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Cota Subordinada

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:03/09/2020 às 21:20 -
Atualizado 4 anos atrás
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O que é cota subordinada?

A cota subordinada é um dos tipos de cotas disponibilizadas aos cotistas  dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC). Ela tem por intuito oferecer uma maior rentabilidade na medida em que faz com que o investidor assuma os riscos do próprio fundo.

Além disso, há também a cota sênior, um formato voltado para os investidores mais conservadores. Ao mesmo tempo, é preciso destacar que o FIDC não é, por si só, um ativo que preza por segurança.

Vamos então começar entendendo melhor como funciona esse tipo de fundo de investimentos.

O que é um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios?

Dentro da estrutura econômica da indústria brasileira, muitas empresas optam pelo uso de diversificação dos métodos de pagamento. Essa flexibilização contribui com uma maior quantidade de vendas.

Por outro lado, em especial para as vendas a prazo, pode acontecer dessa empresa ter urgência em antecipar o recebimento dos valores vendidos. E, neste caso, a alternativa disponível no mercado financeiro é converter o recebível em título e vendê-lo.

Um dos compradores possíveis dessa operação é justamente o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios. Assim, a gestão do fundo é quem fica responsável pela cobrança e pelo recebimento do cliente final.

Ao investir em um FIDC, portanto, você está confiando no recebimento destes valores que, posteriormente, serão distribuídos aos cotistas participantes do fundo.

Como funciona a cota subordinada?

Para melhor organização dentro do FIDC, existem dois formatos distintos de cotas. Uma delas, como já adiantamos ao longo do texto, é a cota subordinada. A outra é chamada de cota sênior. Vamos entender as características de cada uma delas.

Cota sênior 

A cota sênior concede ao investidor a preferência de recebimento tantos em resgates, como nas amortizações. Em suma, após o fundo definir os ganhos de um determinado período, é justamente o cotista sênior que recebe primeiro.

Além disso, a rentabilidade desse tipo de cota é definida de maneira prefixada. Ou seja, o funcionamento deste tipo de investimento dentro do FIDC se aproxima mais de um produto de renda fixa.

Em função desse perfil, é natural que a cota sênior seja mais atrativa para o investidor conservador, isto é, aquela pessoa com maior aversão ao risco  e que possua um grande receio de perder dinheiro no mercado financeiro.

Cota subordinada

Já a cota subordinada é justamente o oposto da cota sênior, isto é, um formato dentro dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios cujo recebimento dos cotistas ocorre em momento posterior ao pagamento da cota sênior.

Assim, se a cota sênior é mais recomendada ao investidor conservador, a cota subordinada passa a ser mais indicada para aquelas pessoas que buscam maior rentabilidade nos seus investimentos.

Ao mesmo tempo, como é comum no Mercado Financeiro, há maior risco para o cotista. Ele, afinal, depende que o fundo obtenha um desempenho positivo para receber os seus lucros.

Vale a pena comprar cota subordinada?

Uma dúvida comum nos investimentos em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios é qual seria o melhor formato de cota para investir. Como vimos, não há uma resposta objetiva. É necessário entender o seu perfil como investidor e os seus objetivos para o crescimento do capital.

Em momentos positivos para a economia, onde o risco de inadimplência é menor, as cotas subordinadas tendem a oferecer resultados melhores. Por outro lado, quando o risco de crédito aumenta, a chance de recebimento desses lucros também reduz.

O que é cota subordinada?

A cota subordinada é um dos tipos de cotas disponibilizadas aos cotistas dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC). Ela tem por intuito oferecer uma maior rentabilidade  na medida em que faz com que o investidor assuma os riscos do próprio fundO.

Além disso, há também a cota sênior, um formato voltado para os investidores mais conservadores. Ao mesmo tempo, é preciso destacar que o FIDC não é, por si só, um ativo que preza por segurança.

Vamos então começar entendendo melhor como funciona esse tipo de fundo de investimentos.

O que é um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios?

Dentro da estrutura econômica da indústria brasileira, muitas empresas optam pelo uso de diversificação dos métodos de pagamento. Essa flexibilização contribui com uma maior quantidade de vendas.

Por outro lado, em especial para as vendas a prazo, pode acontecer dessa empresa ter urgência em antecipar o recebimento dos valores vendidos. E, neste caso, a alternativa disponível no mercado financeiro é converter o recebível em título e vendê-lo.

Um dos compradores possíveis dessa operação é justamente o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios. Assim, a gestão do fundo é quem fica responsável pela cobrança e pelo recebimento do cliente final.

Ao investir em um FIDC, portanto, você está confiando no recebimento destes valores que, posteriormente, serão distribuídos aos cotistas participantes do fundo.

Como funciona a cota subordinada?

Para melhor organização dentro do FIDC, existem dois formatos distintos de cotas. Uma delas, como já adiantamos ao longo do texto, é a cota subordinada. A outra é chamada de cota sênior. Vamos entender as características de cada uma delas.

Cota sênior 

A cota sênior concede ao investidor a preferência de recebimento tantos em resgates, como nas amortizações. Em suma, após o fundo definir os ganhos de um determinado período, é justamente o cotista sênior que recebe primeiro.

Além disso, a rentabilidade desse tipo de cota é definida de maneira prefixada. Ou seja, o funcionamento deste tipo de investimento dentro do FIDC se aproxima mais de um produto de renda fixa.

Em função desse perfil, é natural que a cota sênior seja mais atrativa para o investidor conservador, isto é, aquela pessoa com maior aversão ao risco e que possua um grande receio de perder dinheiro no mercado financeiro.

Cota subordinada

Já a cota subordinada é justamente o oposto da cota sênior, isto é, um formato dentro dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios cujo recebimento dos cotistas ocorre em momento posterior ao pagamento da cota sênior.

Assim, se a cota sênior é mais recomendada ao investidor conservador, a cota subordinada passa a ser mais indicada para aquelas pessoas que buscam maior rentabilidade nos seus investimentos.

Ao mesmo tempo, como é comum no Mercado Financeiro, há maior risco para o cotista. Ele, afinal, depende que o fundo obtenha um desempenho positivo para receber os seus lucros.

Vale a pena comprar cota subordinada?

Uma dúvida comum nos investimentos em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios é qual seria o melhor formato de cota para investir. Como vimos, não há uma resposta objetiva. É necessário entender o seu perfil como investidor e os seus objetivos para o crescimento do capital.

Em momentos positivos para a economia, onde o risco de inadimplência é menor, as cotas subordinadas tendem a oferecer resultados melhores. Por outro lado, quando o risco de crédito aumenta, a chance de recebimento desses lucros também reduz.

Trata-se, portanto, de uma relação entre risco e retorno. Além disso, não se esqueça de verificar se o FIDC é um ativo aderente ao seu perfil e que o formato de trabalho é algo que você se interessa em expor parte do seu patrimônio, sempre lembrando a importância da diversificação.

Trata-se, portanto, de uma relação entre risco e retorno. Além disso, não se esqueça de verificar se o FIDC é um ativo aderente ao seu perfil e que o formato de trabalho é algo que você se interessa em expor parte do seu patrimônio, sempre lembrando a importância da diversificação.

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
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