Logo Mais Retorno

Siga nossas redes

  • Instagram Mais Retorno
  • Youtube Mais Retorno
  • Twitter Mais Retorno
  • Facebook Mais Retorno
  • Tiktok Mais Retorno
  • Linkedin Mais Retorno
termos

Disruptivo

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:18/10/2019 às 20:06 -
Atualizado 4 anos atrás
Compartilhe:

O que é Disruptivo?

Ao menos uma vez no dia você utiliza um produto ou serviço que seja ou já tenha sido considerado disruptivo. Você já parou para pensar como era o comportamento das pessoas antes dos smartphones, redes sociais, wi-fi e sites de motores de busca?

Estes são apenas alguns dos exemplos do termo “disruptivo”, que se tornou um conceito atribuído a empresas, tecnologias e mercados e que está diretamente associado às novidades do futuro.

Qual o significado de disruptivo?

 

O adjetivo vem da palavra disrupção, que significa a quebra do curso normal de um processo, o que rompe ou fratura. Ou seja, a ideia de um negócio disruptivo não se trata de inovar algo já existente. Na verdade, é desenvolver aquilo que vai impactar o mercado com a proposta de um novo hábito de consumo para um público segmentado.

Com isso, uma inovação ou tecnologia disruptiva acaba desafiando os antigos padrões conhecidos e enraizados em uma cultura. Os negócios disruptivos são representados, geralmente, por startups e empresas menores que decidem atender um público menos exigente e esquecido pelas grandes companhias. Eles trazem um novo jeito de usar um serviço ou produto, de forma mais objetiva, conveniente e econômica.

História do termo disruptivo

Na comparação com o significado no inglês, o termo disruptive era usado antigamente com uma conotação negativa, de alteração muito brusca e até associada a pessoas desordeiras. Foi a partir da década de 1990 que este adjetivo passou a representar um conceito.

O americano e professor da Universidade de Harvard, Clayton M. Christensen, fez o primeiro registro do uso do termo disruptivo associado às novas tecnologias. Em 1995, ele escreveu o artigo Disruptive Technologies: Catching the Wave, junto com o professor Joseph Bower, para a Harvard Business Review.

Nos anos seguintes, Christensen publicou livros em que aprofundou o uso da inovação e tecnologia disruptivas. Dessa forma, ser disruptivo recebeu uma nova atribuição no vocabulário tecnológico e corporativo, além de tornar-se um conceito de soluções revolucionárias e impactantes entre as empresas.

Exemplos de disruptivo

Diversos produtos e serviços que fazem parte do nosso dia a dia vieram ao mercado com o conceito de ser disruptivo. Confira alguns exemplos:

  • Wikipédia: enciclopédia online, alimentada de forma colaborativa entre os usuários
  • Whatsapp: substitui o SMS
  • Redes sociais: mudou a forma de comunicação e hábitos de comportamento.
  • Airbnb: mediação entre proprietários de imóveis e usuários para aluguel de temporada
  • Netflix: aluguel de séries e filmes online
  • Impressão 3D: usada para criação de protótipos e até impressão de órgãos humanos
  • Motores de busca: já pensou como era fazer pesquisas e atualizar informações sem um Google, Yahoo, Bing…?
  • O que é ser disruptivo?

A disrupção tem que mudar a forma de pensar e agir. Seja para consumidores ou empresas, ideias disruptivas tendem a substituir um mercado existente por trazer uma inovação. É o caso das máquinas de escrever e das câmeras analógicas quando chegaram os computadores e as câmeras digitais. Foram soluções mais eficientes e vantajosas.

De modo geral, ser disruptivo é quebrar paradigmas já estabelecidos e impactar hábitos dos consumidores. Já para o cotidiano das empresas, uma solução disruptiva deve alterar a dinâmica com que ela estava acostumada a trabalhar, contribuindo para uma operação mais eficiente.

Assim, o conceito de disruptivo veio para ficar e alimentar o questionamento e a criatividade constantes de quais outras ideias virão para impactar nossos hábitos.

 

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
A Mais Retorno é um portal completo sobre o mercado financeiro, com notícias diárias sobre tudo o que acontece na economia, nos investimentos e no mundo. Além de produzir colunas semanais, termos sobre o mercado e disponibilizar uma ferramenta exclusiva sobre os fundos de investimentos, com mais de 35 mil opções é possível realizar analises detalhadas através de índices, indicadores, rentabilidade histórica, composição do fundo, quantidade de cotistas e muito mais!
Mais sobre

® Mais Retorno. Todos os direitos reservados.

O portal maisretorno.com (o "Portal") é de propriedade da MR Educação & Tecnologia Ltda. (CNPJ/MF nº 28.373.825/0001-70) ("Mais Retorno"). As informações disponibilizadas na ferramenta de fundos da Mais Retorno não configuram um relatório de análise ou qualquer tipo de recomendação e foram obtidas a partir de fontes públicas como a CVM. Rentabilidade passada não representa garantia de resultados futuros e apesar do cuidado na coleta e manuseio das informações, elas não foram conferidas individualmente. As informações são enviadas pelos próprios gestores aos órgãos reguladores e podem haver divergências pontuais e atraso em determinadas atualizações. Alguns cálculos e bases de dados podem não ser perfeitamente aplicáveis a cenários reais, seja por simplificações, arredondamentos ou aproximações, seja por não aplicação de todas as variáveis envolvidas no investimento real como todos os custos, timming e disponibilidade do investimento em diferentes janelas temporais. A Mais Retorno, seus sócios, administradores, representantes legais e funcionários não garantem sua exatidão, atualização, precisão, adequação, integridade ou veracidade, tampouco se responsabilizam pela publicação acidental de dados incorretos.
É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos, ilustrações ou qualquer outro conteúdo deste site por qualquer meio sem a prévia autorização de seu autor/criador ou do administrador, conforme LEI Nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
® Mais Retorno / Todos os direitos reservados