Mercado Financeiro

Confira os novos horários de funcionamento da Bolsa de Valores a partir desta segunda-feira

Mudança da B3 segue fim do horário de verão nos Estados Unidos

Data de publicação:07/11/2022 às 12:46 - Atualizado 2 anos atrás
Compartilhe:

A partir desta segunda-feira, 07, o mercado a vista da Bolsa de Valores, a B3, passa a ter negociações das 10h às 17h55, com fechamento às 18h, mudança que acompanha o fim do horário de verão nos Estados Unidos, que atrasou seu relógio em 1 hora no final de semana. Por lá, a partir de hoje, as bolsas funcionam das 11h30 às 18h.

Os novos horários de funcionamento devem permanecer até o próximo ajuste no relógio norte-americano, que deve ocorrer em meados de março.

Novos horários de funcionamento da Bolsa seguem horário de verão norte-americano | Foto: Flickr

Outras operações

As transações com contratos de dólar à vista e juros futuros não mudam, continuam sendo negociadas das 9h às 17h.

As negociações dos segmentos de Fundos de Investimentos e BDR's também funcionarão das 10h às 17h55, com fechamento às 18h.

No mercado a termo, as negociações acontecerão das 10h às 18h25, enquanto no mercado de opções das 10h05 até 17h55.

De acordo com a B3, essas alterações ocorrem “para que o investidor possa acompanhar o funcionamento do mercado sem que haja qualquer lacuna envolvendo as negociações”.

E na Copa do Mundo? Os horários seguem normais na Bolsa?

A menos de duas semanas dos jogos da Copa do Mundo de 2022, investidores já se perguntam se a Bolsa terá negociações nos dias dos jogos do Brasil. Os jogos acontecerão no Catar neste ano, país que tem 6 horas de diferença de horário com o Brasil.

Em meio às dúvidas, a B3 informou que o maior índice de referência da Bolsa brasileira, o Ibovespa, vai continuar funcionando normalmente nos jogos da seleção.

"Informamos que, durante os jogos da Copa do Mundo, de 20/11 a 18/12/2022, não haverá alteração dos horários de funcionamento dos sistemas de negociação e pós-negociação", diz a nota da B3.

Leia mais:

Sobre o autor
Mari GalvãoRepórter de economia na Mais Retorno