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Renda Variável

Argentina campeã da Copa do Mundo pode favorecer ações do país? Para este banco brasileiro, sim; confira

Campeonato começa no domingo, 20, e vitória do País pode empolgar mercado de ações local

Data de publicação:18/11/2022 às 05:00 -
Atualizado um ano atrás
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No último domingo, 18 de dezembro, foi realizada a final da Copa do Mundo de 2022, em uma disputa entre Argentina e França. O jogo, emocionante, resultou em um empate de 3x3, com direito a prorrogação e decisão nos pênaltis. A Argetina, sem errar nenhum dos gols, levou a taça para casa. 

Além de todo prestígio que o time vencedor está tendo, analistas do Santander acreditam que ganhar o título também é positivo para o mercado do país campeão. Um relatório do banco afirma que há uma correlação positiva entre o resultado da Copa e o mercado acionário do país campeão.

Copa do Mundo
Em uma disputa contra França, Argentina leva taça da Copa do Mundo - Foto: Divulgação

Ao comparar com o índice global de ações (MSCI ACWI) o desempenho das bolsas de países que venceram a Copa desde 1990 durante o primeiro mês após a conquista, o Santander aponta uma diferença a favor dos campeões de, na média, 0,3%.

"A empolgação da nação campeã pode, pelo menos temporariamente, valer a pena no mercado de ações local, mesmo que de maneira sutil", aponta o material, assinado pelos analistas Aline Cardoso, Ricardo Peretti e Alice Corrêa.

O cenário seria positivo para o Brasil?

O Brasil se destaca negativamente nessa análise do Santander porque na última vez em que venceu a Copa, em 2002, o País passava por turbulências das eleições daquele ano, que terminariam com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. Assim, no mês seguinte à conquista do pentacampeonato, a Bolsa ficou 20,9% atrás do índice internacional.

Agora, Lula volta a vencer a eleição e o mercado financeiro mostra instabilidade pelas incertezas sobre a gestão das contas públicas. Mas, fora isso, a mudança de calendário da Copa, por si só, já pode embaralhar a observação dos efeitos no mercado de ações.

Com a Copa sendo realizada entre novembro e dezembro, e não no meio do ano, como normalmente acontece, o Santander observa que haverá uma sobreposição do campeonato com dois eventos comerciais importantes: Black Friday e Natal. Assim, será difícil distinguir qual parte do aumento do consumo estará diretamente relacionada à Copa e qual parte virá da Black Friday e do Natal.

O Santander observa ainda que as compras de tevês durante o longo período de isolamento causado pela pandemia pode limitar a comercialização do produto, que costuma ganhar força com a Copa. "Por essas razões, o evento deste ano envolverá uma mistura de fatores negativos e positivos, além de efeitos difíceis de prever", escreveram os analistas do Santander. / Com Agência Estado

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