Quanto rende R$15 mil no Tesouro Direto? Vale a pena?
Não é nenhuma novidade que os títulos públicos emitidos pelo Governo Federal são os investimentos mais populares do país. Na plataforma do Tesouro Direto, por exemplo,…
Não é nenhuma novidade que os títulos públicos emitidos pelo Governo Federal são os investimentos mais populares do país. Na plataforma do Tesouro Direto, por exemplo, o Tesouro Selic é uma opção muito adotada por investidores de perfil mais conservador, afinal, trata-se de uma aplicação tão segura quanto a tradicional poupança.
Mesmo em um cenário completamente favorável, o interesse em apostar na renda fixa pode ser minimizado, sobretudo em razão da queda gradual da taxa Selic. Isso acontece porque o índice é a principal métrica adotada para definição de rendimento de alguns investimentos, — além de ter sofrido uma queda considerável nos últimos anos.
Mas, afinal, a redução deste índice econômico interfere negativamente nos ativos do Tesouro Direto ou ainda pode ser interessante investir em títulos públicos? Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!
Neste post, você irá aprender:
- O que é Tesouro Direto?
- Como funciona o Tesouro Direto?
- Por que vale a pena investir no Tesouro Direto?
- Qual a melhor forma de investir 15 mil?
- Quanto rende 15 mil no Tesouro Direto?
- Onde investir 15 mil?
- Por que diversificar os investimentos?
Acompanhe!
O que é Tesouro Direto?
Em resumo, o Tesouro Direto faz parte de um programa do Governo Federal que tem por objetivo ampliar a oportunidade de investidores adquirirem títulos públicos. Por meio da plataforma, é possível fazer aportes com valores acessíveis desde 2002, época em que esse tipo de investimento passou a ser mais democrático.
Antes de firmar uma parceria com a Bolsa de Valores brasileira, para então poder negociar papéis no Tesouro Nacional, apenas investidores com alto poder aquisitivo tinham essa oportunidade. No entanto, atualmente o acesso de qualquer investidor é facilitado, já que os fundos contam com títulos de valores acessíveis — custando até mesmo menos de 100 reais.
A principal característica desse modelo é sua segurança, afinal, os títulos públicos são, naturalmente, emitidos pelo Governo Federal. Na prática, as aplicações funcionam como uma espécie de “empréstimo” para que o Estado possa custear despesas públicas e, em contrapartida, acaba pagando um percentual de juros pelo dinheiro investido.
Como funciona o Tesouro Direto?
O Tesouro Direto não pode ser considerado um investimento na essência da palavra, mas uma plataforma que reúne os títulos públicos. Assim, cada título apresenta uma taxa de rentabilidade específica, dentro de um prazo determinado. Portanto, ao permanecer aplicado até a data de vencimento, o valor investido é acrescido dos juros previamente acertados.
A rentabilidade, por sua vez, se dá de três formas distintas: pré-fixada, pós-fixada e híbrida. Isso significa que, nos títulos pré-fixados, o rendimento tem uma taxa fixa e, portanto, pode ser conhecido no ato do aporte. Já nos títulos pós-fixados, a rentabilidade acompanha o índice econômico — como é o caso do Tesouro Selic, pois rende conforme as variações da taxa básica de juros brasileira.
Por outro lado, títulos híbridos representam uma mescla dessas características, isto é, são estabelecidas a partir de uma taxa pré-fixada, mas também acompanham o índice Selic. O principal exemplo dessa modalidade passa diretamente pelos títulos do Tesouro IPCA, tendo em vista que sua liquidez está atrelada à inflação, além de ter também uma taxa fixa complementar.
Por que vale a pena investir no Tesouro Direto?
Pronto! Agora você já sabe o que é Tesouro Direto, bem como funcionam os títulos públicos. Entretanto, ainda é preciso entender melhor sobre quais são os benefícios de realizar esse tipo de investimento.
Antes de mais nada, vale lembrar que a renda fixa pode ser comprometida em razão da baixa dos juros. Como vimos, a Selic implica na atratividade dos títulos públicos, já que eles acabam rendendo menos do que em outros períodos. Em contrapartida, a rentabilidade não é o único aspecto que deve ser colocado na balança para determinar um investimento.
Apesar do baixo poder de retorno, sobretudo em relação aos demais tipos de investimentos, o Tesouro Direto conta com ativos muito vantajosos. A seguir, explicaremos um pouco melhor sobre o que faz valer a pena investir na renda fixa.
Segurança
Quando o assunto é o Tesouro Direto, a segurança dos títulos públicos se torna uma de suas principais vantagens. Em razão de estarem atrelados ao Governo Federal, existe uma maior garantia de retorno sobre os investimentos e, portanto, o risco de prejuízo é o menor do mercado.
Nesse sentido, investidores de perfil mais conservador, enxergam nos títulos públicos uma excelente oportunidade de fazer aportes sem a ameaça de uma perda considerável. Por outro lado, essa aplicação também pode atender muito bem outros perfis, sobretudo para equilibrar o risco e formar uma carteira menos vulnerável, por exemplo.
Outro ponto interessante sobre o investimento no Tesouro Direto é a criação de uma reserva de emergência ou para realização de algum objetivo de curto prazo. Isso porque, a renda variável apresenta títulos com maior rentabilidade, contudo, têm maiores chances de perda por conta da volatilidade e a possibilidade de ficar no vermelho — caso haja necessidade de resgatar o dinheiro fora do prazo estabelecido.
Liquidez
A liquidez, por sua vez, trata-se de mais um aspecto vantajoso dos títulos públicos. Em via de regra, qualquer investimento no Tesouro Direto demonstra uma liquidez interessante, afinal, podem ser resgatadas mais rapidamente, já que o Governo Federal faz a aquisição dos títulos pretendidos, não sendo necessário aguardar até a data de vencimento, caso houver necessidade de resgatá-los antecipadamente.
Por outro lado, é importante estar atento a alguns detalhes cruciais: alguns títulos (pré-fixados e o Tesouro IPCA), apesar de terem uma liquidez alta, incorrem em um risco de perda da aplicação. Sendo assim, em um cenário ideal, recomenda-se a programação de retirada apenas após a data de vencimento. Dessa forma, não há qualquer risco e o investidor poderá receber o valor acrescido da taxa de juros conforme contratado.
Praticidade e acessibilidade
Finalmente, o Tesouro Direto pode ser uma excelente oportunidade para investidores de menor capacidade de investimento, além de pessoas que buscam por maneiras mais simples de se investir. Isso porque o seu método de funcionamento é bastante simples e seguro, ademais, os valores para um aporte inicial são muito acessíveis a qualquer tipo de público.
Qual a melhor forma de investir 15 mil?
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, pode ser bastante vantajoso diversificar sua carteira de investimentos e não se prender apenas ao Tesouro Direto, afinal, existem diferentes aplicações muito seguras e com rendimentos interessantes. Tratam-se das CDBS, LCIs e LCAs, que contam com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) para aportes de até 250 mil por CPF e instituição emissora.
Portanto, se você quer fugir da caderneta de poupança, deseja variar os seus aportes, mas não sabe por onde começar, saiba que o Tesouro Direto não é a única alternativa interessante, já que existem diversos títulos disponíveis no mercado de investimento, tão seguros e até mais rentáveis que a poupança.
Confira, a seguir, algumas opções que você deve considerar para investir 15 mil.
Títulos prefixados
Como já destacamos, os títulos pré-fixados são aqueles cuja rentabilidade é conhecida no momento da aplicação dos aportes, já que são determinados antes mesmo da alocação do dinheiro — independentemente de indexadores como o IPCA ou Selic. As principais opções dessa modalidade são os Certificados de Depósito Bancário (CDB) e as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI e LCA).
CDB
Os Certificados de Depósito Bancário são os principais títulos de renda fixa do Tesouro Direto. No CDB, entretanto, aplica-se a retenção do Imposto de Renda. A vantagem dessa modalidade de investimento é que ela conta com uma cobertura de riscos pelo Fundo Garantidor de Crédito, assim como ocorre na LCI e LCA.
LCI
As Letras de Crédito Imobiliário, por sua vez, são boas opções de renda fixa para quem deseja aplicar recursos no mercado imobiliário. Diferente do CDB, a LCI não está condicionada a retenção de Imposto de Renda, mas, também oferece garantias de pagamento em caso de falências tanto do banco de investimento quanto da corretora de valores responsável pelos papéis. Ainda, vale lembrar que a liquidez ocorre apenas na data de vencimento, sendo assim, dependendo do caso, aplica-se a carência para resgate.
LCA
As Letras de Crédito do Agronegócio são papéis emitidos por bancos ou corretoras com o objetivo de aplicar os ativos no mercado agropecuário. Em linhas gerais, sua rentabilidade pode variar de acordo com a instituição financeira e também não há cobrança de Imposto de Renda.
Títulos pós-fixados
Como sabemos, em investimentos pós-fixados não conhecemos o rendimento exato da aplicação no momento do aporte. Isso ocorre porque esse tipo de investimento está atrelado a um indexador específico, logo, apenas entendemos a rentabilidade da aplicação na data de vencimento, isto é, no dia do resgate.
Os indexadores mais comuns utilizados na composição da rentabilidade de títulos pós-fixados são o CDI, a Selic ou o IPCA, além do IGP-M — índice que mede a variação dos preços. Portanto, em resumo, o rendimento de uma aplicação pós-fixada é mostrado a partir do índice do indexador ao qual está atrelado.
Em termos práticos, a rentabilidade é conhecida, por exemplo, como 100% do CDI. Em outras palavras, a aplicação terá um rendimento idêntico à performance do CDI. Outra hipótese pode ser uma rentabilidade de 90% do CDI. Assim, a rentabilidade seria de 90% dos resultados do indexador no período contratado.
Um detalhe importante é que, nesse tipo de aplicação, o rendimento pode sofrer variações de acordo com o período aplicado, afinal, esses índices estão em constante movimento. Portanto, o desempenho da aplicação poderá cair ou aumentar de acordo com a variação dos indexadores.
De modo geral, os títulos pós-fixados são boas opções para investir 15 mil reais caso haja perspectivas positivas sobre o crescimento da taxa básica de juros no período da contratação. A dica é sempre se manter atento ao percentual dos respectivos indexadores e, sempre que possível, compará-los aos indicadores da inflação para otimizar o poder de compra de seu investimento.
Quanto rende 15 mil no Tesouro Direto?
O Tesouro Direto tem um rendimento atrelado ao comportamento dos juros básicos da economia brasileira, afinal, sua rentabilidade é conduzida pela Taxa Selic e, portanto, definida pelo Banco Central. Além disso, eles são regidos também pelo índice IPCA, que nada mais é do que o índice oficial utilizado pelo Governo Federal para medir as metas de inflação.
Nesse contexto, apesar da recente tendência de alta da taxa de juros até o fim do ano, a perspectiva dos últimos anos indica um crescimento mínimo, implicando algumas vezes na redução da Selic. No entanto, investir no Tesouro Direto pode ser considerado uma excelente alternativa de investimento, afinal, trata-se de uma aplicação segura com alta liquidez e que apresenta rendimentos variados.
A seguir, vejamos um exemplo prático:
Tendo em vista que seja realizado um aporte único de 15 mil reais em um título do Tesouro Selic, com vencimento em 2024 e uma taxa de rentabilidade de 8,13%, ao final do período, você terá um saldo bruto, ou seja, desconsiderando os descontos do Imposto de Renda e de Custódia da Bolsa de cerca de 19,3 mil reais.
Onde investir 15 mil?
Dentro de um cenário com diversas possibilidades de aplicações, determinar qual o melhor investimento pode ser uma tarefa mais difícil do que imaginado pela maioria das pessoas. Contudo, entre as poucas certezas, destaca-se a Caderneta de Poupanças, tendo em vista que se trata de uma aplicação pouco interessante do ponto de vista da rentabilidade, já que em muitos casos não consegue sequer superar a inflação, reduzindo consideravelmente seu poder de compra.
Nesse contexto, o primeiro passo é identificar o seu perfil de investidor. Em resumo, essa representação está associada às principais características de um indivíduo em relação a sua predisposição a correr riscos, contribuindo diretamente para a definição da aplicação financeira que melhor lhe convém.
Em outras palavras, entender a fundo o seu perfil de investidor é o principal cuidado na hora de determinar onde investir 15 mil. Para tanto, existem diversos questionários elaborados para definir tanto os seus conhecimentos sobre os produtos financeiros quanto a sua experiência no mercado ou até mesmo suas preferências de acordo com algumas conjecturas.
Tendo isso em mente, a seguir preparamos algumas dicas para ajudá-lo a definir qual o melhor caminho para lucrar mais. Confira!
Fundos de investimento
Os fundos de investimentos tratam-se de uma modalidade coletiva, onde todos os investidores (cotistas) aplicam nos mesmos ativos do fundo, que podem tanto ser compostos por ações, papéis de renda fixa, títulos públicos, entre outros.
Nesse sentido, tanto os ganhos quanto as perdas computadas dentro de um determinado período são distribuídas proporcionalmente ao investimento realizado pelo cotista. Ademais, vale destacar que a gestão do fundo, isto é, a tomada de decisão sobre onde alocar o patrimônio do fundo fica a cargo do gestor.
O gestor ou administrador do fundo têm sua remuneração atrelada ao pagamento da taxa de administração aplicada aos cotistas. Contudo, em alguns casos podem incidir outras cobranças, como de taxas de performance — que também são utilizadas para remunerar o gestor do fundo.
De modo geral, existem diferentes tipos de fundos de investimentos, classificados de acordo com a estratégia de cada carteira. A seguir, vamos mostrar quais são eles.
Tipos de fundos de investimentos
Basicamente existem quatro tipos de fundos de investimentos. De acordo com a classificação dada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), os principais grupos de fundos são:
Fundos de renda fixa
Os fundos de renda fixa são carteiras que têm seu foco totalmente direcionado para a rentabilização de investimentos em títulos públicos e privados, como CDBs, Letras de Crédito Imobiliário e Agrícola, além de debêntures e papéis do Tesouro Direto. A referência de rentabilidade do fundo de renda fixa normalmente está atrelada à taxa do CDI, ou seja, a taxa de juros de referência do mercado financeiro.
Fundos de ações
Fundos de ações investem pelo menos 67% de seu patrimônio em renda variável, isto é, no mercado de ações e, também, em cotas de outros fundos de ações ou ativos atrelados ao mercado acionário — como BDRs. Normalmente negociados no pregão da B3, os fundos de ações também podem ser listados em ativos estrangeiros. O principal critério de referência de rentabilidade leva em consideração um índice de ações, sendo o mais comum o Ibovespa.
Fundos multimercados
Os fundos multimercados nada mais são do que fundos que realizam aportes coletivos em diferentes tipos de ativos, incluindo, por exemplo, ações e títulos de renda fixa tanto no mercado nacional quanto internacional. Este grupo é composto por fundos de carteira diversificada ou mesmo por aqueles que investem em poucos papéis, já que a composição dos fundos multimercados é bastante flexível.
Fundos cambiais
Por fim, os fundos cambiais são constituídos por aplicações de pelo menos 80% em ativos de moedas estrangeiras, como o dólar ou o euro, por exemplo. Além desse tipo de aplicação, o estilo de gestão e/ou a estratégia para investimentos são consideradas na classificação dos fundos.
Os fundos de renda fixa que tem por objetivo seguir a variação de desempenho de indicadores, como o CDI, por exemplo, são chamados de “indexado”. Por outro lado, um fundo de ações que tem como propósito ultrapassar o seu índice de referência é chamado de “ativo”. Já os fundos multimercado que realizam aportes de pelo menos 40% de todo o seu patrimônio em ativos fora do país são classificados como “fundos de investimento estrangeiro”.
Como escolher o melhor fundo de investimentos?
Tendo em vista a estratégia de investimento, os fundos de renda fixa que aplicam em títulos públicos do Governo Federal normalmente tendem a ser mais influentes e dominadores pela segurança, já que o risco de crédito é consideravelmente menor — quando pelo menos 80% do fundo está alocado em ativos de renda fixa.
Já os fundos de ações que investem em ativos de empresas que pertencem ao mesmo setor da economia podem ser mais “setoriais” ou, “dividendos” se sua prioridade for realizar aportes em papéis de empresas com bom histórico de pagamento de proventos, por exemplo.
Por fim, os fundos multimercado, também chamados de “macro” são indicados para estratégias que se baseiam em fatores macroeconômicos. Contudo, pode ser um tipo de “capital protegido” se sua estratégia é definida pela busca de um patrimônio mais seguro em relação às perdas.
Por que diversificar os investimentos?
A diversificação de investimentos é um exercício muito importante para diluir o risco, bem como maximizar ganhos em potencial. De modo geral, essa técnica consiste na alocação de recursos em diversos tipos de aplicações, no intuito de minimizar eventuais desempenhos negativos, de modo as perdas não representarem um peso considerável para os investidores.
Em via de regra, dominar o conceito da diversificação de investimentos é uma habilidade indispensável para qualquer investidor. Afinal, fazer aportes em renda fixa ou variável envolve riscos, sejam eles de menor ou maior grau. Portanto, é fundamental contar com uma estratégia sólida e eficiente.
Para deixar mais claro seu entendimento, imagine a seguinte situação hipotética:
Considerando que você resolveu apostar 100% do seu patrimônio em ativos que vem de forte tendência de crescimento na bolsa de valores. Como as perspectivas de crescimento são altas, é comum desconsiderar um aspecto crucial: a volatilidade do mercado. Sendo assim, uma notícia desanimadora acaba afetando a empresa na qual investiu.
Consequentemente, as ações começam a despencar e o seu prejuízo se torna irrecuperável, já que apostou todas as suas fichas em uma única companhia. Por outro lado, caso tivesse investido 20% em um título de renda fixa, por exemplo, todo o seu prejuízo certamente seria reduzido.
Conclusão
Neste artigo pudemos entender melhor sobre o que é, como funciona e as vantagens de se investir no Tesouro Direto. Além disso, pudemos trazer dicas interessantes sobre como investir melhor um capital de 15 mil reais utilizando títulos pré e pós-fixados, além do mercado de fundos de investimentos, pensando em garantir uma melhor rentabilidade da sua aplicação.
Existem inúmeras possibilidades para investidores com um perfil conservador e moderado, tão seguros e ainda mais lucrativos do que apostar apenas na caderneta de poupança, por exemplo, como é o caso dos CDBs, LCIs, títulos de tesouro direto, fundos de renda fixa, entre outros.
Portanto, se gostou das nossas dicas e informações, não deixe de continuar buscando conhecimento e se atualizando sobre este e outros mercados do setor financeiro. Para tanto, basta seguir a Mais Retorno em nossas redes sociais para se manter atualizado sobre todas as novidades que compartilhamos por lá. Estamos no Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter e YouTube.