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Estoque

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:08/04/2019 às 19:22 -
Atualizado 5 anos atrás
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O que é o estoque?

Os estoques são os conjuntos de bens armazenados por uma companhia cujo intuito é servir na produção dos seus produtos (como a matéria-prima, por exemplo), na manutenção das áreas de apoio (caso dos materiais de escritório) ou na própria comercialização (produtos finalizados aguardando para serem entregues ao consumidor ou ponto de venda).

Como base para o funcionamento das empresas, em todas as áreas, os estudos acerca da eficiência na gestão dos estoques têm avançado muito no meio da Administração.

Prova disso é a quantidade de estratégias adotadas em almoxarifados e afins para a correta aquisição, manutenção e distribuição de cada item. As empresas estão começando a enxergar a essa área como parte do plano estratégico e não mais como um “depósito qualquer”.

Mas se engana quem acredita que há apenas um tipo de estoque responsável por agregar os insumos de todos os projetos. Pelo contrário: já é comum a separação deles em categorias como "produtos em processo", "matéria prima", "material a ser auxiliar" e "operacional", entre tantos outros.

Essa sofisticação no manejo do estoque é derivada de uma compreensão maior a respeito dos custos que ele importa para a instituição de modo que a precisão gerencial queira vantagens não apenas de cunho físico, mas financeiro também.

Como funciona o estoque?

Em um mundo ideal, cada companhia teria à sua disposição uma bola de cristal que permitiria prever precisamente a demanda, da quantidade ao período de entrega perfeito.

Infelizmente não é assim que as coisas funcionam.

Hoje em dia, o máximo que cada organização é capaz de fazer é lançar mão de cálculos, análises históricas e projeções para se preparar e produzir em quantidade suficiente para suprir cada cliente.

Mas essa não é a ciência exata. Embora improvável, uma reviravolta completa na demanda não é impossível.

Você já imaginou como seria se todos os 7 bilhões de pessoas do mundo decidissem comprar uma Coca-Cola hoje? Ainda que essa seja a marca mais comprada ao redor do globo (fornecendo 1,7 bilhão de unidades por dia), duvidamos muito que a fabricante tenha se preparado para atender a tanta gente, ao mesmo tempo e de forma permanente.

O que teríamos, então, seria a falta de estoque: na fábrica, para realizar a produção da bebida em um volume tão grande, e no ponto de venda, para entregá-la a todos os consumidores.

Isso quer dizer que a solução para que uma empresa nunca enfrente situação semelhante é operar sempre com estoque abarrotado, considerando sempre a máxima demanda possível? Também não.

Na prática, manter estoque cria gastos, além de ocupar espaço (exigindo manutenção, segurança, controle etc). Afinal, é uma parte dos investimentos da companhia que se encontra ali parado, sem retorno.

Portanto, o estoque passa sobretudo pelo auferimento de um estado de equilíbrio entre insumos, produção e demanda, sem sobras nem faltas.

Como os estoques são administrados?

Como você pode imaginar, quanto maior é o volume que consta no estoque, mais complexa se torna a sua administração.

São tantos itens, em tamanhos, formatos e funções diferentes, que alguns critérios foram estabelecidos para facilitar a organização dos processos. São eles:

  • FIFO: Sigla para first in, first out (chamado em Português de primeiro a entrar, primeiro a sair). Defende que os itens que estão a mais tempo no estoque sejam, ao surgir uma demanda, despachados primeiro.
  • LIFO: Sigla para last in, first out (em Português: último a entrar, primeiro a sair). Ao contrário do anterior, nesse modelo os itens mais recentes do estoque são os primeiros a serem despachados.
  • FEFO: Sigla para first expired, first out (em Português: primeiro a expirar, primeiro a sair). Garante que os produtos com prazo de validade mais próximo sejam logo consumido, de modo que não vençam ainda no estoque.

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
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