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Fundos de Investimentos

Como comparar fundos como um profissional em 10 simples passos

Os investidores mais bem-sucedidos sabem da importância de comparar as melhores alternativas de investimentos em relação a seus prós e contras antes de tomar qualquer decisão…

Data de publicação:11/06/2018 às 09:00 -
Atualizado 2 anos atrás
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Os investidores mais bem-sucedidos sabem da importância de comparar as melhores alternativas de investimentos em relação a seus prós e contras antes de tomar qualquer decisão sobre seu dinheiro.

Quando essa decisão é em relação à escolha de bons fundos de investimentos para ter em sua carteira isso é ainda mais importante!

Afinal, quem conhece a ferramenta de fundos do Mais Retorno já deve ter lido a mensagem em letras garrafais logo na página principal do ranking: "PESQUISE AQUI MAIS DE 25.000 FUNDOS".

É claro que em um mar de alternativas distintas como esse existe muita coisa boa e ruim misturada e por isso escrevi há algum tempo um guia especial ensinando passo-a-passo como identificar os melhores fundos.

Mas apesar desse guia ensinar muito bem os investidores a separar os bons fundos dos ruins, ainda faltou um detalhe importantíssimo:

Se eu tiver uma lista de bons fundos para investir, como escolher qual o ideal para mim?

Por isso hoje me comprometi a te ajudar justamente nesse ponto!

Prepare-se para ler a seguir um guia completo, prático e extremamente simples que vai te tornar um verdadeiro profissional em como comparar fundos de investimentos!

E vá até o fim do texto, pois lá tenho uma grande surpresa pra te contar!

1. Compare fundos do mesmo tipo/categoria

Compare fundos do mesmo tipo

Um dos erros mais comuns que vejo investidores cometerem é querer comparar fundos com propostas completamente diferentes e por isso resolvi começar o guia abordando essa questão.

Por mais que o Alaska Black tenha uma rentabilidade muito maior que o Sparta Top no longo prazo, não faz menor sentido você trocar um por outro.

Afinal, se você investisse no Sparta Top eu suponho que não estivesse disposto a correr os riscos e a altíssima volatilidade do Alaska Black.

Apesar de eu estar citando dois exemplos extremos aqui, vale a mesma regra para qualquer outro tipo de fundo que você se propuser a comparar.

Ou seja, compare fundos Macro com fundos Macro, fundos Long & Short com fundos Long & Short, fundos Long Biased com fundos Long Biased e assim por diante.

Ser honesto consigo mesmo vai te salvar de entrar em furadas que não estejam de acordo seus objetivos em prol único e exclusivo da "rentabilidade maior".

Resumindo: Tenha uma carteira diversificada com diferentes tipos de fundos, mas na hora de escolher compare sempre os semelhantes.

2. Compare as rentabilidades

Como comparar fundos - Rentabilidade

É verdade que a rentabilidade dos fundos não é tudo, mas é claro que é muita coisa!

Mesmo assim, é importante que você avalie a rentabilidade da forma correta quando estiver comparando fundos. Para fazer isso direito, isso vale a pena considerar quatro regrinhas básicas:

  1. A rentabilidade absoluta é importante, mas não quer dizer muita coisa em um olhar simplista. Compare como o fundo manteve o desempenho dele ao longo do tempo. Afinal ele pode estar indo bem agora, mas ter passado um bom tempo sofrendo no mercado. Ou ter ido muito bem no começo e depois só acompanhar o CDI. Por isso na hora de comparar veja o desempenho para 6, 12, 24 e 36 meses desse fundo.
  2. Dê um peso um pouco maior para os períodos recentes. Portanto se um fundo tem um retorno maravilhoso nos últimos 3 anos, mas vem patinando nos últimos 12 meses, pode ser que ele esteja passando por problemas de gestão ou estratégia e talvez não seja uma boa escolha.
  3. O benchmark é imperativo! Portanto se qualquer fundo da comparação não fizer o mínimo que é superar seu índice de referência, seja o CDI, o Ibovespa, o IMA-B ou qualquer outro, já pode cortar ele fora da lista.
  4. O mais óbvio de todos, mas que vale ser citado: veja qual fundo melhor desempenhou para o período total comparado.

Seguindo essas quatro regras você já terá um ótimo parâmetro para definir o fundo com o melhor retorno para sua carteira.

Resumindo: A rentabilidade é importantíssima, desde que você a avalie corretamente. Seguindo os 4 pontos desse tópico você terá uma boa direção de como fazer isso.

3. Atenção ao período avaliado

Como comparar fundos - Período

Em geral o melhor período para se comparar fundos é o que costumamos chamar de "ótimo", ou seja, aquelas datas em que todos os fundos estejam em atividade simultaneamente.

Portanto sempre que possível tente comparar diferentes fundos em períodos iguais ou menores que o ótimo, mas nunca períodos maiores.

Afinal, caso escolha comparar uma lista de fundos em um período no qual algum deles ainda não estivesse em atividade, você terá uma dificuldade bem maior para tirar conclusões das informações que visualizar.

Existe ainda mais um cuidado importante: se você comparar um fundo muito antigo com um fundo que acabou de iniciar suas operações, poderá ter uma impressão errada. Isso porque como o fundo novo teria pouco histórico de comparação, você poderia se iludir por um eventual bom resultado de curto prazo que não fosse mais que pura e simples sorte do gestor.

Portanto se tiver que comparar fundos num período menor que 12 meses, tenha uma cautela redobrada em relação ao fundo iniciante e leve isso em consideração na hora da sua decisão final.

Resumindo: Sempre que possível compare um período ótimo para todos os fundos, ou pelo menos um período mais recente que esse. Quando os fundos tiverem um período menor que 12 meses para comparar, tenha um cuidado extra nas suas conclusões.

4. Compare estatísticas básicas dos fundos

Como comparar fundos - Estatísticas Básicas

Talvez o item mais objetivo, direto e totalmente intuitivo da lista seja a comparação das estatísticas básicas.

Afinal, basta dar um crédito maior aos fundos que tiverem uma maior proporção de meses positivos que negativos e vencerem mais vezes seu benchmark (seja o CDI ou o Ibov).

No exemplo acima, apesar de o BB ter o melhor resultado em meses positivos (com 93% das vezes), o XP Macro foi o que teve melhor desempenho em relação ao seu benchmark (superando o CDI em 71% das vezes).

Os fundos que tiverem o maior retorno em um mês fechado são bons, mas mais importante ainda são os fundos que tiverem o menor prejuízo em um único mês. Assim você sabe quais fundos da comparação deve ter mais cuidado (como no caso do Gávea Macro na imagem acima).

Por fim, é sempre bom avaliar o tamanho dos fundos tanto em tamanho de Patrimônio Líquido (PL) como em quantidade de cotistas.

Fundos muito pequenos podem indicar tanto que são opção de poucos investidores, como que a gestora talvez tenha uma estrutura bem mais simples que suas concorrentes. Isso não é um fator eliminatório, mas vale um cuidado maior em relação a gestoras e fundos muito pequenos.

Resumindo: Na dúvida, opte pelos fundos que proporcionalmente tiveram mais meses positivos que negativos, venceram mais vezes seu benchmark. Tome cuidado com fundos que tiveram grandes perdas em um único mês e que tenham um PL e quantidade de cotistas relativamente pequena.

5. Compare a Volatilidade e escolha a mais adequada ao seu perfil

Como comparar fundos - Volatilidade

Quem já conhece o Mais Retorno há algum tempo sabe o quanto batemos na tecla da importância de investir seu dinheiro de acordo com o seu perfil de risco.

Tanto que desenvolvemos um teste exclusivo e inédito sobre isso aqui no site, no qual desvendamos seu perfil de uma forma muito mais fluida e realista em menos de 2 minutos. E no final ainda enviamos um presente direto no seu e-mail.

Se ainda não fez nosso teste recomendo fortemente que o faça clicando aqui!

Uma vez que você conheça seu perfil de risco como investidor, avaliar a Volatilidade dos fundos é algo primordial!

Afinal, esse é um dos indicadores mais comuns e fáceis de se usar como medida de risco.

Portanto, por mais que um fundo tenha uma rentabilidade maravilhosa com um desenho lindo no gráfico, se você tiver um perfil conservador e o fundo uma grande volatilidade, prefira ficar de fora.

Não são poucas as histórias de frustração que ouvimos no Mais Retorno sobre investidores que foram guiados pela ganância contra seus instintos e se arrependeram amargamente.

Para te ajudar a saber se um fundo é arriscado demais pra você ou não, considere a seguinte métrica abaixo:

  • Volatilidade baixa (conservador): até 2%
  • Volatilidade média (moderado): de 2% até 4%
  • Volatilidade média-alta (arrojado): de 4% até 8%
  • Volatilidade alta (agressivo): acima de 8%

Vale ressaltar que volatilidade alta não é algo necessariamente ruim! Isso vai depender do seu perfil de risco. Portanto se você tiver um perfil agressivo e quiser buscar oportunidades com grande potencial de valorização, a volatilidade alta provavelmente será sua companheira de viagem.

Resumindo: Compare sempre a volatilidade dos fundos e escolha aquele que melhor se adequar ao seu perfil.

6. Índice de Sharpe: uma resposta mastigada

Como comparar fundos - Sharpe

Quer algo ainda mais mastigado que o item 4 do guia para escolher o melhor fundo para você? Então o Índice de Sharpe pode ser a resposta que você procura.

Afinal ele é um indicador que serve para mensurar a relação risco x retorno de um investimento. Em outras palavras, quando o índice for positivo, isso quer dizer que o risco que ele correu foi compensado pelo retorno adquirido. Se, por outro lado, o índice for negativo, então era melhor ter deixado seu dinheiro em um ativo livre de risco (como as Tesouro Selic, por exemplo).

Portanto quanto maior for esse índice, melhor. Logo, o fundo que apresentar o maior valor para o Sharpe tende a ser a melhor opção para a sua carteira.

Antes de ir com muita sede ao pote, no entanto, veja que esse valor pode variar com o tempo caso o fundo comece a desempenhar melhor ou pior.

Por isso o ideal é avaliar o índice desde o início do fundo, mas sempre checar se nos últimos 12 meses as coisas continuam indo bem nele.

Resumindo: Priorize sempre o fundo que tiver o maior valor do Índice de Sharpe da sua comparação. Descarte sempre os fundos que apresentarem valores negativos para o índice.

7. Compare a quantidade de cotistas atual e sua evolução no tempo

Como comparar fundos - Histórico de Cotistas

No item 4 vimos que a quantidade de cotistas é uma boa métrica para avaliarmos o tamanho de um fundo. No entanto, melhor que saber quantos cotistas um fundo tem, é ver como isso tem evoluído com o passar do tempo.

Logo, fundos que tenham cada vez mais cotistas são um bom indicador de que eles estão agradando seus clientes e atraindo cada vez mais pessoas interessadas.

Por outro lado, fundos que estão com cada vez menos quotistas são um forte indício de que eles não estão entregando resultados ou a performance prometida.

O único cuidado que se deve tomar nesse gráfico é com fundos que ficam relativamente estagnados depois de um forte crescimento. Nesse caso provavelmente você está se deparando com um fundo que fechou para novas captações. Ou seja, esse fundo teve resultados tão bons que muita gente investiu nele até o ponto que ele não aceita mais clientes pois não tem condições de os atender bem.

Resumindo: Veja com bons olhos os fundos com curva crescente de cotistas. Desconfie de fundos com curva decrescente.

8. Compare a evolução do patrimônio do fundo

Como comparar fundos - Histórico do Patrimonio

Se o gráfico histórico dos cotistas que vimos no tópico anterior mostra quanta gente está investindo ou saindo de um fundo, o gráfico de patrimônio nos diz quanto dinheiro as pessoas estão confiando nesse fundo!

Portanto a lógica é quase a mesma: fundos com patrimônio crescente estão atraindo cada vez mais investidores e novos aportes por parte dos atuais. Fundos com patrimônio decrescente estão desagradando seus clientes e causando cada vez mais resgates fazendo com que ele diminua seu tamanho.

Mas não é só isso!

Fundos podem ter patrimônio crescente ou decrescente mesmo estando fechados para novos clientes e aportes. Afinal o patrimônio pode aumentar ou diminuir se o fundo estiver ganhando ou perdendo dinheiro com suas operações.

Logo, fundos que estão com patrimônio crescente não apenas atraem novos investidores, como também provavelmente estão aumentando o patrimônio de seus clientes atuais. Assim como o inverso também é verdadeiro.

Resumindo: Assim como no gráfico de cotistas, tome cuidado com fundos que tiverem patrimônio decrescente e de um ponto de confiança extra aos que estão crescendo.

9. Compare o Drawdown dos fundos

Como comparar fundos - Histórico do Drawdown

Lembra da importância de investir de acordo com seu perfil de investimentos que falei no tópico 5 sobre volatilidade?

Pois bem, o apesar do Mauá Macro ter o maior retorno na comparação dos fundos macro para o período total e o segundo melhor valor para o Índice de Sharpe, será que você estaria preparado para acordar de manhã e ver que seu investimento desvalorizou 10% da noite para o dia?

Se você não for um investidor de perfil agressivo, provavelmente ficaria muito preocupado nessa situação e poderia cometer o equívoco de resgatar o dinheiro justo no momento de prejuízo.

E seja sempre honesto consigo mesmo! No gráfico histórico você consegue ver que o fundo se recuperou bem depois, mas tente imaginar como você se sentiria naquele dia sem fazer ideia do que aconteceria depois.

Por isso, avaliar a evolução histórica do Drawdown pode te salvar de uma situação da qual não esteja preparado e consequentemente uma eventual decisão errada que se transforme em prejuízo.

Além disso, o histórico do Drawdown é útil para ter uma ideia de quanto tempo os gestores levaram pra se levantar do tombo e com qual consistência isso ocorreu.

Resumindo: Sempre compare o drawdown dos fundos para saber até onde você está disposto a se arriscar e ficar preparado para eventuais tempestades no futuro.

10. Compare a evolução da volatilidade dos fundos

Como comparar fundos - Histórico da Volatilidade

Podemos dizer que esse último tópico seria uma avaliação auxiliar da que apresentei no item 5. Afinal ela trata do mesmo indicador que você viu naquele tópico.

A grande questão aqui e que imagino que você já tenha percebido no gráfico acima, é que a volatilidade não é um indicador constante ao longo da vida de um fundo.

Ela pode aumentar ou diminuir por vários fatores como uma mudança de gestão ou estratégia de um fundo ou, no caso específico desse exemplo, por um evento que testou os limites do stress de uma carteira: o famoso efeito que a delação da JBS contra o Temer teve no mercado.

Lembra que disse acima que à partir de 8% de volatilidade podemos considerar um fundo agressivo?

Pois bem, o Mauá Macro chegou a bater uma volatilidade de 37% naquele momento! De repente o fundo parece um pouco mais volátil do que o esperado, não é?

Por fim, avaliar a evolução da volatilidade te ajuda a ter uma ideia sobre como a gestão do fundo está evoluindo. Isto é, se os gestores estão adotando posições mais conservadoras ou agressivas com o passar do tempo, ou se simplesmente mantem uma certa constância em sua estratégia por todo o período.

Resumindo: Além da volatilidade média de um fundo, vale a pena avaliar a evolução histórica da volatilidade para compreender o risco real de um fundo. O histórico da volatilidade de um fundo também serve como pista para captar eventuais mudanças de gestão e estratégia desse fundo.

11. BÔNUS: Como tomar a decisão final?

Te prometi no título do texto 10 passos para escolher o fundo ideal através de uma comparação profissional, mas resolvi deixar ainda mais mastigado para encerrarmos esse guia com chave de ouro!

Depois de avaliar todos os itens anteriores, falta agora tomar a decisão final e escolher um deles para aplicar o seu dinheiro.

Mas como fazer isso com tanta informação? Existem duas formas simples de se chegar a essa conclusão.

A primeira delas é você escolher os indicadores que considerar mais relevantes para o objetivo que você tem com seus investimentos e se concentrar neles.

Se você quer simplesmente um fundo tranquilo, sem altos e baixos para deixar seu dinheiro rendendo e poder dormir tranquilo, então foque sua comparação nos indicadores de volatilidade. Claro, lembrando de excluir os fundos que não superarem ou se igualarem a seus benchmarks!

A segunda forma prática e mais completa de você tomar a decisão final é você dar um ponto o fundo que vencer cada um dos indicadores dessa lista e fazer uma soma no final.

Então considere qual fundo teve o melhor retorno e dê um ponto pra ele. O fundo que teve melhor consistência nesse retorno e dê mais um ponto. O fundo que proporcionalmente mais venceu seu benchmark, mais um ponto. O fundo com o melhor Índice de Sharpe, outro ponto. E assim por diante.

No final, o fundo que tiver mais pontos provavelmente será o mais indicado para compor a sua carteira.

Conclusão

Depois desse guia tenho certeza que você tem mais condições de avaliar um fundo para sua carteira que muito profissional de mercado com anos de experiência por aí.

Mas o melhor de tudo eu guardei para o final desse texto: sabe onde você pode conseguir todas essas informações atualizadas, intuitivas, fáceis de encontrar e totalmente gratuitas?

Se ainda não sabe, te apresento com o maior orgulho o comparador de fundos do Mais Retorno!

Foram meses de muito trabalho e dedicação de toda a equipe do Mais Retorno para preparar essa ferramenta do jeitinho que nossos leitores sempre pediram!

Te convido para acessar a ferramenta, fuçar o máximo que puder e nos enviar feedbacks positivos ou negativos aqui nos comentários ou diretamente pra nossa equipe em contato@maisretorno.com.

E se gostar desse comparador de fundos a melhor forma de nos retribuir é você o compartilhar com o máximo de pessoas que puder! Assim será possível saber qual fundo de investimento é melhor para você.

Nos ajude a disseminar conhecimento e informações de qualidade para que mais investidores invistam como verdadeiros profissionais no nosso país!

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Sobre o autor
Felipe Medeiros
Economista e empreendedor do mercado financeiro há mais de uma década, tem como objetivo compartilhar suas experiências e se conectar com outros investidores e entusiastas do mercado. É fundador do Mais Retorno e autor da série de livros "Investidor Especialista".
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