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CTVM

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:04/11/2020 às 18:54 -
Atualizado 4 anos atrás
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O que é CTVM?

Muito provavelmente você já conhece uma corretora, certo? Pois uma CTVM é justamente uma abreviação para as Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários. No entanto, quais os fatores que qualificam uma instituição financeira nesta categoria? É o que vamos aprender hoje!

Em primeiro lugar, essas empresas são responsáveis pela intermediação entre os investidores e os produtos financeiros. É por meio delas, por exemplo, que você pode investir em ações, fundos de investimentos, títulos públicos, entre outros.

Importante mencionar que, embora ofereça diversos produtos para investimentos,  uma CTVM não é um banco. Portanto, não tem a finalidade de processos financeiros básicos como pagamento de contas, cartão de crédito ou empréstimos. O objetivo aqui é acessar os ativos disponibilizados no mercado financeiro e ter oportunidades melhores do que os bancos tradicionais.

Além disso, as corretoras precisam ser aprovadas e fiscalizadas por diversos órgãos competentes, especialmente a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central do Brasil (Bacen).

Quais são as atribuições de uma CTVM?

A primeira e principal função de uma Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários é, como vimos, participar como intermediário no processo de investimentos, aproximando investidores dos principais ativos oferecidos pelo mercado.

Essa, contudo, não é a sua única responsabilidade. A seguir, listamos alguns exemplos:

  • Permitir a execução de negociação (compra e venda) dos ativos financeiros;
  • Oferecer aos usuários uma ferramenta que permita a realização dos processos de investimentos;
  • Para a renda variável, geralmente é disponibilizado um painel específico para essa finalidade, chamado de Home Broker;
  • Promover a abertura de capital de novas companhias listadas nas Bolsas de Valores, processo esse que se chama de Oferta Pública Inicial (IPO);
  • Oferta de produtos financeiros de diversas instituições diferentes, gerando melhores oportunidades aos seus clientes em relação aos bancos tradicionais, que se limitam a oferecer os seus próprios produtos;
  • Assessoria de investimentos aos seus clientes, indicando alguns dos produtos para investir de acordo com objetivo estratégico de cada perfil. Geralmente, esse é um serviço oferecido a todos os usuários, mas com maior personalização conforme o patrimônio do investidor;
  • Classificação dos seus clientes em diferentes perfis por meio de um questionário básico. Isso permite o direcionamento a produtos adequados para cada objetivo dos investidores.

CTVM vs. DTVM: qual é a diferença?

Uma dúvida bastante frequente entre os investidores engloba a CTVM com a DTVM, que são as Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários.

Até o ano de 2009, havia uma diferença importante na atuação de cada uma delas, especialmente em relação ao mercado de ações que, afinal, é um dos mais utilizados pelos investidores que se interessam pela renda variável. A DTVM não podia atuar nesse mercando, enquanto que as corretoras sim.

No entanto, no ano de 2009, veio uma nova determinação das entidades reguladoras (Banco Central e CVM) que passou a permitir a atuação das distribuidoras também no mercado de ações, fazendo com que, na prática, não existam mais diferenças significativas do ponto de vista de atuação.

Vale a pena investir por uma CTVM?

As corretoras são excelentes plataformas de investimentos porque trazem uma excelente vantagem em relação aos bancos tradicionais que é a variedade de produtos disponíveis para aportes.

Ao acessar a área de investimentos do seu banco, você provavelmente será limitado aos produtos próprios que, ao menos na maior parte das vezes, ainda cobram taxas acima do mercado, o que prejudica automaticamente a sua rentabilidade.

Nas corretoras de valores, como não há uma restrição tão grande de produtos, você tem acesso a uma variedade muito maior e, até mesmo pela competição, taxas menores nesses ativos. No longo prazo, faz toda a diferença.

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
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