Vivara contabiliza lucro líquido 79,4% menor no 1º trimestre
A Vivara reportou um lucro líquido de R$ 3,9 milhões no 1º trimestre, redução de 79,4% ante o mesmo período de 2020, quando contabilizou R$ 19…
A Vivara reportou um lucro líquido de R$ 3,9 milhões no 1º trimestre, redução de 79,4% ante o mesmo período de 2020, quando contabilizou R$ 19 milhões.
A receita líquida da companhia totalizou R$ 217 milhões, aumento de 5,6% em relação aos três primeiros meses do ano anterior, quando fechou em R$ 206 milhões.
O Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 10 milhões, queda de 65% no comparativo anual. A margem Ebtida ajustada no período recuou 9,7 pontos percentuais, para 4,8%. A receita bruta da Vivara no 1º trimestre apontou crescimento de 3,6%, somando R$ 273 milhões.
As despesas operacionais do período subiram 6,9% sobre os meses de janeiro, fevereiro e março de 2020, contabilizando R$ 117 milhões. De acordo com a empresa, o resultado foi reflexo da postura da companhia em manter os projetos estruturais de médio e longo prazo, além dos investimentos de marketing.
Vendas
As vendas mesmas lojas (pontos de venda abertos em até 12 meses), registraram uma expansão de 2,5%. No trimestre finalizado em março de 2020, houve contração de 7,4%.
Já as vendas digitais da Vivara no trimestre cresceram 160,2%, para R$ 57 milhões, e representaram 21,4% do faturamento trimestral dos primeiros meses de 2021.
De acordo com a companhia, em balanço, a operação das lojas físicas foi impactada pelo fechamento dos principais shoppings, com 80% dos estabelecimentos fechados.
No trimestre, as lojas físicas operaram 66,3% do total de horas possíveis, enquanto, no mesmo período de 2020, 85,3% das horas foram utilizadas, segundo o documento da varejista.
Investimentos
Os investimentos somaram R$ 12,9 milhões, baixa de 8,7% ante o mesmo período do ano anterior, quando totalizaram R$ 14,1 milhões.
A queda se deu, segundo a Vivara, devido à redução no volume de obras nas lojas, na abertura de novos pontos de venda, ao aumento dos investimentos na fábrica e em TI.