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CME – Chicago Mercantile Exchange

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:27/11/2020 às 14:01 -
Atualizado 4 anos atrás
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O que é o Chicago Mercantile Exchange (CME)?

A Chicago Mercantile Exchange (CME) é uma bolsa de mercadorias, também conhecida popularmente apenas por "The Merc" pelos estadunidenses.

O seu nome é dado em função da sua localização, pois a instituição foi fundada em 1898 em Chicago, nos Estados Unidos. Originalmente, era uma entidade sem fins lucrativos, mas se converteu em um dos principais polos econômicos.

A Chicago Mercantile Exchange ficou conhecida também como a primeira Bolsa de Valores a se tornar uma empresa de capital aberto com investidores. Isso aconteceu no ano de 2000.

Como funciona a Chicago Mercantile Exchange (CME)?

Atualmente, apesar de começar sem fins lucrativos, a CME é uma importante Bolsa de Valores, focada em contratos futuros e opções. Vale lembrar, esses são instrumentos de maior risco e volatilidade em relação aos ativos convencionais.

Veja alguns exemplos de mercadorias que você encontra para negociar na Chicago Mercantile Exchange:

  • Commodities;
  • Juros;
  • índices globais;
  • Metais;
  • Moedas.

Um ponto importante é que os instrumentos de contratos futuros e opções são empregados em relação a um preço de data futura. Assim, você lucra de acordo com a movimentação do preço do ativo em relação a essa data futura. É justamente por esse fator que a volatilidade é tão forte nesta categoria de ativo.

Qual é a história da CME?

Como já mencionamos, a Chicago Mercantile Exchange foi fundada em 1898 com outro nome: Chicago Butter and Egg Board. O nome, embora curioso, já indicava o objetivo da organização que, na oportunidades, não tinha fins lucrativos. Isso porque "butter" significa manteiga e "egg" significa ovo. Ou seja, são mercadorias.

A história da CME começou a ter um novo destino no ano de 2002, quando ela passou pelo processo de IPO (Oferta Pública Inicial, em português) e abriu o seu capital para novos investidores.

Um novo passo ocorreu no ano de 2007, quando uma fusão com a Chicago Board of Trade deu origem ao CME Group. Nascia então uma das maiores Bolsas de Valores do mundo, embora seja menos popular que as tradicionais NYSE e NASDAQ até mesmo em função dos ativos que a compõem.

Hoje em dia, a entidade segue em processo de modernização de ativos e procedimentos. Tanto é verde que, recentemente, mais especificamente em 2017, adicionou a negociação de Bitcoins a sua lista de ativos. Um passo importante na medida em que as criptomoedas são ativos que apresentaram forte valorização ao longos dos últimos anos.

Outro fato que comprova sua adaptação é a forma de negociação pelas quais os investidores compram e vendem instrumentos na Chicago Mercantile Exchange. Ela utiliza de uma plataforma eletrônica chamada de CME Globex, embora ainda seja possível participar do mercado por meio dos antigos comandos de voz.

Vale a pena negociar na Chicago Mercantile Exchange?

Se você se interessou em negociar contratos futuros e opções, a CME é, sem dúvidas, uma Bolsa de Valores conhecida, renomada e confiável. Ou seja, é uma excelente plataforma para os investidores que possuem acesso para investimentos.

No entanto, se você é um especulador, é essencial entender os riscos que compõem esses mercados. Isso porque, como já mencionamos anteriormente, são instrumentos com alta volatilidade e com menor previsibilidade de resultados. Os ganhos podem ser elevados, assim como as perdas. É fundamental lidar com essas oscilações.

É uma situação diferente de quem usa esse tipo de instrumento como proteção de oscilação cambial ou das próprias mercadorias, algo muito comum entre produtores, reduzindo assim a sua exposição ao mercado de atuação. Neste cenário, o objetivo não é lucrar com os contratos futuros e com as opções, mas sim buscar uma maior proteção.

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
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