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Mercado
Economia

Mercado: Ibovespa cai pressionado por ações de bancos; dólar também recua

A Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, chegou ao fim do pregão desta terça-feira, 16, sem sair do terreno negativo por onde transitou o…

Data de publicação:16/03/2021 às 09:12 -
Atualizado 3 anos atrás
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A Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, chegou ao fim do pregão desta terça-feira, 16, sem sair do terreno negativo por onde transitou o dia todo. No fechamento, o Ibovespa recuou 1,08%, para 113.612,63 mil pontos. A bolsa não caiu sozinha. O dólar também acompanhou.

O clima no mercado financeiro foi de redobrada cautela. A atenção dos investidores está voltada ao que o mercado chama de “Superquarta”, dia em que o Copom (Comitê de Política Monetária) decide a nova Selic, no Brasil, e o FOMC (Comitê de Mercado Aberto dos Estados Unidos) faz o mesmo com o juro básico americano.

Copom inicia hoje as discussões sobre a nova taxa de juros Selic

São eventos que acirram as expectativas e deixam o mercado cauteloso. Decisões são adiadas à espera de novidades sobre os juros. Parte dos investidores, contudo, anteciparam decisões que afetaram a trajetória da Bovespa.

As ações do setor bancário foram o principal alvo dessa movimentação, analisa Yuri Cavalcante, sócio-fundador da Aplix Investimentos.

Ações dos bancos caíram nesta terça-feira

Como, em geral, decisões do Copom e do Fed (Federal Reserve, banco Central americano) costumam ter impacto sobre produtos do setor, investidores decidiram desfazer-se de ações de bancos.

As vendas pressionaram o Ibovespa para baixo, porque os papeis do setor bancário representam cerca de 15% da carteira teórica do principal índice da B3.

Itaú Unibanco ON (ITBU4) recuou 1,85%; Bradesco ON (BBDC3), com direito a voto, 1,97% e Bradesco PN (BBDC4), sem direito a voto, 1,93%, e Santander ON (BCSA34), caiu 1,70%.

Dólar cotado a R$ 5,62

O dólar foi cotado por R$ 5,62, com desvalorização de 0,29%. A expectativa esteve centrada na reunião do Copom. Para alguns analistas, investidores mais cautelosos teriam preferido vender dólares e embolsar ganhos obtidos com as recentes altas.

Ações em alta na Ásia

O mercado financeiro asiático fechou em alta nesta terça-feira, reflexo do otimismo sobre a recuperação da economia americana e o aguardo das decisões de política monetária no país e também dos próximos anúncios do Banco do Japão (BoJ).

No Japão, o índice acionário Nikkei registrou alta de 0,52% em Tóquio, 29.921,09 pontos, e o Hang Seng subiu 0,67% em Hong Kong, a 29.027,69 pontos.

Na Coréia do Sul, o Kospi avançou 0,70% em Seul, a 3.067,17 pontos, e o Taiex aumentou 0,39% em Taiwan, a 16.313,16 pontos.

Na China, o Xangai Composto teve alta de 0,78%, a 3.446,73 pontos, e o Shenzhen Composto obteve 1,08% de ganhos, a 2.196,51 pontos, revertendo parte das perdas do pregão anterior.

O banco suíço UBS anunciou hoje que a economia chinesa pode crescer em uma velocidade além do esperado. A instituição elevou a projeção do PIB do país em 2021 de 8,2% pra 9,0%, apostando no aumento da demanda por exportações no futuro e sinais de crescimento mais forte até agora.

A bolsa australiana também ficou no azul, impulsionada principalmente por ações de tecnologia. O S&P/ASX 200 avançou 0,80% em Sydney, a 6.827,10 pontos. / com Agência Estado

Sobre o autor
Tom Morooka
Colaborador do Portal Mais Retorno.

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