Bunge anuncia retomada de moagem de trigo em unidade de Brasília
A Bunge anunciou nesta segunda-feira, 14, em nota, que retomou a moagem de trigo no Moinho de Brasília, que tem capacidade para processar 300 toneladas do…
A Bunge anunciou nesta segunda-feira, 14, em nota, que retomou a moagem de trigo no Moinho de Brasília, que tem capacidade para processar 300 toneladas do cereal por dia. Segundo a companhia, a unidade atenderá o mercado nacional, produzindo farinha de trigo para panificação, indústrias, consumo final, além de farelo de trigo.
A moagem havia sido suspensa desde 2018, "para estudos de adequação" na unidade, que foi inaugurada em 2000. Segundo a Bunge, mais de 40 postos de trabalho foram gerados na moagem, cujos trabalhos já foram retomados.
"Com a moagem em Brasília, fortalecemos nossa posição de originação (compra) para aproveitar melhor a produção de trigo local e oferecemos estrutura de atendimento mais ágil e eficiente aos nossos clientes do Centro-Oeste e de alguns Estados do Norte do País, melhorando, assim, nossa competitividade", avalia o vice-presidente de Trigo e Derivados da Bunge, Junior Justino.
Além do Distrito Federal (DF), os produtos do Moinho de Brasília também atenderão aos Estados de Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Acre (AC), Rondônia (RO) e Tocantins (TO).
Frete rodoviário
No mês passado, a empresa, juntamente com a Target se uniram para criar a Vector, uma nova empresa que tem como foco a digitalização do processo de contratação de frete rodoviário e outros serviços.
As duas empresas colaboraram com sucesso no desenvolvimento do aplicativo de contratação de fretes Vector, lançado no ano passado e utilizado nas operações da Bunge no Brasil.
Batizada com o mesmo nome do aplicativo, a nova empresa passou a oferecer, de forma independente, os serviços de logística da plataforma para outros embarcadores, aumentando a produtividade dos motoristas, a partir do mapeamento de corredores e fluxos logísticos para encontrar sinergias que permitam diminuir tempos ociosos para os caminhoneiros e reduzir custos logísticos para os embarcadores. / com Agência Estado