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BTG Pactual
Empresa

BTG Pactual faz parceria para criar a WIN, empresa do setor esportivo

Atuação vai de gestão de clubes e carreiras de atleta ao crédito ao setor

Data de publicação:21/07/2021 às 13:29 -
Atualizado 3 anos atrás
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A holding do BTG Pactual está se associando ao empresário Claudio Pracownik, dono da Fix Delivery Partners, para criar a Win the Game, ou simplesmente WIN, uma empresa de negócios e gestão financeira para o segmento esportivo. A holding do BTG Pactual terá 50% da WIN, e a Fix, outros 50%.

O objetivo com a nova empresa é ir muito além da profissionalização da gestão de clubes, associações e entidades desportivas: “É tratar o esporte como entretenimento e contribuir para o aumento da profissionalização deste universo”, afirma o sócio do BTG Pactual Iuri Rapoport, que será Presidente do Conselho da WIN.

Foto: BTG Pactual/Reprodução
Área interna da sede do banco BTG Pactual - Foto: BTG Pactual / Reprodução

A ideia é também oferecer ainda soluções inovadoras para fomentar negócios e conectar equipes, instituições, associações, times, clubes e atletas à boas práticas de governança, inovação e ao crédito, segundo e executivo.

Nesse sentido, a WIN irá apoiar a carreira de atletas, prestar consultoria e assessoria financeira e de marketing, trabalhar na reestruturação de passivos, inventário de ativos digitais, criação de novas receitas, gestão patrimonial e analisar oportunidades de investimentos no setor de forma geral

Cláudio Pracownik será o CEO da Win. Ex-sócio do Banco Pactual, o empresário tem grande experiência no mercado financeiro e ocupou diversas Vice-Presidências do Flamengo, mas recentemente a de Finanças, participando diretamente do processo de turnaround do clube, será CEO da WIN.

Win vai atuar no entretenimento

"A proposta da empresa é gerar impacto positivo em todo o ecossistema de esporte e entretenimento: atletas, produtores e donos de conteúdo, distribuidores, patrocinadores e consumidores finais", explica ele.

Para a WIN, com o avanço das plataformas de streaming, os esportes e e-sports competem diretamente com outras formas de entretenimento, como séries, filmes, games e programas de televisão. "Hoje todos disputam o que os consumidores têm de mais valioso e escasso: seu tempo", complementa Pracownik.

O segmento esportivo global movimenta US$ 750 bilhões anuais, segundo a consultoria Sports Value. Se ampliada para setores próximos do esporte, o volume ultrapassa os US$ 840 bilhões por ano. A expectativa de retomada do segmento, duramente impactado pela pandemia do coronavírus, somada à necessidade de profissionalização da gestão do setor no Brasil, abre grande oportunidade para o desenvolvimento de soluções inovadoras que criem novas receitas e negócios para o setor.

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