Logo Mais Retorno

Siga nossas redes

  • Instagram Mais Retorno
  • Youtube Mais Retorno
  • Twitter Mais Retorno
  • Facebook Mais Retorno
  • Tiktok Mais Retorno
  • Linkedin Mais Retorno
economia chinesa
Economia

Primeiro trimestre tem maior número de fusões e aquisições em 20 anos

No primeiro trimestre de 2021, foram registradas 375 fusões e aquisições, sendo a maioria delas, 244, entre empresas brasileiras, aponta a KPMG. O número de negócios…

Data de publicação:10/06/2021 às 20:54 -
Atualizado 3 anos atrás
Compartilhe:

No primeiro trimestre de 2021, foram registradas 375 fusões e aquisições, sendo a maioria delas, 244, entre empresas brasileiras, aponta a KPMG. O número de negócios contabilizado no período é o maior em 20 anos, segundo a pesquisa realizada pela consultoria, trimestralmente, com empresas de 43 setores da economia nacional. Empresas de internet e telecomunicações lideram o ranking, somando 77 operações nos três primeiros meses deste ano.

Empresas de internet e telecomunicações lideram o ranking de fusões e aquisições - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na segunda colocação, com 48 operações no período, está setor de tecnologia da informação, seguido por educação, instituições financeiras e imobiliário, sendo cada um com 11. Depois, aparecem telecomunicação e mídia com 10, companhias de serviço com nove, varejo com oito e companhias de energia com sete.

"Se somarmos as transações realizadas pelas companhias de internet e tecnologia da informação, o total é de 125 negócios fechados, o que representa quase metade do total das operações domésticas. É a primeira vez que isso ocorre na pesquisa, o que indica que o panorama das transações modificou. Com a pandemia, muitas empresas decidiram investir em transformação digital. Com isso, a representatividade das empresas desses setores passou a ganhar mais relevância no número de transação", analisa o sócio da KPMG e coordenador da pesquisa, Luis Motta.

Do total de operações concretizadas no primeiro trimestre de 2021, 116 foram do tipo CB1, ou seja, 31% representam transações de estrangeiros comprando empresas brasileiras.

Outras 13 operações foram do tipo CB2, quando brasileiros adquirem de estrangeiros empresa estabelecida no exterior; uma foi do tipo CB3, na qual brasileiros adquiriram, de estrangeiros, empresa estabelecida no Brasil; e uma foi CB4, em que o estrangeiro adquire, de estrangeiros, empresa estabelecida no País.

"Os brasileiros fazendo aquisições no Brasil têm sido o motor das transações este ano. Além disso, está acontecendo um movimento de retomada da presença de estrangeiros no País que tinha sido perdida no ano passado quando a pandemia teve início. Dessa forma, alguns planos de internacionalização foram colocados de lado até que se tivesse um cenário mais previsível. No entanto, com a expectativa de vacina, as empresas se adaptaram a uma nova realidade e voltaram com os planos de negócios", explica Motta. / Agência Estado

Sobre o autor
Mais Retorno
A Mais Retorno é um portal completo sobre o mercado financeiro, com notícias diárias sobre tudo o que acontece na economia, nos investimentos e no mundo. Além de produzir colunas semanais, termos sobre o mercado e disponibilizar uma ferramenta exclusiva sobre os fundos de investimentos, com mais de 35 mil opções é possível realizar analises detalhadas através de índices, indicadores, rentabilidade histórica, composição do fundo, quantidade de cotistas e muito mais!
Mais sobre

® Mais Retorno. Todos os direitos reservados.

O portal maisretorno.com (o "Portal") é de propriedade da MR Educação & Tecnologia Ltda. (CNPJ/MF nº 28.373.825/0001-70) ("Mais Retorno"). As informações disponibilizadas na ferramenta de fundos da Mais Retorno não configuram um relatório de análise ou qualquer tipo de recomendação e foram obtidas a partir de fontes públicas como a CVM. Rentabilidade passada não representa garantia de resultados futuros e apesar do cuidado na coleta e manuseio das informações, elas não foram conferidas individualmente. As informações são enviadas pelos próprios gestores aos órgãos reguladores e podem haver divergências pontuais e atraso em determinadas atualizações. Alguns cálculos e bases de dados podem não ser perfeitamente aplicáveis a cenários reais, seja por simplificações, arredondamentos ou aproximações, seja por não aplicação de todas as variáveis envolvidas no investimento real como todos os custos, timming e disponibilidade do investimento em diferentes janelas temporais. A Mais Retorno, seus sócios, administradores, representantes legais e funcionários não garantem sua exatidão, atualização, precisão, adequação, integridade ou veracidade, tampouco se responsabilizam pela publicação acidental de dados incorretos.
É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos, ilustrações ou qualquer outro conteúdo deste site por qualquer meio sem a prévia autorização de seu autor/criador ou do administrador, conforme LEI Nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
® Mais Retorno / Todos os direitos reservados