6 erros que você NÃO pode cometer ao investir em ações sozinho
6 erros que você NÃO pode cometer ao investir em ações sozinho Até pouco tempo atrás acreditava-se que investimento era coisa de “gente rica” – algo…
Até pouco tempo atrás acreditava-se que investimento era coisa de "gente rica" - algo restrito a pessoas com grandes empresas e empresas com posições muito relevantes no mercado.
Alguma vez já teve essa impressão, que o assunto não era para você? Pois é, imaginar que meros mortais como nós também podemos e somos capazes de investir em ações poderia soar como uma loucura inalcançável.
Graças ao avanço tecnológico, empresas especializadas na área e diversas plataformas digitais que traduzem o tão temido “financês”, as informações acerca da economia brasileira se tornaram cada vez mais acessíveis – e melhor, descomplicadas!
Mas ainda é preciso que, ao investir por conta própria e principalmente pela primeira vez, você tome alguns cuidados essenciais. Listamos alguns dos erros que você jamais, em hipótese alguma, poderá cometer após assistir esse vídeo:
1. Investir sem conhecer o mercado
Parece um tanto óbvio, mas, acredite, muitas pessoas na euforia de desbravar um novo horizonte acabam investindo dinheiro sem o menor conhecimento sobre os termos e vertentes que compõe o mercado.
Não é preciso ser um expert, mas é necessário conhecer o básico. Você, de fato, sabe o que são ações? Já entende os mecanismos essenciais que compõem a a Bolsa de Valores, como as corretoras de investimentos, a distribuição de proventos ou as cotações?
Mais do que ouvir falar, você realmente precisa entender o que é e como funciona cada uma dessas coisas. Portanto, o conhecimento é a chave inicial para o processo de investimento, lembre-se disso!
2. Investir sem conhecer os próprios objetivos
Você fez a lição de casa, pesquisou e aprendeu diversas coisas importantes. Mas, já se perguntou porque, e também para que quer investir em ações?
Ter consciência sobre os próprios objetivos é importante pois, de certa forma, são eles que vão determinar o caminho a ser percorrido quando se trata de algum investimento. Os seus objetivos – em conjunto com o seu perfil pessoal – poderão indicar o que funciona mais, ou menos, para você.
Quando nos referimos ao perfil pessoal de alguém, estamos falando sobre três tipos de classificações específicas dentro do mercado. Todo investidor possui um perfil, seja ele conservador, moderado ou agressivo.
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3. Se comparar com outros investidores
É certo que no universo das finanças existem uma série de personalidades importantes, que se destacaram ao longo do tempo por decisões e benfeitorias que lhes proporcionaram muita lucratividade.
Nomes como Benjamin Graham, Warren Buffett, Cesar Paiva, George Soros e tantos outros costumam ser frequentemente citados como exemplo de investidores que souberam dedicar seu tempo e conhecimento no mercado acionário.
Estas personalidades servem de exemplo para muitos investidores experientes e principalmente para os iniciantes. São tantas teorias e filosofias diferentes que fica até difícil saber qual estratégia é melhor que a outra.
Aqui vai uma dica: a melhor estratégia que você pode aplicar ao investir em ações por conta própria é a sua! Pois é, não existe fórmula mágica e na grande maioria das vezes, o que foi bom para um investidor pode não ser para o outro.
Tenha em mente que tudo depende do seu objetivo, e considerando que cada um de nós almeja coisas diferentes, não faz sentido se comparar a investidores mais experientes nem tampouco as grandes personalidades.
4. Estar desatualizado (a) sobre a economia em geral
Você já deve ter percebido que as taxas de juros e diversos indexadores, por exemplo, costumam mudar suas porcentagens de tempos em tempos.
Esse tópico está diretamente atrelado aos anteriores: é preciso ter conhecimento sobre os termos falados na mídia, para que se entenda como funcionam e consequentemente se a variação resulta em algo bom ou ruim, e também sobre os próprios objetivos traçado em cima desse aprendizado.
5. Ser impaciente
A impaciência pode estar ligada ao rendimento de determinada ação, e também as próprias expectativas em relação ao seu conhecimento no assunto. Ou seja, pode ter relação com a ação e também consigo mesmo.
6. Não tentar
Por último, mas não menos importante, chegamos ao fator determinante de todo investimento: o medo. Falamos diversas vezes sobre estudar, estudar e estudar. Chegou a hora de praticar!
Comece devagar, faça o que te dá mais segurança primeiro, e aos poucos vá evoluindo, tentando uma coisa nova aqui e ali. O mercado é cheio de opções e tem espaço para todo mundo, coragem!
Ainda com dúvidas? Nos mande um e-mail contato@maisretorno.com