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Stop Loss

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:27/03/2019 às 20:47 -
Atualizado 5 anos atrás
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O que é Stop Loss?

Quando realizamos uma operação no mercado e temos como objetivo reduzir eventuais riscos, nós podemos construir uma operação com o Stop Loss.

Ou seja, você compra o ativo em questão e coloca uma trava que limite sua perda na operação. Desse modo, se o valor do ativo chegar ao valor do Stop Loss, automaticamente uma ordem de compra ou venda será disparada.

A partir dessa ordem o ativo será vendido (ou comprado) e a operação será encerrada, protegendo o investidor de eventuais perdas maiores.

O Stop Loss é uma ferramenta bem interessante. Com ela o investidor pode se assegurar que o investimento pode ser encerrado em caso de uma desvalorização repentina do ativo.

Quando realizamos investimentos em uma ação, por exemplo, temos a expectativa que ela se valorize com o tempo.

No entanto, isso nem sempre acontece. Portanto, a melhor coisa a se fazer para não correr tantos riscos com esse tipo de investimento é programar um Stop Loss.

O Stop Loss pode ser programado para encerrar tanto operações de compra de ações (lançando automaticamente ordens de venda), como para operações de venda de ações (lançando automaticamente ordens de compra).

Como funciona o Stop Loss?

Na plataforma de investimento da sua corretora (home broker) geralmente terá uma forma de inserir o Stop Loss em suas operações.

Normalmente, a opção do Stop Loss fica junto da boleta. A boleta é uma das ferramentas utilizadas pelos investidores para lançar ordens de a compra ou venda de um ativo na bolsa de valores.

Para ficar mais claro, imagine o seguinte cenário. Suponha que um investidor esteja interessado em realizar a compra de uma determinada ação e que ela estaria valendo R$ 10,00.

Depois de realizar uma análise sobre essa ação, esse investidor chega à conclusão de que ela pode chegar a um valor muito alto.

Talvez o investimento seja tão interessante, que ele poderá continuar com essa ação por muito tempo.

Mas e se alguma coisa der errado ao longo desse investimento?

Para não sair perdendo, ou pelo menos evitar que as perdas possam ser demasiadamente grandes, o investidor poderia inserir um Stop Loss em sua operação.

Então, ao comprar o ativo, ele poderia programar uma ordem de Stop Loss e em caso de desvalorização a operação seria automaticamente encerrada.

Se a queda no preço da ação alcançar o valor escolhido no Stop Loss, uma ordem de venda vai ser lançada imediatamente com o preço mais interessante para o momento e, assim, o investidor poderia se “livrar” dessa ação, ficando com o dinheiro.

Vantagens do Stop Loss

Não são todas as pessoas que têm a oportunidade de ficar constantemente monitorando os seus investimentos. Por isso, o Stop Loss pode ser uma mão na roda.

Outro ponto importante é que muitas vezes, ao realizar operações no mercado financeiro, os investidores podem acabar colocando a emoção acima da racionalidade.

Sem o Stop Loss e vendo que suas ações estão “derretendo” no mercado, o investidor pode ficar com falsa sensação de que “uma hora o valor delas irá se recuperar”, fato que às vezes pode demorar muito para acontecer ou simplesmente nunca ocorrerá.

Então, para evitar tais situações, o melhor a se fazer é colocar um Stop Loss em suas operações, eliminando maiores riscos com eventuais perdas.

Vale destacar que se o ativo registrar um gap em seu valor de mercado, o Stop Loss pode não ser executado, uma vez que o preço para encerrar a operação pode acabar “pulando” e não ser registrado no mercado.

Sendo assim, por mais que o Stop Loss possa oferecer certa segurança para a operação, o investidor não pode deixar de monitorar os seus investimentos.

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
A Mais Retorno é um portal completo sobre o mercado financeiro, com notícias diárias sobre tudo o que acontece na economia, nos investimentos e no mundo. Além de produzir colunas semanais, termos sobre o mercado e disponibilizar uma ferramenta exclusiva sobre os fundos de investimentos, com mais de 35 mil opções é possível realizar analises detalhadas através de índices, indicadores, rentabilidade histórica, composição do fundo, quantidade de cotistas e muito mais!
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