Para Mercado Livre, não faz sentido participar da privatização dos Correios
Empresa afirma que não tem interesse na compra dos Correios, e abrirá mais 2 centros de distribuição
O vice-presidente de Logística do Mercado Livre para a América Latina, Leandro Bassoi, reiterou nesta quarta-feira que a empresa não tem interesse de participar da privatização dos Correios.
"Não faz sentido participar da privatização dos Correios. Não temos interesse de adquirir", disse. Ele pondera que a companhia está disponível para contribuir com o governo para ajudar a pensar em soluções, mas sem intenção de adquirir a estatal.
Empresa abrirá mais 2 Centros de Distribuição
O Mercado Livre anunciou também nesta quarta-feira que vai abrir mais dois Centros de Distribuição (CD) do tipo "fulfillment" até 2022. Esses centros são os que armazenam produtos dos lojistas virtuais para fazer entregas mais rápidas.
Um deles será lançado até o fim deste ano em Franco da Rocha (SP).
O outro, deve estrear no quarto trimestre de 2022 na região metropolitana de Minas Gerais.
"Até o fim de 2021, teremos oito CDs fulfillment e mais de 100 centros de última milha" (centros responsáveis pela última etapa da entrega do produto ao cliente), diz o vice-presidente de logística do Mercado Livre para a América Latina, Leandro Bassoi.
Hoje, os centros de última milha somam 80 pontos pelo País.