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Mercado Financeiro

Semana da Criança: ETFs de games, uma forma divertida de conhecer os investimentos e podem dar bom retorno

JOGO11 e NFTS11 estão no dia-a-dia dos pequenos e podem entrar na carteira também

Data de publicação:13/10/2022 às 05:00 -
Atualizado um ano atrás
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Apresentar o mundo dos investimentos às crianças não precisa ser uma tarefa difícil, pode, inclusive, ser uma abordagem leve e temática. Uma forma lúdica de fazer essa imersão, é através de ativos relacionados com o mundo dos pequenos como os ETFs de games.

ETFs, ou Exchange Traded Funds, são fundos que replicam índices, o que significa que, por meio do ativo é possível investir em um ou vários setores de uma só vez. A vantagem de investir em ETFs em relação a outros ativos é que o ETF na prática funciona como uma cesta de ações e não apenas uma só.

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ETFs podem ser boa opção para carteira de longo prazo das crianças | Foto: Reprodução

Esse tipo de investimento pemite a diversificação e por isso é considerado mais defensivo. As crianças já têm contato com jogos como The Sims, Super Mario World, Call of Duty e Legue of Legends nas telas, mas esses games também podem entrar na carteira dos pequenos através de ETFs.

"Cada vez mais o universo dos games tem ganhado espaço com os avanços de tecnologia no setor e com o crescimento das modalidades de e-Sports, principalmente entre os jovens. Para se ter ideia, segundo estudo da Newzoo Global Game, o mercado de games gerou em 2021 uma receita aproximada de 175 bilhões de dólares, com cerca de 3 bilhões de usuários no mundo. Em um levantamento da TechNET Immersive, o setor já avaliado em aproximadamente 163 bilhões de dólares, sendo assim a maior indústria de entretenimento do mundo."

Heitor de Nicola, sócio e assessor de Renda Variável da Acqua Vero Investimentos

ETFs temáticos da Bolsa para investir

Na Bolsa brasileira existe apenas um ETF que é voltado à indústria de games, que é o JOGO11. Esse ativo representa o ETF ESPO, da gestora VanEck. A taxa de administração do JOGO11 é de 0,30%, com investimento mínimo de R$ 52 por cota. O universo dos jogos tem se expandido muito rápido e a demanda cresce de forma é exponencial. Mas, para além de ser um investimento temático em empresas de jogos, os fundos de índices também podem trazer bons retornos à carteira de longo prazo.

"O JOGO11 segue um ETF que já existe há um bom tempo nos Estados Unidos, por isso a gente consegue ver o retorno de três anos, que é um retorno interessante. Se você tivesse colocado 100 dólares, esse valor seria na casa de 200 dólares hoje. Se o investimento fosse em reais, seria maior ainda, por conta da valorização do dólar frente ao real."

Cauê Mançanares, CEO e co-fundador da Investo

Outro ETF presente na Bolsa brasileira é o NFTS11, que é focado no metaverso, algo que também já está no mundo virtual que as crianças conhecem. O investimento mínimo neste ETF é de R$ 100 e a taxa de administração é de 0,75%. O NFTS11 investe em projetos de cripto, que também incluem jogos digitais e mundos virturais, como The Sandbox e Axie Infinity. Analistas de tecnologia afirmam que o setor de games é promissor.

Por experiência própria, eu fiz um investimento na área de games em 2014, e foi um investimento de super sucesso. Conhecendo bem a dinâmica do setor e o tamanho do mercado, a oportunidade é gigante, com um curva de crescimento muito acelerada nos últimos anos, ainda mais no Brasil. Globalmente, é um caminho sem volta.

José Augusto Albino, sócio-fundador da Catarina Capital
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Foto: Divulgação Axie Infinity
Sobre o autor
Mari Galvão
Repórter de economia na Mais Retorno

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