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Economia

Haddad: Vou integrar grupo de economia da transição; não recebi outro convite

A partir desta terça-feira, 29, o ex-prefeito de São Paulo, o favorito para assumir o Ministério da Fazenda, fará parte da equipe de transição

Data de publicação:29/11/2022 às 05:00 -
Atualizado um ano atrás
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Favorito para assumir o Ministério da Fazenda, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) afirmou na noite desta segunda-feira, 28, que, a pedido do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai integrar o grupo de economistas do governo de transição a partir de amanhã e que não recebeu qualquer outro convite.

"Eu fui convidado exclusivamente para interagir com o grupo de economia que fez a transição ate aqui, não recebi nenhum outro convite", declarou Haddad ao deixar o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde estava reunido com a cúpula petista. "O presidente me pediu para acompanhar tanto quanto fosse possível as reuniões do grupo da economia", acrescentou.

Haddad
Haddad tem autorização de Lula para interagir com participantes da equipe - Foto: Reprodução

O grupo de economia da transição é composto pelos economistas Nelson Barbosa, Guilherme Mello, André Lara Resende e Persio Arida, com quem Haddad já sinalizou nos bastidores a intenção de trabalhar em dobradinha.

Haddad afirmou que vai se reunir pela manhã com o economista Gabriel Galípolo, integrante do governo de transição e cotado para o BNDES, e, à tarde, com Mello. "Estou autorizado pelo presidente Lula a interagir com integrantes do grupo de economia."

Lula deixou o CCBB pouco antes de Haddad, mas não falou com a imprensa.

Ansiedade do mercado

Haddad (PT) também afirmou que "entende" a reação negativa do mercado financeiro à sua participação em evento da Febraban na última sexta-feira devido à falta de detalhamento na área fiscal.

Ele explicou, contudo, que foi na condição de representante do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, e não como integrante do governo de transição. "Entendo da parte dos operadores de mercado a ansiedade de saber como essas negociações vão ocorrer, mas eu não era a pessoa indicada para esse papel", afirmou Haddad na saída do Centro Cultural Banco do Brasil.

"Se estivesse na mesa de operação, também queria ter essa informação, mas não era eu a pessoa indicada para dar essa informação", acrescentou. De acordo com Haddad, no entanto, o próximo ministro da Fazenda terá de se debruçar sobre a questão fiscal.

"Quem vai pilotar o ministério, que vai ser convidado pelo presidente Lula é que vai ter que se apropriar dessa questão", disse o ex-MEC.

O favorito para a Fazenda reforçou que é prerrogativa de Lula anunciar sua equipe ministerial quando achar que é o momento. "A melhor coisa que podemos fazer é colaborar. Estou à disposição do governo de transição para ajudar, na área da educação, na área da economia", declarou Haddad. / Agência Estado

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