas.

Pontos de atenção:

- Execução de projetos;
- Volatilidade dos preços de commodities e taxa de câmbio;
- Tendência de substituição do uso de petróleo por fontes menos poluentes.

Jalles Machado

A Jalles Machado é uma empresa do setor sucroalcooleiro fundada em 1980 em Goianésia (GO). Possui duas unidades naquele estado, com capacidade de moagem de 8,5 milhões de toneladas de cana e utiliza cana 100% própria no processo. 

Realizou IPO na B3 em 2021, sendo uma das poucas empresas listadas do setor. Produz etanol (anidro e hidratado) e açúcar bruto, assim como produtos destinados ao consumidor final, como açúcar branco, orgânico, produtos de limpeza, álcool em gel e álcool hospitalar, que possuem maiores margens e são menos sensíveis aos ciclos de mercado.

É a segunda maior produtora mundial de açúcar orgânico e a maior exportadora para o mercado norte-americano. Faz uso intensivo de mecanização e irrigação, benéficos à produtividade agrícola. Ao mesmo tempo, os ganhos advindos com a irrigação demandam maior capex de manutenção em um setor já intensivo em capital. 

Destaca-se a aquisição da Usina Santa Vitória em out/22 por R$ 705 milhões, utilizando recursos do IPO. A usina localizada em Minas Gerais aumentou a capacidade de moagem do grupo em 3,2 mm toneladas de cana e produz apenas etanol anidro. A relação Dívida líquida/Ebitda, por sua vez, fechou o 3T23 em patamar baixo (0,7x ou 0,6x incorporando a geração de caixa do ativo adquirido para o período). 

Quanto à dinâmica de preços, o açúcar segue sendo negociado em patamar favorável às usinas desde o último trimestre da safra 2019/20, em razão do menor estoque global, e as perspectivas seguem positivas (em 2022, a cotação média do açúcar cristal em São Paulo foi de R$134,5/saca). Lembramos que o setor é cíclico e a empresa já enfrentou diversos ciclos da commodity desde a fundação. 

As perspectivas para o biocombustível também estão favoráveis, dadas as elevadas cotações do barril de petróleo, que aumentam a demanda por etanol hidratado (efeito substituição), e a reoneração dos impostos federais sobre combustíveis, com alíquotas diferentes, que aumentam a atratividade do etanol hidratado em relação à gasolina.

Pontos fortes:

- Eficiência operacional e forte geração de caixa;
- Verticalização dos negócios e diversificação de produtos;
- Níveis de endividamento e liquidez confortáveis (pós IPO), além de alta bancabilidade, em momento favorável para o setor

Pontos de atenção:

- Volatilidade dos preços de commodities (açúcar, etanol e produtos substitutos ou concorrentes) e da taxa de câmbio;
- Mudanças nas tendências de consumo e comportamento da oferta;
- Execução de projetos: integração da Usina Santa Vitória e aumento da capacidade de moagem;
- Mudanças na política de preços da Petrobras.

JBS
A JBS é a maior empresa processdora clobal de carnes - Foto: Divulgação

JBS

A JBS é a maior empresa processadora global de carnes e a segunda maior do ramo alimentício. Atua no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango, assim como na produção de alimentos processados. Atualmente, possui atuação em 15 países por meio de amplo portfólio de produtos com marcas conhecidas nacional e internacionalmente, como Swift, Friboi, Maturatta, 1855 e Gold'n Plump. 

Sua atuação está organizada nas operações: JBS Brasil, que compreende a produção de carne bovina no Brasil;  Seara, produtora e exportadora de carne e processados de frango e suíno, sediada no Brasil; JBS Beef North America, maior empresa de carne bovina global, presente nos EUA e Canadá; JBS Australia, processadora de carne bovina na Austrália e Nova Zelândia; JBS USA Pork, segunda maior produtora mundial de carne suína; e Pilgrim's Pride, produtora de alimentos preparados e pré-embalados a partir dos EUA, Porto Rico, México e Europa. 

Há diversificação geográfica e entre as principais fontes de proteína. Uma vez que o setor de alimentos possui rentabilidade exposta a custos de insumos, de carnes e flutuações cambiais, tal diversificação é um diferencial da JBS frente aos principais competidores brasileiros. 

Cita-se como exemplo o cenário atual, no qual após ter a performance impulsionada pelas operações de carne bovina no mercado norte-americano em 2021, com a unidade tendo sido responsável por 60% do Ebitda consolidado da empresa, o resultado de 2022 foi impactado pela elevação nos preços do gado e queda dos preços da carne bovina no país que é o principal mercado consumidor da JBS. 

Como consequência, houve forte queda nas margens do consolidado e a JBS Beef North America representou apenas 30% do Ebitda de 2022. Espera-se que melhores resultados em , Seara, JBS Brasil e Australia compensem parcialmente a menor rentabilidade das operações de carne bovina no mercado norte-americano.

Pontos fortes

- Escala de operações e acesso aos mercados de exportação;
- Diversificação geográfica e de proteínas;
- Amplo portfólio de produtos com marcas conhecidas nacional e internacionalmente.

Pontos de atenção:

- Volatilidade de preços de commodities e custos de insumos;
- Riscos sanitários;
- Riscos comerciais (setor afetado por discussões geopolíticas).

Enel São Paulo Distribuição

A Enel São Paulo Distribuição (antiga Eletropaulo Metropolitana) é a maior distribuidora de energia elétrica do Brasil em volume, com distribuição de 41 mil GWh em 2022. Possui como área de concessão 4,5 mil km² na Cidade de São Paulo e em outros 23 municípios da Região Metropolitana de São Paulo e regiões adjacentes. 

A concessão foi outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 1998, com expiração em junho de 2028. Cabe à agência renovar a concessão por 30 anos adicionais quando do vencimento do contrato vigente, sujeita ao cumprimento de determinadas exigências. 

As tarifas de energia elétrica são determinadas pelo acordo de concessão e regulamentadas pela Aneel, sendo previstos reajustes anuais para repasses de custos e correção monetária e revisões tarifárias para preservar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. 

As ações da Eletropaulo Metropolitana eram negociadas na B3 até meados de 2018, quando passou por processo de Oferta Pública de Aquisição de ações (OPA), e foram adquiridas pela Enel Brasil, mantendo o registro de companhia de capital aberto. Com alteração na estrutura acionária, a Eletropaulo Metropolitana passou a se denominar Enel Distribuição São Paulo. A Enel Brasil é uma holding constituída com o objetivo de centralizar as participações societárias do Grupo Enel no país, com operações preponderantes no segmento de distribuição (90% da receita líquida). 

O Grupo Enel é uma multinacional italiana e um dos maiores players integrados de energia globais. A melhora do cenário hidrológico do país impactou positivamente as operações da Eletropaulo em 2022. Ainda que o volume de energia comercializada tenha sido relativamente estável a/a em 41,1 mil GWh, houve crescimento de 33,9% no Ebitda, em razão do menor nível de custos e despesas não gerenciáveis. A volatilidade no faturamento líquido e geração de caixa se deu por itens regulatórios. O endividamento e a liquidez permanecem confortáveis, com relação Dívida líquida/Ebitda de 1,5x e apenas 13% dos vencimentos concentrados no curto prazo.

Pontos fortes:

- Relevância no setor;
- Histórico de suporte dos acionistas.
- Indicadores de qualidade (DEC, FEC e perdas) enquadrados nos limites regulatórios;
- Dívida alongada e endividamento, medido pela relação Dívida líquida / Ebitda, baixo

Pontos de atenção:

- Regulação;
- Riscos setoriais: demanda, inadimplência e perdas de energia;
- Vencimento e renovação da concessão (ressalta-se que o vencimento da debênture sugerida é anterior).

Rumo Logística

A Rumo é a maior operadora ferroviária brasileira. Presta serviços de transporte ferroviário e de elevação portuária (em Santos), sendo a infraestrutura de transporte complementada por instalações de armazenamento, transbordo e centros de distribuição. Conta com 13,5 mil km de trilhos, distribuídos em cinco concessões: Malha Paulista, Malha Norte, Malha Oeste, Malha Sul e Malha Central (licitada em 2019). 

Os principais produtos transportados pela operadora são a soja (grão e farelo) e milho, representando 70% do volume. Além da concessão da Malha Central, nos últimos anos a empresa renovou antecipadamente a Malha Paulista (mai/20), requisitou a renovação antecipada da Malha Sul, a devolução antecipada da Malha Oeste e obteve autorização, em set/21, para efetuar o prolongamento da Malha Norte de Rondonópolis (sul do estado do MT) a Lucas do Rio Verde (região central daquele estado), o que aumentaria significativamente a área de atuação para escoamento de grãos. 

Essas movimentações demandam investimentos bilionários (apenas na extensão da Malha Norte, são esperados entre R$ 9 bilhões e R$ 11 bilhões até 2030), mas que devem gerar maior receita e Ebitda. A esses, somam-se os investimentos recorrentes em manutenção, melhoria operacional e aumento de produtividade: foram realizados R$ 2,7 bilhões em investimentos em 2022 e são esperados desembolsos de R$ 3,6 bilhões a R$ 4 bilhões para 2023. 

Os investimentos são suportados basicamente pela geração de caixa da operação e por dívidas, que possuem prazo médio de vencimento longo. Do lado operacional, os volumes e tarifas em 2022 foram recordes, culminando em Ebitda ajs. de R$ 4,5 bilhões e geração de caixa operacional de R$ 4,8 bilhões. As perspectivas para este ano também são positivas: a Rumo projeta transportar de 80 a 83 bilhões de TKUs (+8,8%) e atingir entre R$ 5,4 bilhões e R$ 5,8 bilhões de Ebitda ajustado.

Pontos fortes

- Geração de caixa elevada;
- Preços competitivos;
- Soluções logísticas abrangentes;
- Investimentos constantes em melhoria operacional e aumento de produtividade;
- Dívida alongada e endividamento, medido pela relação Dívida líquida / Ebitda, baixo.

Pontos de atenção:

- Competição com outros modais de transporte;
- Ciclo das commodities agrícolas e da rentabilidade do produtor/tradings;
- Quebras significativas e prolongadas de safra;
- Investimentos menos rentáveis que o previsto (maior custo e/ou menor retorno);
- Regulação.

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