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OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento ou Econômico

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:18/06/2019 às 14:47 -
Atualizado 5 anos atrás
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O que é a OCDE?

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento ou Econômico - OCDE é uma organização internacional que conta com 36 países. Segundo descrição da própria instituição, tratam-se de países que aceitam os princípios da democracia representativa e da economia de mercado.

Esse grupo se constitui com o objetivo de fornecer uma plataforma voltada comparar políticas econômicas e solucionar problemas comuns entre seus membros.

Quais os objetivos da OCDE enquanto organização?

A seguir, listamos os principais objetivos da OCDE como organização. Acompanhe:

  • Criar condições para a geração de emprego;
  • Apoiar um crescimento econômico duradouro;
  • Aumentar o bem-estar social em escala global;
  • Manter a estabilidade financeira das economias;
  • Fomentar o desenvolvimento econômico dos demais países;
  • Contribuir para o crescimento do comércio mundial.

Quem faz parte da OCDE?

A grande maioria dos membros da OCDE é formada por economias de PIB per capita elevado e alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Seus membros, portanto, são considerados países desenvolvidos.

Na origem da Organização, em 1948, a OCDE contava majoritariamente com países europeus, dado que naquele momento o grande objetivo era organizar essas nações para gerir o Plano Marshal, voltado a reconstrução do continente após Segunda Guerra Mundial. Em um momento seguinte, a filiação se estendeu a Estados não-europeus.

Confira a lista de membros da OCDE por período de filiação:

Membros fundadores: Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslovênia, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Letônia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal e Reino Unido.

Admitidos na OCDE posteriormente: Alemanha e Espanha.

Admitidos com a reforma da OCDE em 1961: Canadá e Estados Unidos.

Admitidos na OCDE em anos recentes: Austrália, Chile, Coréia, Israel, México, Nova Zelândia e Peru.

Qual a relação do Brasil com a OCDE?

Fazer parte da OCDE, em se tratando de política externa, é sinal de prestígio internacional e confere vantagens comerciais aos países membros, que passam a ser signatários de tratados e termos de cooperação que fomentam a cooperação e o comércio entre países desenvolvidos.

Frente a tantos benefícios, o grupo de países em desenvolvimento, o qual o Brasil faz parte, empreende inúmeros esforços para ter seu ingresso na organização. Durante os anos 2000, o Brasil esteve perto de ter sua candidatura aprovado, dado os sinais de pujança econômica que o país atingiu na década e a sensível melhoria de vários indicadores sociais, aspectos que são requisitos para ingresso na OCDE.

Em movimento mais recente, a candidatura brasileira voltou a ser aventada. O presidente americano, Donald Trump, em sinal de aproximação com o Itamaraty, pleiteou publicamente a entrada do Brasil na OCDE e em maio deste ano, protocolou pedido de ingresso do Brasil na reunião Ministerial do Conselho. Essa cooperação faz parte de um pacote de acordos bilaterais assinados entre os dois países.

No entanto, ainda que esse pedido tenha sido feito de forma contundente pelo chefe de Estado da maior economia do mundo, a aprovação de candidaturas é um processo demorado e precisa da chancela de todos os países membros. Há uma extensa lista de normas e adequações que o país precisa seguir para lograr êxito.

Atualmente, o Brasil é uma espécie de país associado, por assinar algumas cooperações de investimento com a organização. Essa é a mesma posição de países como Argentina, Colômbia, Costa Rica, Egito, Jordânia, Cazaquistão, Lituânia, Marrocos, Peru, Romênia, Tunísia e Ucrânia, que também vêm buscando se tornarem membros efetivos da OCDE.

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Autor da Mais Retorno
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