Comércio Eletrônico
O que é Comércio Eletrônico?
O Comércio Eletrônico (ecommerce) nada mais é do que um conceito de vendas por meio da internet que utiliza diversas plataformas digitais. Basicamente, sua diferença em relação à comercialização de produtos em lojas físicas se dá em razão da forma com que os clientes têm contato com os itens, dado que nesse modelo eles apenas são visualizados virtualmente.
Além disso, as vendas através da internet estão relacionadas a inúmeros desafios, sobretudo em comparação às lojas físicas, haja vista a necessidade de se investir em estratégias de comunicação mais robustas. Isso ocorre porque não é possível haver contato pessoal nessa modalidade, portanto, as principais marcas apostam em estratégias de marketing para construir um canal de venda eficiente e ter uma comunicação adequada.
Quais são os tipos de Comércio Eletrônico?
Atualmente, existem diferentes categorias de ecommerces. Contudo, o setor de vendas online é constituído basicamente de duas modalidades de produtos, isto é, físicos e digitais. Entenda, a seguir, as características de cada um deles:
- Físico: tratam-se de itens de diferentes mercados, como eletrodomésticos, equipamentos esportivos, acessórios veiculares e muito mais.
- Digital: os produtos digitais, por sua vez, são caracterizados pelo consumo virtual, isto é, através de downloads — na grande maioria. Os principais exemplos deste mercado são ebooks, cursos, livros, filmes, etc.
Além desses produtos, o Comércio Eletrônico pode ser subdividido entre algumas modalidades distintas, sendo as principais:
B2C (Business-to-Customer): representa o comércio de produtos mais comum do mercado, isto é, a venda das lojas virtuais diretamente para o consumidor final;
B2B (Business-to-Business): como o próprio nome sugere, o mercado B2B está atrelado ao comércio de produtos entre pessoas jurídicas. Basicamente, ela consiste na venda de matérias-primas ou itens que possam contribuir para que outras organizações impulsionem suas vendas.
B2C (Customer-to-Customer): por fim, o mercado B2C é composto por pessoas cujo propósito é vender produtos a outros consumidores. Nesse caso, incluem-se empresas de compras coletivas ou até mesmo marketplaces.
Como funciona um ecommerce?
Em um Comércio Eletrônico, os produtos são anunciados em plataformas digitais que, por sua vez, funcionam como uma espécie de vitrine. Por meio delas, os usuários podem encontrar todos os detalhes sobre determinado produto, incluindo fotos e especificações técnicas.
Para que um cliente interessado realize uma compra, no entanto, ele deve se cadastrar na loja virtual, utilizando dados pessoais e informações de cobrança, incluindo endereço de entrega, detalhes sobre cartões de crédito e demais formas de pagamento. Vale destacar que em alguns locais, é possível até mesmo oferecer opções de frete inclusos.
Portanto, para criar um negócio de sucesso, é fundamental investir na criação de um canal de relacionamento com o público-alvo, afinal, será necessário atrair os consumidores para sua loja virtual. Logo, assim como no formato físico, as lojas virtuais também demandam bons processos de vendas que, neste caso, estão relacionadas às estratégias de marketing.
Quais os benefícios e desvantagens de um e-commerce?
Assim como em qualquer outro tipo de negócio, o Comércio Eletrônico apresenta vantagens e desvantagens. Dentre elas, pode-se destacar a conveniência, já que os usuários podem comprar livremente quase todo tipo de produto pela internet, sem precisar se deslocar e ainda garantir bons descontos, já que neste universo a concorrência é maior.
Além disso, a amplitude de produtos disponíveis é consideravelmente maior. Dessa forma, se pode encontrar opções mais interessantes e que melhor se adaptam às suas necessidades. Ademais, do ponto de vista dos empreendedores, esse modelo de negócios pode minimizar custos operacionais, já que não incorre em despesas como aluguel ou uma grande equipe de vendas.
Por outro lado, a principal inconveniência do Comércio Eletrônico passa diretamente pela limitação do atendimento. Isso porque o processo de compras virtual não garante ao comprador a prerrogativa de testar os produtos antes de adquiri-los. Sendo assim, torna-se mais difícil entender se ele de fato é adequado às necessidades dos consumidores, por exemplo.